No Supermercado Zaffari do Shopping Bourbon, Rua Turiaçu, Zona Oeste de S. Paulo, uma atitude não só simpática, como justa e digna.
Passei duas vezes no Caixa. Primeira Compra, R$ 6,14. Segunda compra, só um produto, de R$ 4,19.
Acredite, às duas vezes, em dois caixas diferente, o programa do computador arredondou para Baixo. A saber, R$ 6,10 e R$ 4,15. Estão lá as provas nas duas notas do caixa.
Estarei eu assistindo ao princípio do fim dos Produtos cujos preços terminam em 4 e 9 centavos e são sempre cobrados a mais??? Cobrados a mais, sem que o caixa sequer peça desculpas por não dar o centavo de troco.
Que outros estabelecimentos imitem essa atitude simpática e comecem a mudar a imagem que a população tem deles.
Aliás, o Zaffari é ótimo supermercado. Exagerado que eu sou, digo que é um Santa Luzia Gigante.
Com ou sem exagero, repito o Parabéns ao Zafari que assim vira exceção na imagem que a população tem do comércio, exposta tão bem nessa piada, repetida aqui no Trombone algumas vezes.
Lá vai:
O presidente da Associação Comercial encomendou para um escultor temperamental uma grande obra que representasse o comércio. O artista aceitou desde que ninguém visse o trabalho antes que estivesse concluído.
No dia da inauguração, toda a cidade reunida, prefeito, governador, rádio, tvs… Quando se retira a imensa lona que cobria a escultura, espanto total.
– Oh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – exclamou a platéia.
A escultura era uma imensa fila de homens nus, um atrás do outro, o de trás se encaixando no da frente.
O presidente da Associação Comercial foi tomar satisfação com o artista que explicou.
– O senhor não queria um trabalho que retratasse o comércio??? O comércio é isso, um querendo estrepar o outro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O presidente indignado disse que aquilo era um absurdo e garantiu que ele mesmo era sujeito muito honesto.
O artista explicou.
-Exatamente, o senhor, o senhor é o primeiro da Fila.