Arquivo da tag: Roney Giah

Roney Giah – Premiado pela Fundação John Lennon – Com a Criançada

Roney Giah, amigo do Caiubi,  músico premiado até pela Fundação John Lennon, está super contente porque o Coral  da Escola Lourenço Castanho apresentou   música sua – Fá – Fá – Fá .  Não só os alunos cantaram, como o próprio Roney fez parte da apresentação.  Se quiser assistir, clique aqui

Gostou???  Conheça mais do Roney em um dos intermináveis texto do outro amigo, Léo Nogueira, no seu Blog, o X do Poema.  Nesse texto, há links para outras  músicas do Roney.   Impossível não gostar; –  do texto (loooongo)  do Léo e do trabalho do Roney.  Clique aqui

Motoboys – Na Rotina Urbana e Na Visão Poética do Músico

Cada  motoboy se atribui o direito de andar ao mesmo tempo  em todas as faixas de ruas e  avenidas.

O motorista, por sua vez, para os  motoboys, na cabeça dos Motoboys, se entrou em uma determinada faixa da avenida,  ele tem que ficar ali, até o fim da avenida ou até chegar em casa.

Para os motoboys, o espaço entre filas de carros em ruas e avenidas é única e exclusivamente deles.  Ai de um motorista que tenha o atrevimento de cogitar mudar de pista.

O que eu escrevi, todo mundo já percebeu. Inclusive Max Gonzaga, formidável compositor do Clube Caiubi.  A diferença é que o Max fez  música perfeita sobre o tema.

Nesse vídeo ele está acompanhado de Roney Giah, Brau Mendonças e Sonekka, também do Caiubi.  Clique aqui e ouça a música.  Talvez assim você possa ser mais compreensivo com eles que voam a pouquíssimos centímetros dos seu ombro esquerdo  congelado no trânsito.  Voam a centímetros do ombro esquerdo, da porta direita;  por  todos os lados enfim, exceto o de  baixo e de cima, ainda; daqui a pouco…

Ouça em Primeira Mão Nova Música de Roney Giah

Roney Giah,  amigo, cantor, também Caiubista de carteirinha, não pára.

Hoje esteve na rádio CBN com Jair Oliveira, Zeca Pagodinho, Clube do Balanço, Rael da Rima, Thiago Varzé e o grupo Sandália de Prata no programa  Sala de Música Especial , em homenagem ao fabuloso Jorge Benjor, que comemora aniversário na próxima quinta-feira (quero fazer um longo texto para marcar a data).

E amanhã, segunda-feira, Roney lança nas rádios brasileiras o compacto Pop em Pedaço Vol 1.

Roney enviou para mim e leitores do Boca  link para o lado A do Compacto.

Clique aqui e ouça

Para o  programa Sala de Música Especial em Homenagem a Jorge Benjor, com participação do Roney,  clique aqui. Na página que vai se abrir, olhe a esquerda e vá navegando pelos links relacionados.

Perfil hiper completo do Roney fez o nosso amigo comum Léo Nogueira, em xeu Blog O X do Poema Clique  aqui

Site do Roney – Clique

Mini Crônicas e Boa Música Sábado em São Paulo – Vasqs, Aguilar – Banda Performática e Roney Giah

Dois amigos artistas mostram seus trabalhos no sábado, depois de amanhã: o escritor  Vasqs e o  músico  Roney Giah que sobe ao Palco do Auditório do Ibirapuera para cantar no coro do Banda Performática do Cantor Aguilar, na comemoração de  30 anos de trabalho da banda.

Por odrem cronológica, primeiro o que acontece primeiro.

Autor de mini-crônicas perspicazes e sutis,  chargista de traços fortes,   blogueiro do Ostras ao Vento, Vasqs lança seu livro, com mesmo nome do blog,   na Livraria HQMix Pça Roosvelt, 142, centro de S. Paulo, das 17 às 21 hs.

Logo depois, dá tempo de pegar o Show da Banda Performática, com participação de Roney Giah no coro.  Roney Giah recebeu prêmio da Fundação John Lennon. No final, link para o seu site e também texto do Roney contando seus encontros com Michael Jackson.

+++++++++++++

José Simão,  colunista da Folha de S. Paulo, frequentemente usa ilustrações do Vasqs em sua coluna e também fez convite para o lançamento desse livro.

Mostra grátis das mini-crônicas do Vasqs:

Longevidade
Um brasileiro vive em média 72 anos. Um cachorro vive 12.
Quer dizer, um brasileiro pode viver até 6 cachorros.

Perfil
Sensato, equilibrado, moderado, ponderado, respeitoso, judi-
cioso, prudente, receptivo, compreensivo. No entanto, ladrão.

Sexo
Imaginar que nesse momento um canalha pode estar transan-
do. Isto é, perpetuando a espécie!

E nessa toada  a coisa vai.  Se quiser conhecer mais do trabalho do Vasqs, antes do lançamento, visite seu blog Ostras ao Vento. Clique aqui

+++++++++++++++

Detalhes do Show do Aguilar e Banda Performática,  clique aqui

Site do Roney Giah, clique aqui – Quem quiser conhecer a fera mais de perto, também pode ir às segundas autorais do Clube Caiubi.

Relato dos Encontros de Roney Giah e Michael Jackson, clique aqui

+++++++++++++++++

Não dá para perder, não é mesmo???  Eu vou, ao show e ao lançamento   embora já esteja com meu livro do Vasqs na estante, devidamente autografado e  boa parte lido

Roney Giah, Compositor e Tudo Mais – Por Léo Nogueira

O amigo Léo Nogueira é letrista.  Conhece o poder da síntese, mas não o exerce.  Seus textos  no blog O X do Poema são longuíssimos, sempre.  Roney Giah, também amigo do Caiubi,  é músico renomado, com alguns prêmios internacionais.  Veja o Perfil que Léo fez do Roney em  na concorrida seção do X do Poema –  Ninguém me Conhece.

Colar e copiar textos, às vezes, implicam em pequenos problemas aqui no Blog.  Um trecho abaixo vai sair mal diagramado, visual feio e, pior, letra pequena.  Não há o que se possa fazer.   Mas vale o sacrifício.

Divirtam-se:

+++++++++++++++++

Roney Giah, Compositor e Tudo Mais – Por Léo Nogueira.

Quando comecei a frequentar o Clube Caiubi, uma das coisas que mais me chamaram a atenção foi a quase ingênua atmosfera de rebeldia, própria da juventude dos compositores e de suas canções, cheias de frescor e originalidade. Contudo, notava-se certo amadorismo. Por vezes o compositor não passava segurança na hora de interpretar sua própria canção e terminava por estragá-la. Mas isso também pertencia ao pacote “espírito rebelde”. Os erros eram aplaudidos e, de tão condescendente que era a plateia, o mesmo compositor, na terceira ou quarta tentativa, já mostrava melhor desenvoltura.

A juventude tem a seu favor o aspecto tempo (os mais velhos chamam a esse aspecto “espectro”), pode se dar o luxo de errar e aprender. E o Caiubi era um movimento jovem. Mesmo os não tão jovens assim que lá chegavam aprendiam logo a ostentar essa bandeira juvenil, ainda que em espírito. Foi nessa época que apareceu por lá Zé Rodrix. Veio. Viu. Gostou. Voltou. E ficou. E trouxe com ele a bagagem da experiência adquirida em tantas décadas de estrada. Ele olhava no olho do erro e sabia cegá-lo.

E com Zé RodrixCaiubi começou a dar os primeiros passos rumo ao profissionalismo. Sim, havia muito o que fazer, vários dos compositores que ali se apresentavam e mostravam belas canções nunca tinham subido num palco antes. É preciso frisar que, como a principal bandeira do Caiubi era (é) a música autoral, sobravam compositores e faltavam intérpretes, o que fazia que os próprios compositores se fizessem intérpretes.

Mas todos sabemos que a melhor propaganda é a que faz o público satisfeito, o chamado boca a boca. E, quando menos se esperava, o público aumentou e, com ele, vieram outros artistas. E quer uma coisa melhor pro artista que tocar onde o público está? Assim foram chegando outros nomes, uns se sentindo em casa, como o grupo Rossa Nova, a dupla Carol Pereyr e Márcio Pazin; outros sondando o espaço, como Ito Moreno e Adolar Marin; alguns no meio termo, como Élio Camalle; sem falar nos que vinham de fora, como Clarisse Grova e Alexandre Lemos… Cada um acrescentando sua experiência de estrada ao Clube (a bem da verdade, o Rossa Nova vem dos tempos das vacas magras).

E foi aí que, numa daquelas noites, meio como quem não sabe exatamente onde está pisando, penetrou pela velha rua Caiubi 420 um tipo alto, loiro, de olhos claros, como que recém-chegado da Finlândia ou da Dinamarca… Ah, trazia um violão (não entrava tão desavisadamente assim…). Sentou-se e passou a escutar atentamente os que se apresentavam. Até que chegou sua vez. A humildade dele não subiu ao palco. O que se viu (e se ouviu) naquele momento foi um camarada personalíssimo, tranquilo, seguro, prender a plateia com suas belas canções de inusitadas letras, violão bem tocado e uma voz que, se fechássemos os olhos, nos remeteria ao canto negro dos irmãos americanos da metade superior do globo. Só que em português.
O nome do moço: Roney Giah. E eu errei o país, seus genes tinham mais a ver con una bella pastasciutta. Na segunda segunda lá estava ele de novo. E na terceira. E na quarta. Logo ele era tão de casa, que a primeira noite foi se tornando cada vez mais longínqua. Mas Roney, apesar de certo ar principesco, não pensava duas vezes em arregaçar as mangas e ajudar com o que fosse possível, desde tocar um violão sobressalente na canção de um colega até manusear a mesa de som. Acho mesmo que se preciso fosse ele faria as vezes do garçom.
Roney, raciocínio rápido, entendeu na hora o espírito da coletividade caiubista. Diria até que o melhorou, pois não trazia em si nenhum tipo de ostentação. Dominava com segurança seu ofício e isso lhe bastava. Trocamos CDs e (observação: sempre quando falo que troquei CDs, de minha parte me refiro a algum CD da Kana, pois, pra felicidade geral da nação, não possuo um pra chamar de meu – por enquanto! – será uma ameaça?) pude ouvir, maravilhado, sua competência muito bem amparada pela qualidade sonora e musical de Mais Dias Na Terra, CD com boa quantidade de possíveis hits radiofônicos valorizado ainda mais pelo brinde de belas letras.

Certa vez ameaçamos uma parceria, mas ficou só na ameaça. Roney chegou a vir em casa, onde labutamos bastante em prol do desenlace de duas canções, que nos venceram pelo cansaço e continuaram no limbo, na qualidade de duas meias canções. Com o tempo, percebi que no quesito parceria o espírito coletivo de Roney enfraquece um pouco, talvez porque tudo o que queira expressar em suas canções o faça por meio de suas próprias palavras.

E chegou o grande dia do lançamento do Mais Dias Na Terra no MIS (Museu da Imagem e do Som). E, mais uma vez, Roney mostrou todo o seu profissionalismo num show afiado, empolgante, cheio de climas, com ensaiada banda e seu protagonista efervescido, apoteótico como se estivesse num Rock in Rio, a exemplo dos shows de seu colega Ricardo Soares. Aliás, talvez o grande defeito do show (pra que não falemos só de flores) tenha sido sua larga duração, pois, como a plateia estava gostando, Roney preferiu satisfazê-la a deixá-la com o gostinho de quero mais.

Mas a trajetória de Roney vai além do MIS e do Caiubi. Ele esteve nos States estudando música com feras e lhes apre(e)ndendo também a tecnologia. Emplacou pequenos sucessos e conseguiu até contrato com uma gravadora (inglesa). Mas antes disso sua música já tinha passeado pelo Prêmio Visa, batido na trave no Prêmio Tim e no Grammy Latino, sua guitarra já esteve a serviço da banda do etc. etc. Dá até preguiça copiar aqui tantos feitos. Façamos assim, abaixo vou postar o link pra seu site e vocês poderão notar como o moço é “rodado”.

Contudo, Roney também tem defeitos. E nós, os baixinhos, adoramos procurar defeitos em figuras como ele. Foi assim que, com muito custo, percebi que ele vez em quando pisa na jaca com a “flor do Lácio”, mandando um “ter” em vez do “tiver”, respirando no meio de um “pá… ssaro” y otras cositas, digo, other things. Mas ele não quer nem saber. Pode alegar (com razão) que não passa de inveja de quem está impedido (não pelo juiz) de fazer gol de cabeça, e continua no ataque, Queimando A Moleira, Co’as Goela E Tudo, preparando dois ou três novos CDs simultaneamente, acreditando que é só dessa forma que pode justificar seu pedido diário de renovação de passaporte terreno, pra passar Mais Dias Na Terra.

***

Ouça algo mais de Roney aqui.

Leia as letras aqui.

Roney também está no Caiubi.

Visite  site do Roney

RONEY GIA, DO CLUBE CAIUBI, RECEBE PRÊMIO DO “FESTIVAL JOHN LENNON”

Noite de  quarta-feira de 2005.  No sobradinho que abrigava o clube Caiubi de músicos, poetas e escritores, apenas dois ou três sócios batiam papo e tomavam a geladíssima cerveja de lá.  Todo mundo estava torcendo por um dos músicos do clube que se apresentava naquele momento no Festival da TV Cultura no Sesc Pinheiros. 

Nisso aparece um loirão grande, boa pinta, com cara de Gringo e um violão sobre o ombro.  Foi muito bem recebido e não saiu mais. Roney Giah, o nome dele. Músico formado na Califórnia, com sofisticado repertório, sempre caprichava na produção de seus shows,  fossem  para os poucos do Caiubi,  fossem  para as platéias que lotavam suas apresentações no Museu da Imagem e do Som no Jardim América.   

Pois bem, Roney recebeu menção honrosa do John Lennon Songwriting Contest, que tem curadoria de Yoko Ono.
Leia nota abaixo e veja o site de Roney
http://www.roneygiah.com.br/ 

“Considerado um dos mais renomados festivais internacionais de composição, o The John Lennon Songwriting Contest destacou, na categoria World, o trabalho do compositor, cantor e guitarrista Roney Giah. Com a curadoria de Yoko Ono, o júri – formado pelos músicos Carlos Santana, Wyclef Jean, Fergie (Black Eyed Peas), John Legend, Al Jareau, Bob Weir (Grateful Dead), Lamont Dozier e Natasha Bedingfield – concedeu menção honrosa a Giah pela música Amar com E, que integra o CD “Mais dias na Terra”. Criado há 10 anos, o The John Lennon Songwriting Contest (www.jlsc.com) conta com 12 categorias musicais: Rock, Country, Jazz, Pop, World, Rhythm & Blues, Hip Hop, Gospel/Inspirational, Latin, Electronic, Folk e Children´s. Entre os critérios avaliados pelos jurados estão originalidade, melodia, composição e letra. Roney Giah é o único brasileiro a contar com a distinção na edição 2008 do The John Lennon Songwriting Contest. 
Formado pelo Musicians Institute of Technology, em Los Angeles (EUA), em 1994, Roney Giah estudou com Pat Metheny, Scott Henderson, Frank Gambale, Joe Diorio, Joe Pass, Stanley Jordan, Jenifer Batten (guitarrista de Michael Jackson) e Cat Gray (tecladista do Prince). De volta ao Brasil, o cantor e guitarrista lançou seu primeiro CD – Semente –, indicado ao Prêmio Sharp 1998. No mesmo ano, concorreu ao Prêmio Visa (edição instrumental) e conquistou o segundo lugar no Festival Berklee/Souza Lima, em São Paulo. Teve também sua música Argila relançada no disco Pearl Brazilian Team 3, em uma coletânea de artistas brasileiros. Gravado nos estúdios Bebop, Groove e Paarmann, em São Paulo , o álbum autoral foi pré-selecionado na edição 2006 do Latin Grammy e do Prêmio TIM de Música. Em shows e apresentações Roney Giah já dividiu o palco com Sandra de Sá, Claudio Zoli, Milton Guedes, Xis, Bocato, Rappin Hood, Roberto Sion e Mané Silveira.
 
A musicalidade inovadora do brasileiro Roney Giah tem conquistado o mercado internacional. Em 2008, o músico foi convidado a participar da trilha sonora do filme norte-americano “No pain, no gain” e assinou um contrato com a gravadora inglesa ASTRANOVA Records para o lançamento da coletânea Yesterday´s tomorrow. Para a divulgação, a gravadora produziu podcasts shows que foram disponibilizados em 107 países. Yesterday’s tomorrow, que é comercializado pelo I Tunes, reúne sete faixas do cd Semente (1998), seis faixas do cd Mais dias na Terra (2006) e uma faixa do inédito Na mira do coice, além de uma faixa bônus produzida com exclusividade para a ASTRANOVA. O interesse da gravadora ocorreu após o músico ter, por duas vezes consecutivas, as músicas Amar com E e A chuva – do álbum Mais dias na Terra –, indicadas ao Track of the day pelos dois milhões de usuários do site Garage Band (www.garageband.com), portal de música norte-americano que tem a curadoria de George Martin, ex-produtor dos Beatles. O convite para integrar o casting da gravadora partiu dos executivos Scott Hill e Alex Catillo, respectivamente CEO e diretor artístico da ASTRANOVA Records. “