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Leitores Tornando-se Amigos

Alguns amigos antigos   e meu pai lêem o que eu escrevo aqui.   Meu pai lê sempre; os amigos, esporadicamente.  Curioso que alguns leitores do Boca foram se tornando freqüentes nos comentários e troca de emails.

  • Cícero Gomes  é meu amigo há muito tempo;   não deixa passar um post sem comentar.
  • Clérson Sidney Barbosa  não conheço pessoalmente.  Seus comentários, entretanto, sempre me divertem muito.  Mais de uma vez, transformei comentário do Sidney em Post.  Se quiser ler um, esse sobre a morosidade da Justiça é hilário.      Clique aqui
  • Elizabeth Simão Galhardo, não me lembro, mas tenho impressão de que já  lia o Boca antes de me conhecer pessoalmente e durante bom tempo comentava com freqüência.  Pena estar meio sumida.
  • O amigo Flávio Asprino, de longa data, adora polêmica.  Quando há um post que permita polemizar, ele comenta.
  • Junior Bataglini ouviu minha entrevista na CBN em janeiro e,  desde então, me alegra com seus comentários freqüentes.  Se  quiser ouvir a entrevista através da qual “conquistei” o leitor Bataglini,  clique aqui

E tem o Fernando Pawlow.

Blogueiro, estudante de Letras em Minas Gerais, ele  queria se comunicar comigo e não tinha outro meio a não ser através de comentário aqui no Boca.  Escreveu um comentário, pediu que eu lesse, respondesse para seu email e que não publicasse o que ele havia me escrito.  Cumpri o combinado;  e Fernando   virou amigo.  Não comenta com freqüência no Blog, entretanto, trocamos emails regularmente e até telefonemas.  Domingo  mesmo conversamos.   Ele gosta dos casos que conto aqui, principalmente os que envolvem políticos e jornalistas.  Não costumo por os nomes dos personagens, mas o Fernando acerta  sempre  na mosca. Aliás, o comentário misterioso que pediu para eu não publicar era exatamente sobre figuras relativamente conhecidas no mundo das comunicações.  Ele matou os nomes dos dois envolvidos.

Fernando, inclusive, propôs que eu publicasse mais casos.  Já tenho no Blog uma categoria intitulada Casos.   Por conta da sugestão dele, vou reativar os casos; para retomar, escrevi episódios divertidos de uma famosa jornalista aqui de S. Paulo.  Ela leu, sugeriu ligeira modificação, absolutamente justa.  Já acertei esse detalhe, mas ainda não mandei para ela. Se quiser ler os casos já publicados, clique aqui O primeiro que aparece (do beijinho) é bonito.  Os outros também são interessantes.

Bem, melhor do que eu falar  do Fernando, é você conhecer o site do Fernando – FERNANDO PAWLLOW-CADERNOS –  Clique aqui. Comece lendo, o texto predileto do Fernando – DIA DOS MORTOS NO BONFIM –    sensível Crônica a respeito de tradicional cemitério de Belo Horizonte.  Clique aqui. Se gostar, adicione aos favoritos e mande para os amigos.  Se alguém pensou que ia fazer a gracinha manjada do se não gostar…, enganou-se; mesmo porque você vai gostar.

Atencioso  com minha imagem/reputação,   Fermando  me mandou email dizendo que eu podia explicar que, embora tenhamos esse vínculo,  não quer dizer que eu compartilhe de suas convicções políticas.

Sucesso!!! Fernando,  que o seu CADERNOS torne(m)-se mais lido(s) que os Primeiros Cadernos  dos jornais da Grande Imprensa!!!

Errata Tecnológica

Ufa, que alívio!!!

Rejeição já está a léguas de mim.

Escrevi o texto abaixo em que me queixava de que pessoa alguma havia lido meu blog nessas últimas 24 horas e levantei a hipótese de que podia ter sido uma emperrada do contador de visitas.  Terminei o texo e fui olhar de novo.  172 leitores de “excelente bom gosto” haviam visitado meu blog.

Foi até bom.  Rendeu um textinho divertido. Se quiser ler, continue para baixo no blog ou clique aqui

Bom e  foi também um alívio….

Mas, repito, escrevo para mim; leitores são dividendos a mais que recebo por me dedicar com afinco e capricho  à coisa.

Taparam os Ouvidos para o Meu Trombone

Tudo certo para ir embora agora, fazer  bicicleta ergométrica e continuar a vida para frente.

Aí, fui olhar o número de visitantes do meu blog nas últimas  24 horas.

Parêntese.  A média diária tem sido de  bem mais de   cem  visitas.

Chuta quantas pessoas visitaram o meu blog das 17:40 de ontem até há pouco, antes de começar a escrever esse texto.

Lembre-se, a população da Terra é de mais de sete bilhões,  cento e noventa milhões pra cima, só de brasileiros,

Pense, pense bem.

É  esse mundaréu de gente espalhada por esses quatro cantos desse mundo, vasto mundo redondo, também  do pais,  e pessoa alguma nessas 24 horas visitou meu blog.

Espero que o marcador de visitas  esteja emperrado e que ao desemperrar credite com juros e correção “leitorária” (relativa a  leitores)  tudo a que tenho direito.

Caso o marcador esteja azeitado e funcionando como deve, bem…  Bem…. aí, eu nem sei….  Psicanálise 5 horas diárias, sete dias por semana, se a grana não tivesse tão curta, talvez fosse a saída para  minimizar tanta rejeição.

Brincadeira.  Escrevo para mim; leitores são dividendos a mais que recebo por me dedicar com afinco à coisa.

A esse respeito, Juca Chaves tinha piada muito boa.

Mulher encontra cantor na rua e disse que havia comprado o disco dele.

O cantor:

– Ah, foi você???!!!

Espero que esteja mesmo emperrado o contador  de visitas  e eu não precise lançar mão dessa ótima piada.  Ótima para ouvir, não para ser vítima que conta…