Única e exclusivamente a perspectiva de uma vida fácil , que o casamento com a ricaça feia, chata e burra proporcionar-lhe-ia, o animava
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MICROCONTO – HALLOWEEN E COMPLEXO DE VIRA-LATA
Em homenagem ao maravilhoso Halloween, microconto:
Título – Bruxa
O velho detesta Complexo de Vira-lata*. Diverte-se no Halloween. Deixa caldeirão vazio perto da janela.
Quando “bruxas” no portão ameaçam com travessura, pega o recipiente, faz cara de mau, e grita: “Chispa daqui porque eu vou derramar óleo fervendo em vocês.”
Molecada voa. Ele gargalha. +++++++++++++++++++++++++ *Complexo de Vira-lata é o sentimento de inferioridade do Brasileiro em relação a Estados Unidos e Europa, “tradução”/definição livre minha do termo de Nélson Rodrigues. Quiser ler mais sobre Complexo de Vira-Lata aqui no Trombone, clique aqui.
TV Globo – Sofisticadas Produções e Português Massacrado – 34
Em reportagem há pouco no Jornal Nacional, exatamente sobre erros cometidos ao se falar ou escrever no nosso idioma português, a própria repórter disse: PROCURA-SE JOVENS.
Quiser ler mais sobre o massacre que a Rede Globo impinge ao nosso Idioma, clique aqui
Luciano Huck Presidente!
Acho que vou torcer por Luciano Huck na Presidência. Pois se ele for eleito, roubando a frase do Presidente Lula, “nunca antes na história do Planeta Terra, um país teve em sequência duas Primeiras Damas tão gostosas.
Dá pra “disconcordar”?
Ah, Se eu Fosse O Mike Tyson, o Anderson Silva…
Comprei um aspirador de pó portátil, sem fio, para o carro. Ainda não usei.
Tô pensando em ir com ela ao cinema. O/A sujeito(a) começou a comer pipoca ao meu lado, eu meto o aspirador naquele balde e fim do problema.
Ah, se eu fosse o Make Tyson, o Anderson Silva, não pensaria duas vezes…
Deveria começar o texto por essa parte abaixo, a coisa chata.
Outro dia, eu e minha namorada no cinema. A búfala ao meu lado e seu balde de pipoca não pararam de fazer barulho. No começo, eu ainda fazia uns “psiu”! Depois, desisti.
Pois não é que ao final do filme, a búfala veio falar comigo e disse que eu deveria assistir filme em casa em DVD se não gostava de gente comendo pipoca ao meu lado.
Quando éramos crianças, os cinquentões/sessentões de hoje, ouvíamos com frequência, da boca de tios, avós e pais a civilizada norma vigente:
“Meu filho, a sua liberdade vai até onde começa o direito do próximo.”
Hoje o que impera é exatamente isso aí – mas ao contrário: a liberdade dos vândalos/búfalos é infinita; o cidadão, por sua vez, se torna a cada dia mais acuado, cerceado em seus direitos essenciais.
Voltando à parte divertida, com a qual deveria terminar e não começar o texto: Se eu fosse o Mike Tyson, o Anderson Silva…, meu aspirador portátil de pipoca (digo, de carro) teria muito trabalho.
Quiser ler mais sobre pessoas sem educação agredindo cidadãos, clique aqui
Boas Festas!
Feliz Natal para todos os leitores do Trombone.
Quanto ao ano que entra, lanço mão do criativo desenho do amigo Fernando Vasqs.
Conheça mais Fernando Vasqs, veja os Blogs dele Ostras ao Vento e o Calorosa Salada.
Pessoas Inconvenientes
Levo todos os dias para a “minha padaria” uma garrafinha com suco de laranja batido com mamão e ameixa e depois coloco granola.
Semana passada, uma mulher desconhecida me pergunta o que era e eu disse os componentes.
Ela:
– Parece muito bom para o intestino.
Ora, uma mulher que nunca me viu fazer esse tipo de comentário… Deveria ter respondido
– Minha senhora, eu cago muito bem, tomo o suco porque gosto.
Será que estaria descendo ao nível dela se tivesse dado essa resposta?
Observação 1 – Quem me conhece, e mesmo quem lê o Trombone, sabe que detesto assuntos que chamo de “excretivos”, mas a barbárie tá aí. Fazer o que? Escrever sobre, oras.
Observação 2 – Minha padaria é a padaria onde tomo café todas as manhãs. Quiser ouvir crônica que fiz sobre ela que foi ao ar pela CBN, clique aqui.
Muito demais da Conta.
Ontem não almocei e tinha compromisso na hora do jantar.
Parei em excelente e tradicional restaurante árabe do Jardim Paulista para comer dois salgados.
Falei para a garçonete que não queria o joguinho americano de plástico. Veio a superior dela e tuchou a coisa embaixo do meu pratinho.
– São normas da casa.
Perguntei por que não usavam toalhas descartáveis.
Reposta:
– É que a gente quer ajudar o Planeta.
Não satisfeita em querer determinar o que eu uso ou não à mesa, a mulher me dá lição barata de ecologia.
É muito demais da conta!
Microconto* – Horror
Era pegajoso e tinha mãos suadas.
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6 Palavras.
Microconto* – Tempo
Jovem, não imaginava que a tatuagem, essa sim, seria eterna.
*65 dígitos, incluindo título.