Gosto de mulher, mas também gosto de frases. Lá vai uma excelente (frase) de Domínio Público:
Se mulher fosse boa, Deus tinha uma e o Diabo não tinha cornos.
Gosto de mulher, mas também gosto de frases. Lá vai uma excelente (frase) de Domínio Público:
Se mulher fosse boa, Deus tinha uma e o Diabo não tinha cornos.
Quem disse isso foi Mark Twain. Concordo, entretanto, preciso comentar alguns pontos.
Pior é discutir com pessoas desonestas intelectualmente. Nesses dias mesmo estou travando uma troca de emails para preservar direito meu. Venho pleiteando algo absolutamente lícito e regular. O sujeito, por email, disse que a Lei não permitia o que eu estava pleiteando. Pedi a ele que me apresentasse o texto, o número e a data da lei. Aí, o cara fica enrolando. Hoje, pessoalmente, o sujeito continuou enrolando. Reiterei, “apresente a lei, exatamente dizendo o que você afirma e não discutimos mais o assunto.”
O sujeito, lógico, não apresentou. Não apresentou por uma razão muito simples: a lei não existe. Porque ele deve ter consultado tudo quanto é advogado e ninguém mostrou a lei escrita para ele. Inclusive hoje, salvo engano, a amiga que estava ao seu lado era advogada e tampouco conseguiu apresentar a lei.
Reitero, os desonestos intelectualmente são piores que os burros. Não, eles não levam vantagens materiais, mas além da cabeça burra devem também ter o ego inflado, inflado e, igualmente, burro; aí é que a coisa se torna uma desgraça.
No fabuloso supermercado Zaffari, Pompeia, Zona Oeste de São Paulo, marca de quiabo que nunca havia visto. Aliás, acho que nunca vi quiabo com Marca. Lá vai: Quiabo dois Cunhados. Parece bom. Comprei uma bandejinha.
Pretexto para postar uma vez mais frase de domínio público. Tudo mundo conhece só a primeira parte. Entretanto, o meio e o fim são legais:
“Cunhado se fosse bom, não começava por essa sílaba, não comia a irmã da gente e não vinha querendo dividir herança.”
Pelo jeito, os cunhados do quiabo discordam. Sorte deles!!!
Hoje é aniversário da minha irmã Ana.
Ela tinha definição precisa sobre como eu e meu pai levávamos a sério compromissos sociais, e, principalmente, prestávamos solidariedade nos momentos difíceis. Lá vai:
– O defunto ainda tá quente e o Paulo e o Hiram (nome do meu pai) já estão lá.
A esse respeito, episódio curioso (que já contei aqui):
Estava próximo ao Hospital Albert Einstein há vários anos e me lembrei de que o pai da minha amiga, aliás eu era amigo da família toda, lá se internara. Fui visitar. Ao perguntar por ele, sou informado de que estava no necrotério do Hospital. Não tive dúvidas, fui para o necrotério. Perder a viagem é que eu não ia perder mesmo. Estavam apenas a esposa e uma nora do falecido. Disse para elas que havia ido para uma visita, e soube do falecimento ao chegar. Perguntei se precisavam de alguma coisa de ordem prática. Naturalmente, mais tarde voltei para o velório. Ao sair do necrotério, ria lembrando-se da minha irmã. Dessa vez, literalmente, o defunto estava quente eu já tava lá.
Minha irmã mora em um flat. Liguei, não tinha ninguém no apartamento. Deixei os parabéns na secretária eletrônica dela. A secretária eletrônica é daquelas em que a mensagem é gravada por mulheres com voz de estação/aeroporto. Não tive dúvida. Deixei também mensagem na Portaria do Flat.
Meu querido e saudoso pai teria feito exatamente o mesmo.
Aproveito e reitero, agora, pela terceira vez:
– Parabéns, Ana.
Reportagem do Jornal Nacional, há pouco, mostrou pessoas que descobriram formas de aproveitar o tempo que ficam paradas no trânsito. Em média, duas horas por dia. Uma mulher revisa texto no ônibus, grupo tem aula de Inglês.
Lá vai frase minha a respeito:
No instante final, um anjo deveria vir nos avisar de que seríamos ressarcidos de todo o tempo perdido no trânsito.
Seria muito bom, não seria???
Para assistir à reportagem, clique aqui
Ontem, longa permanência em sala espera – aprendi mais uma boa piada e acho que criei uma charada.
A piada é melhor, fica para o fim. Lá vai a minha charada:
– Qual é o único chá que faz mal para a bunda???
Resposta:
– É o Chá de Cadeira.
Não sei 1 – avaliar charadas, tampouco se isso é charada.
Não sei 2 – Será que jamais alguém fez essa gracinha???
Lá vai a piada.
No velório, sujeito com o celular na mão pergunta qual era a senha do Wi-Fi do Velório. O outro:
– Pô, respeita o morto!!!
O que perguntou:
– É tudo Junto???
++++++++++++++++
Mais velório???
Três frases boas a propósito do tema. Dos três autores, só o Mário ainda não teve o seu.
“O velório é a única solenidade em que o homenageado permanece ausente.” (Mário Michel Cury)
“O velório é a única solenidade em que o homenageado permanece ausente. Embora de corpo presente. “ (Mário Michel Cury e Samir Meserani).
“O velório é a única solenidade em que o homenageado está impedido de se manifestar.” (Hiram Mayr Cerqueira a partir das duas anteriores.)
Uma afirmativa pode ser verdadeira ou falsa.
Eu, entretanto, tenho frase verdadeira; essa época de Natal e o inerente “caos que causa” a tornam mais verdadeira ainda. Está certo que tem muito de idiossincrasia minha. Lá vai a frase:
Shopping Centers me proporcionam imensa alegria: quando saio.
Li hoje na abertura de um artigo frase do Poeta Francês Pierre Reverdy :
– A Ética é a estética de dentro.
Pois bem, conheço uma mulher que não sei dizer se é mais horrorosa por dentro ou por fora.
É coisa apavorante a falta de caráter dela. Na verdade, é pior. Contei para amigo uma de suas infinitas atitudes e ele, com precisão, a definiu:
– Ela é ordinária!!!
A Estética, propriamente dita, nem merece comentários. Basta dizer o apelido que ela faz por merecer : oito arrobas. Arroba, como se sabe, é a unidade de peso usada para animais, principalmente para porcos e leitoas. Cada arroba corresponde a 15 quilos. Ela não está longe dessa marca dos 120 quilos e vai chegar lá. Quando morrer, vai ter torresmo no Inferno!!!
Compará-la a porcos/leitoas é imensa ofensa. Ofensa aos porcos/leitoas.
Minha querida amiga Mercedes morreu. Fazia muito, muito tempo que não a via. Ela e seus teares moravam em Pirenópolis, interior de Goiás.
Fim da tarde de anteontem, houve bonita homenagem para a Mercedes em Galeria de Arte da Av. Pedroso de Morais, Alto de Pinheiros, zona Oeste de S. Paulo.
Nessas ocasiões sempre gosto de contar histórias divertidas daqueles que partem.
Conheci a Mercedes em um fim de tarde frio de sábado no saudoso bar Ponto 4, em frente ao Cinema Belas Artes, na Rua da Consolação, Zona Oeste de S. Paulo.
Totalmente Hippie, ela estava descalça.
No dia seguinte, falamos por telefone e combinamos de almoçar juntos. Ela me disse que precisaria pegar a filha Maria que estava no clube dos pais dela.
Pois bem, o Clube era o São Paulo Golf Clube, um dos mais caros, fechados e refinados de S. Paulo/do Brasil.
Ficamos amigos, ela almoçou e jantou algumas vezes em casa. Mercedes não se conformou quando lhe contei que havia uma menina de quem eu estava a fim e a menina me esnobava sistematicamente. Ela fui sucinta e objetiva em seu conselho:
– Paulo, como você é bobo!!! Prepara um jantarzinho delicioso desses que você costuma fazer. Compra óleo de amêndoa. Dá um pilequinho na moça e come a bu..a dela. Aí é ela que não vai mais querer largar você.
Se eu tive sucesso ou não com a moça, é a dúvida que deixo na cabeça de vocês.
Até fiz uma frase para a moça. Na verdade, não é bem uma frase, já que frase precisa ter certa abrangência; essa não tem. Além disso, apesar de eu saber usar rima em prosa/frases, essa frase tem rima péssima. Mas todo mundo gosta. Meu pai se divertia muito com ela. Lá vai a frase:
– Sentimentalmente, ela era tão quente quanto uma mulher inflável. Sexualmente, a inflável era melhor!!!
Bem, voltando à Mercedes.
Fique com Deus e vai com calma na irreverência. Um beijo pra você!!!
Existem aqui no Trombone alguns textos dos quais gosto muito e que postaria todos os anos, na época oportuna, mas não faço.
Não sei porque apenas abro exceção para dois. Um, às vésperas da Parada Gay e outro contendo frase a respeito do Dia Da Consciência Negra. A frase, aliás, foi feita por um pequeno grupo, no qual havia uma negra. Quem me passou a frase foi o saudoso Zé Rodrix, companheiro do Clube Caiubi.
Acho legal a ideia de se ter um dia em homenagem aos negros. Sou a favor da emancipação das minorias e talvez o começo seja esse mesmo – um simples dia no calendário dedicado a esses grupos oprimidos. Mas a frase é bem legal, quem me passou foi o Saudoso Zé Rodrix. Ele disse que a frase foi feita por um grupo de amigos, entre os quais um negro. Lá vai:
“Inventaram UM dia da Consciência Negra só para deixar a negrada inconsciente o resto do ano”
Ocorreu-me também piada de domínio público a respeito do assunto. Aliás, piada que brinca com a falta de consciência negra do mais importante ídolo do esporte. Lá vai.
Um negro consegue driblar toda a burocracia; finalmente, é recebido por Pelé. Com paciência e generosidade, Pelé escuta todos os preconceitos e discriminações de que o outro estava sendo vítima. Paternalmente, Pelé tenta confortá-lo:
– Eu entendo bem o seu problema, meu filho. Eu também já fui preto.
Sem querer lavar as mãos, tanto a piada quanto à frase não são minhas. Gostando ou não da frase, da piada, do meu post, enfim, mais uma vez, este Trombone abre canal para quem quiser se manifestar sobre o tema.
De qualquer forma, Feliz Dia da Consciência Negra para todos, sejam sua consciência e sua pele da cor que forem!!!