Anvisa, Além dos Remédios, Fiscalize Falta de Higiene na Venda de Pães e Produtos Sem Embalagens nos Supermercados

Tão Logo a Anvisa resolva a questão de como devem ser vendidos remédios nas Farmácias, sugiro nova empreitada para a Agência de Vigilância Sanitária.

Já escrevi sobre isso aqui há mais de três anos.  Antes disso, havia escrito email dirigido à própria  Anvisa., 

Pois bem, recebi uma explicação tão burocrática que me obrigou a me comunicar com a entidade para informar que, apesar de jornalista, com curso Superior Completo, não consegui entender coisa alguma do que me foi enviado.

Vou colar abaixo o trecho do  texto já publicado aqui no Boca.. Quem quiser ler o texto inteiro (é curioso)
http://bocanotrombone.ig.com.br/2007/10/22/proibido-por-lei/

Se nas vezes anteriores, meu êxito  foi igual a zero, quem sabe, dessa vez tenha mais sorte e receba  resposta.  Providências tãmbém são bem-vindas (escreve-se junto de acordo com a nova ortografia,  né???).   Afinal,  a minha saúde e da sociedade devem ou deveriam ser preservadas.

Lá vai:

(…) Politicamente correto, sob todos os aspectos, principalmente do ponto de vista da higiene, seria proibir que os pães fossem colocados sem qualquer proteção no balcão entre o funcionário e o público. Ou seja, todos esses produtos ficam recebendo saliva – democraticamente – tanto do consumidor quanto do funcionário. É óbvio que todo e qualquer produto desembrulhado pra venda deve ser colocado atrás do funcionário. Essa falta de higiene acontece em praticamente todas as padarias. Há grandes padarias onde, inclusive, panetones, bolos devidamente desembrulhados estão pelo meio do corredor. Mandei email a esse respeito para o órgão competente. O burocrata  de plantão me mandou uma resposta que eu não consegui entender. Mandei de volta email dizendo que era jornalista formado e que mesmo assim não consegui entender coisa alguma do que ele escrevera. Providências mesmo, nenhuma!!! (o fato a que me referi no início)
Ainda questões de higiene. Nos supermercados da, provavelmente, maior rede do país, azeitonas, picles, frutas secas estão colocados pelos corredores. O público mesmo é quem se serve. Quem quiser, passa, abre ali, pega uma azeitona. Muitas vezes aquela colher cujo cabo foi manuseado por todo mundo ad infinitum cai dentro do produto. Pedir providências do órgão responsável pela higiene é idiossincrasia??? Eu não compro em hipótese alguma pães expostos à saliva coletiva (até rimou, hein!!!), tampouco esses produtos sem embalagens espalhados pelos corredores!!!
Mais uma coisinha só a esse respeito. O  sindicado de bares, restaurantes, padarias, etc deveria passar orientação ensinando funcionários e até mesmo proprietários que não se pode por o dedo na língua antes de pegar o guardanapo que vai ser usado para servir o freguês que pediu um salgado/doce.
 

A Anvisa também poderia cuidar d isso ( o envio da recomendação e fiscalização se a coisa está sendo cumprida) Essa última frase acrescentei agora

São tantos os bordões do Boca no Trombone para terminar que nem sei qual escolher.  Lá vai um:  O Homem chegou à Lua  há quase 40 e no Brasil, em pleno século 21,  não se consegue resolver coisas tão rudimentares como essas.

Ficaria contente e suponho que os leitores também se esse texto (que enviarei para Anvisa, desde que não leve bailes burocráticos) fosse respondido e as providências devidas tomadas com a urgência que a coisa requer.  Caso receba alguma comunicação da Anvisa, ela será publicada.

2 pensou em “Anvisa, Além dos Remédios, Fiscalize Falta de Higiene na Venda de Pães e Produtos Sem Embalagens nos Supermercados

  1. Mayr,
    A falta de higiene nas padarias é caso sério. Vez por outra a gente abre o pão e encontra pedaço de barbante, que supostamente é do saco de farinha e algumas vezes fiapos do saco de feijão. Sim, Feijão, por coincidência é o apelido de alguns padeiros moreninhos.
    Além das farmácias e dos bares, restaurantes e similares citados por você, também me indigna os anúncios publicitários de automóveis na TV, quais invariavelmente no final trazem aproximadamente um segundo de texto longo e letras infinitesimais para cumprir tabela de alguma legislação absurda que nenhum ser terrestre consegue sequer começar a ler e já termina o comercial. Evidente que são clausulas protetoras do anunciante que naquelas minúsculas letras trazem informações importantes como valor da entrada, que o auto não vem pintura metálica, proteção do Kart e etc….e que quando você chega a revendedora invariavelmente tira você do sério quando o vendedor diz que isso e aquilo não estão inclusos no preço anunciado.
    ************
    Prezado Giordano:

    Tudo isso é um absurdo. E ninguém toma providência alguma.

    Grande abraço

    Paulo Mayr

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