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Complexo de Vira-Lata Até Dentro do Caixão…

Local para receber velórios na Bela Vista, em S. Paulo, se chama Home.  Home, até onde eu sei, é lar.  Se o nome ainda fosse LAST  HOME, TEMPORARY (nem sei se existe) HOME…

Mas Home, tenha dó!!!

Como “diria/cantou Chico Buarque”, AFASTA DE MIM ESSE LAR…

É o Complexo de Vira-Lata que não dá Trégua até os 35 minutos da Prorrogação.

Portadores do Complexo de Vira-Lata, Go home, literalmente!!!

Quiser ouvir Chico e Milton Nascimento cantando Cálice, música em que o refrão é Pai, Afasta de Mim esse Cálice… / Reitero,  AFASTA DE MIM ESSE LAR…  Mas ouça Chico e Milton – Belíssima e Censurada Música  clique.

Para conhecer mais manifestações explícitas de Complexo de Vira-Lata, em todos os setores desse nosso Brasil, Clique

Honrosas, porém Fugazes, Exceções

Perdizes/Pacaembu, rua Traipu quase esquina com a Turiassu, prédio novo com nome civilizado, longe do Complexo de Vira-lata: Vista Pacaembu.  Por incrível que pareça, o vizinho também foi batizado em Português: Edifício Costa Rica.

Já o outro  vizinho da Rua Traipu, além de  ninguém conseguir descobrir onde está o nome, é de tal forma ridículo que , outro dia, nem  o segurança conseguia   responder.  O Segurança do turno da manhã  de hoje era mais empenhado e balbuciou  que o edifício se chamava Bela Vu Pacaembu- Percebem que até rima, né???   Eu respondi que não havia entendido  e ele me mostrou o nome impresso em um papel burocrático: Belle Vue

Agora sim,  São Paulo, Brasil, Complexo de Vira-lata a mil!!!!  Quiser ler mais sobre Complexo de Vira-lata, Clique

Simples, Mas em Inglês???

Na camiseta do Sujeito, a Inscrição: LIFE IS SIMPLE.

Simples, mas em Inglês… – para complicar ou para explicitar  o Complexo de Vira-lata impieddoso que assola a nação.  Complexo de Vira-Lata é o termo criado por Nélson Rodrigues para designar a inferioridade em que se coloca o brasileiro diante de Estados Unidos e Inglaterra (explicação Livre minha).  Leia mais sobre essa epidemia. Clique  Complexo de Vira-Lata

Complexo de Vira-Lata Oficial

Ao lado do Campo do Pacaembu,  há duas placas atrás dos gols, pela Paz no Futebol, a ilustração é de um revólver com  nó no cano.    Emblemas da Prefeitura de S. Paulo,  à esquerda,  e da Federação Paulista de Futebol,   à direita, assinam a campanha.

No centro,  a Inscrição:  Futebol Pela Paz – The Non-Violence Project.

Talvez alguém possa argumentar que imagens da placa vão para o mundo inteiro pela TV.  Ótimo!!! Mas cadê a Inscrição e, mais, o nome de batismo do projeto  em Português???

É caso explícito de Complexo de Vira-Lata, dessa vez  Oficial!!!  Complexo de Vira-Lata é o sentimento de inferioridade do Brasileiro em relação a Estados Unidos e Europa, (tradução/definição  livre minha  do termo de Nélson Rodrigues).

Quer ler mais sobre essa praga que acomete  milhões de Brasileiros de todas as classes, cores e credos???  Clique aqui

Complexo de Vira-lata Chique, Corporativo; e o Péssimo Inglês Nosso de Cada Dia

Definitivamente, o inglês é a língua oficial do país.  E curioso, como foi publicado outro dia,  americanos, ingleses, canadenses  que vêm trabalhar aqui sempre são alertados de que no Brasil se fala o pior inglês do mundo.  Ou seja, o péssimo inglês é oficial em publicidade, cardápios e pefumarias.  De resto, quem deveria falar bem apenas pensa que fala, lê e entende.  E sapecam os the book is on the table o tempo inteiro, sem o menor constrangimento.

E tome complexo de Vira-lata* (sentimento de inferioridade do Brasileiro em relação a Estados Unidos e Europa, tradução/definição  livre minha  do termo de Nélson Rodrigues).

Resposta automática de email  de amigo meu, homem importante em uma multinacional, que trabalha aqui em S. Paulo,   para avisar que ele está de férias, é em inglês.  Inglês correto, naturalmente.

É provável que  em sua lista de  endereços de email haja muitos gringos.  Assim, a tal mensagem, deveria, pelo menos,  estar nos dois idiomas.  Mas não, falar/usar português é feio , chique é o inglês/”ingreis”. Ou seja, o sentimento de inferioridade do brasileiro, posto em prática, no dia a dia, todos os dias.

História perfeita, já contada aqui, que ilustra não só o complexo de vira-lata, sentimento de inferioridade, como o péssimo inglês e francês de fachada do brasileiro.

No restaurante, o cliente pede o cardápio em Português.  Pernóstico, o maître informa que não há cardápios em português.  O Cardápio, todo escrito em francês, era de couro e as páginas em pergaminho.  O cliente não tem dúvida.  Tira a caneta do bolso do paletó e começa a rabiscar o cardápio, corrigindo diversas palavras grafadas de forma incorreta.  Devolve para o maître estupefato, levanta-se, vai-se embora, mas antes determina:

– Se não há cardápio em Português, pelo menos escrevam em francês decente!!!

Quer conhecer mais histórias de  Complexo de Vira-lata explícito???  Clique aqui

Modelo, Bonita, mas Sofrendo do Complexo de Vira-Lata!!!

Alessandra  Ambrosio, vi ontem na capa da Caras e hoje descobri  no Google que se trata de modelo gaúcha de certo prestígio.

Pois bem, na  capa da Caras, foto dela segurando o  filho  bebê com o seguinte  Título:  Alessandra Ambrósio Apresenta o Caçula, Noah Phoenix.

Noah Phoenix??? Isso lá é nome de gaúcho???

O Complexo de Vira-lata  ataca geral, como se diz hoje em dia!!!

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Seu eu fosse o Noah, quando tivesse noção das coisas, certamente me sentiria mais ou menos com a personagem da piada.

Perguntado qual era seu nome, sujeito diz:

– Pê…  Pê… Pa… Paulo

O outro quer saber se ele era gago.

O Paulo Informa:

– Eu não;  meu pai era e o escrivão, um filho da puta!!!

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O Phoenix nem vai poder por a culpa no escrivão…

Se não sabe o que é o Complexo de Vira-lata, informe-se aqui.

Chega de Produtos sem Etiqueta de Preço!!!

Há muito me chama atenção absurdo em supermercados.

Diversos  produtos diferentes esparramados em uma gôndola,  ou balcão refrigerado.   Nenhum deles traz etiqueta com preço.  Os preços estão esparramdos pela parede mais próxima.   Além disso, nomes complicados: mix green , salad´s fresh e demais demonstrações explícitas de Complexo de Vira-Lata. O freguês é que tem que advinhar e decorar o que querem  dizer salad´s fressh e mix green de cada supermercado.

Há minutos, comprei verduras prontas para consumo.   Por sorte, elas estavam enfileiradas e acima delas uma plaquinha  com determinado preço.

Chego ao Caixa,  o preço era praticamente o dobro.

Não tive dúvida, peguei a empacotadora, levei ao balcão refrigerado, mostrei os pacotes efileirados idênticos ao que eu levava e o preço que marcava acima.

Ela confirmou para a colega da caixa o que eu havia lhe mostrado.

A colega ainda tentou argumentar que o que eu levava era o mix green e o preço menor era do salad´s fresh,  ou tudo isso ao contrário.

O importante é que comuniquei que ia  pagar, como de fato paguei, o preço que a etiqueta indicava e levar o produto que estava abaixo da etiqueta, como, de fato, levei.

Lógico que o preço terminava em 99 centavos.  Dessa vez, deixei barato o centavinho que sempre fica faltando no troco.

Resumindo.  Tá mais do que na hora  de  todos os comerciantes, principalmente os de supermercados,  serem obrigados a etiquetar seus produtos com preços em corpo grande e legível.  Preço, preço; não um código de barras e o diabo a quatro!!!  Afinal, já basta o inferno a que o cidadão é submetido a todo instante, por comerciantes relapsos, quando não mal intencionados, graças a legislação que os protege.

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Se não sabe o que é Complexo de Vira-Lata e ficou curioso, clique aqui.

Talvez, de certa forma, esse complexo também tenha alguma responsabilidade de as coisas terem chegado onde chegaram.  Tivesse na etiqueta inscrição como FOLHAS DIVERSAS  PRONTAS PARA CONSUMO- R$ 6,00 – não haveria o que se discutir.

Poeta Aborda – Com Poesia, é Lógico – Complexo de Vira-Lata

Dá para supor que eu amo quem detesta terminhos em inglês.

Ouvi no último  Zap do Núcleo Bartolomeu De Depoimentos, semana passada,  Marcos Phé – Marco Antônio Gomes Marcondes – recitando seu poema Delivery e, óbvio, o cara ganhou minha simpatia.   Em versos, ele bota o Complexo de Vira-Lata de mãos para o alto contra a Parede.  Lógico que ele não quer ser Xerife.  Ele já é poeta!!!

Leia e conteste se for capaz!!!!

Delivery

São todos brothers
É tudo blue o pão é light no drive thru
Eu to relax
Tá tudo cool
I love Rio
I love you
Vou dar um look no fashion week
O tênis agora virou sneaker
Que porra é essa que estão falando?
Que português estão lecionando?
Se o errado é nóis vai nóis vem
Me ensina o certo i go também
Quero de volta meu guarani
Romeu aqui se fez Peri de Julieta linda Ceci
O nosso gênio é chico buarque o gênio deles é Jay-z
O que lá é girl aqui é mina,diet coke é tubaina
E se o seu boné é NY e quando dorme american dreams?
Se orienta aqui é Brasil
São Paulo não é manhattan
Miami não é o Rio
O baile pode estar até show o som que toca pode ser black
Os mano dançam de nike no pé e as minas rebolam de calça stretch
Meu abecedário analfabeto nunca me disse ei bi si
Jackson five até tentou mas na época não entendi
O meu salário não é em dólar minha cerveja eu pago em real
Aqui falta cultura,lazer e escola só não falta inglês de paga pau
Prefiro minha giria suburbana
Minha feira,meu pastel e meu caldo cana
Sou apenas mais um artista de terceiro mundo de raiz sulamericana”
Sou “made in brazil” não só de pelé,bunda e futebol
Sou Brasil do negro,do branco,do amarelo e dos queimados de sol
Tem muita gente que só não é mais burra porque tem um smartphone
What your name eles te perguntam mas não sabem nem o próprio nome
Quero falar o meu idioma, ao contrário de diminuir, encontrar uma cultura que soma
Sabe quando o filme acaba e a luz vagarosa se acende? quero na tela o FIM ao invés da porra do THE END
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Gostou, né???  Então,  conheça o Blog do Marcos Phé – DE ESQUINAClique aqui

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Usando versos do Marco:  “Que Porra é essa que Estão Falando? Que Português é esse que estão lecionando?”

Que, ao menos,  se respeite o Português.  Que se aprenda a gostar do Idioma.

Quem aprender direitinho, empenhar-se  muito, e ainda tiver talento,  pode e deve lançar mão com propriedade de termos “estrangeiros”  como fez, e fez apenas um pouco,  Caetano Veloso na fabulosa música LÍNGUA.  Mas precisa, ao menos,  saber português.  E muito poucos sabem!!!

Agora, ficar repetindo Francês de Cardápio e Inglês de placa de comércio e embalagens só vai deixar estatelado o Complexo de Vira-Lata nosso de cada dia (nosso não porque dentro dessa, me considere fora).  Conheça mais sobre o Complexo de Vira-Lata  Clique aqui e fuja dele enquanto ainda for capaz.

Ouça LÍNGUA do Caetano. Clique aqui

Fórmula Letal: Luz do Apagão + Complexo de Vira-Lata

“Presentes, Cozinha e Decoração” anuncia o letreiro de loja na Oscar Freire.

Repetindo: Na Oscar Freire,  loja de Presentes, Cozinha e Decoração.

Embora a loja seja na Oscar Freire, de decoração,  as lâmpadas são as do apagão.  Por lâmpada do apagão, entenda: aquelas lâmpadas brancas que  agridem profundamente pupilas e retinas de qualquer super-herói, por mais super-herói que seja.

Como se diz, a falta de consciência profissional no Brasil é tão grande que traficante cheira e puta goza.  Dá para refazer/completar  a piada/frase.  No Brasil, a falta de consciência profissional é tão grande que traficante cheira, puta goza e loja de decoração usa luz do apagão.

Em tempo, na TV da Loja, sem som, graças a Deus, publicidade dos produtos vendidos.  Letreiros em inglês, por óbvio.

Complexo de Vira-Lata + Luz do Apagão é muito para esse corinthiano coração.

Muito ÃO ÃO AO para rimar com AGRESSÃO, AGRESSÃO, AGRESSÃO.

Entenda o que é complexo de Vira-lata, clique aqui

Complexo de Vira-Lata é Coisa Antiga, Atesta o Leitor Sidney Barbosa

Uma vez mais, sinto-me obrigado a transformar comentário do do assíduo   leitor  e  divertido Sidney Barbosa  em Post.  Agora,  as perspicazes  teclas de seu computador  metralham o Complexo de Vira-Lata que acometeu até o nosso ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.   Particularmente, eu acho que esse acirramento do complexo de Vira-Lata tem menos de quarenta anos.   Digo, acirramento dos aspectos ridículos da coisa.  Já para o Sidney, isso é coisa dos tempos coloniais.  Acho que ele está certo e eu também.  Começou lá atrás fraquinho, mas hoje é avassalador e insuportável de tão rídiculo.

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Rápidas Considerações e Histórico do Complexo de Vira-Lata – Por Sidney Barbosa.

Mayr, vou brincar de escrever. Nelson Rodrigues era incrível, leia mais sobre o complexo de vira-lata que ele diagnosticou, (como um psiquiatra/analista de nossa sociedade classe média, nos contos “A vida como ela é”),  sobre o  qual ele  gostava de zombar:

“Ou expulsamos de nós a alma da derrota ou nem vale a pena competir mais. Com uma inferioridade assim abjeta, ninguém consegue nem atravessar a rua, sob pena de ser atropelado por uma carrocinha de Chica-Bon.” (artigo na Manchete Esportiva, 19/5/1956 – do livro “A pátria em chuteiras – Companhia das Letras).

Muitas vezes o cronista fazia esforço para levantar nossa auto-estima e usava e abusava da imagem do futebol:

“Olhem Pelé, examinem suas fotografias e caiam das nuvens. É, de fato, um menino, um garoto. Se quisesse entrar num filme da Brigitte Bardot, seria barrado, seria enxotado. Mas reparem – é um gênio indubitável. Digo e repito – gênio. Pelé podia virar-se para Michelangelo, Homero ou Dante e cumprimentá-los, com intima efusão: “Como vai, colega?”. (idem, crônica de janeiro/1959 – edição especial da Manchete Esportiva).

Esse defeito de caráter ataca e é celebrado principalmente a classe média brasileira e as pessoas que orbitam a sua volta, nas reuniões sociais onde se busca de “estatus”. Nesse ambiente onde um suspeita do outro, mas na qual gostam de comparecer e mostrar aos seus pares as suas conquistas materiais (carros, jóias, roupas, etc). Também é onde gastam um dinheiro que lhes faz falta para se confraternizarem com pessoas das quais não gostam.

O povo, o povo mesmo, esse que anda de busão, que trabalha, de mãos calejadas, roupas sujas da labuta, que mata um leão por dia para alimentar a família e manter a própria dignidade, ama, ama muito o Brasil e, nem um pouquinho se sente inferiorizado. Longe disso, este povo ama o seu povo e a cultura brasileira. Ama tudo o que é do Brasil, embora ele, governado por outros interesses, muitas vezes lhe faça mal. Mas é essa classe laboriosa que constrói a pátria, a cidadania e luta pelos seus direitos.

A classe que sofre de CVL, (formada em parte por pessoas que acham que um diploma universitário é suficiente para colocá-los no Monte Olimpo, mas não fazem esforço para galgá-lo – “cacête, que língua a nossa! Galgá-lo !!”), conhece o mundo através de pacotes turísticos de sete dias pagos em doze prestações, passa a vida a olhar aquele espelho e a se chamar entre si de “excelência”, enojada de nossas coisas.

Pois bem, se já não me perdi no diálogo, vamos em frente. CVL é coisa antiga. Vem lá da época colonial. “Ajunte-se a isto a natural desafeição pela terra, fácil de compreender se nos transportarmos às condições dos primeiros colonos… não havia pendor a meter mãos destinadas aos vindouros; tratava-se de ganhar fortuna o mais depressa para ir desfrutá-la no além-mar. … Desafeição igual à sentida pela terra nutriam entre si os diversos componentes da população” (“Capítulos da Historia Colonial” – Capistrano de Abreu – série Pensamento Brasileiro – Editora Itatiaia). Chega de citação, né !, tá ficando chato.

Daí que isso vem há tempo; e, de tempo em tempo aparece coisa nova pra aborrecer quem ama de fato o Brasil e que trabalha por ele e quer deixar para os filhos e netos algo melhor e mais igualitário do que recebemos.

Agora, encasquetaram com Lula e seu modo de falar. Como se não fosse normal que um presidente que veio do povo falasse a língua do povo. Mas essa mesma classe, (pseudo erudita, que ama o poeta Manuel Bandeira e lamenta que ele não escreva em francês),  esqueceram de ler o seu poema: “A vida não me chegava pelos jornais nem/ pelos livros./ Vinha pela boca do povo, na língua errada/ do povo./ Língua certa do povo./ Porque ele é que fala gostoso o português/ do Brasil./ Ao passo que nós/ o que fazemos/ é macaquear/ a sintaxe lusíana.”

Também não faz muito, a moeda do real copiou o dólar americano “In god we trust”. No Real colocaram “Deus seja louvado”. Contudo, nossa geração, que passou pelas diversas crises econômicas e sofreu os diversos planos econômicos queriamos mesmo que contivesse algo como “Is what God wants”, ou “Seja o que Deus quiser”.

Não vai aqui nenhuma critica à Deus e aos religiosos. Longe disso. Porque a este respeito, é nosso querido Nelson Rodrigues quem encerra o assunto: “O cara que não acredita em Deus merece passar a vida amarrado a uma perna de mesa, andar de gatinhas e condenado a beber leite numa cuia de queijo Palmira”.

Um abraço.

Sidney

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