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Black Friday – Complexo de Vira-Lata e Piadinha sobre Comércio/Comerciante

  • Notícias  na TV dão conta, segundo consumidores,  de que os preços aumentaram antes  para baixar um pouco agora.
  • Complexo de Vira-lata no nome – Black Friday.                                                                               Complexo de Vira-lata é o sentimento de inferioridade do Brasileiro em relação a Estados Unidos e Europa, “tradução”/definição livre minha do termo de Nélson Rodrigues. Quiser ler mais sobre Complexo de Vira-lata  em diversos setores,  clique aqui

Quanto ao primeiro tópico, piadinha já repetida muitas e muitas vezes a respeito do comércio/comerciante.  Lá vai:

O presidente da Associação Comercial encomendou para um escultor temperamental uma grande obra que representasse o comércio. O artista aceitou desde que ninguém visse o trabalho antes que estivesse concluído.

No dia da inauguração, toda a cidade reunida, prefeito, governador, rádio, tvs… Quando se retira a imensa lona que cobria a escultura, espanto total.

– Oh! – exclamou a plateia.

A escultura era uma imensa fila de homens nus, um atrás do outro, o de trás se encaixando no da frente.

O presidente da Associação Comercial foi tomar satisfação com o artista que explicou.

– O senhor não queria um trabalho que retratasse o comércio??? O comércio é isso, um querendo estrepar o outro!

O presidente indignado disse que aquilo era um absurdo e garantiu que ele mesmo era sujeito muito honesto.

O artista explicou.

– Exatamente, o senhor, o senhor é o primeiro da Fila.

Boa Black Friday a todos.  De minha parte,  eventualmente compro alguma coisa no supermercado que esteja faltando em casa e café na padaria.  Compras, compras?  Tô fora!

Há Quinze Dias, Shoppings já Estão nos Impingindo o Natal. Comerciantes Fazem Por Merecer a Piada.

Enfeites de Natal desde meados de outubro já estão pelos Shoppings.  O formidável Marcelo Adnet, em seu programa na Globo, fez comentário jocoso a a respeito.  Há algum tempo já escrevi e escrevo sobre isso.

Eu tinha um parente um parente, ótima pessoa, talentosíssimo na sua área de atuação, porém de humor muito instável.  Eu gostava muito dele e ele de mim, suponho.  Frequentemente viajávamos juntos.  Renata era o nome da mulher dele.

Em uma dessas viagens, no jantar, a jarra de água, próxima à mulher.  Seco, ele diz:

–  Renata, água.

Eu:

– Mas João, quantas sílabas pronunciadas em excesso.   Da próxima vez, fala apenas: Re, á.  Ela que se vire para adivinhar que você quer a água.

A respeito da decoração de Natal nos  Shopping assim  antes do tempo , vale o mesmo raciocínio.  Se é para montar em meados de outubro, por que desmontar em janeiro?  Como no caso do meu parente, é esforço desnecessário.

Piada oportuna a respeito do comércio, comerciante,   montes de vezes já postada aqui.

O presidente da Associação Comercial encomendou para um escultor temperamental uma grande obra que representasse o comércio. O artista aceitou desde que ninguém visse o trabalho antes que estivesse concluído.

No dia da inauguração, toda a cidade reunida, prefeito, governador, rádio, tvs… Quando se retira a imensa lona que cobria a escultura, espanto total.

– Oh!!! – exclamou a plateia.

A escultura era uma imensa fila de homens nus, um atrás do outro, o de trás se encaixando no da frente.

O presidente da Associação Comercial foi tomar satisfação com o artista que explicou.

– O senhor não queria um trabalho que retratasse o comércio??? O comércio é isso, um querendo estrepar o outro!!!

O presidente indignado disse que aquilo era um absurdo e garantiu que ele mesmo era sujeito muito honesto.

O artista explicou.

– Exatamente, o senhor, o senhor é o primeiro da Fila.

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Pois é, não bastassem as maracutaias concretas,  esses elementos  do comércio ainda nos impõem mais um  estresse absurdo.  Viva o Escultor, que tão bem retratou (ou seria esculpiu?) a coisa!

 

Vidros de Molho Inglês/ Azeite e a Faxineira; Severo Gomes, Nossa Elite e o Escultor Temperamental

Meu total desprezo e repugnância por esses produtores/importadores de azeite,  cujas aberturas dos vidros são verdadeiras crateras.  A eles e às suas genitoras,  dedico o texto abaixo, que escrevi há quase dez anos.

Lá vai:

Com todo o carinho, você preparou para seu namorado ovos quentes, – comidinha para depois do amor, dizia o poeta Vinicius. Aquelas bonitas xícaras, devidamente escaldadas, com um pouquinho de manteiga e sal, prontas para receber os ovos. Mesa posta, torradinhas ao lado, tudo perfeito. O toque saboroso fica por conta do molho inglês. Sentados à mesa, seu namorado gentil , ao inclinar o vidro para as quatro ou cinco gotinhas que realçam o sabor do quitute, derrama um monte de molho e assim se implode todo o romantismo.

Não é o seu namorado que é estabanado. É um absurdo inconcebível, provavelmente feito de propósito para se vender mais molho inglês. Isso acontecia com a marca mais famosa de todas. Revoltado e bom consumidor que sou, troquei de marca. A mesma coisa se repete.

Comentei com o importador da tal marca mais famosa e ele me disse que era assim mesmo. Mas eu duvido que nos Estados Unidos a embalagem dessa marca apresente esse problema. Aliás, desconfio de que não seja problema algum; por incrível que pareça, tenho quase certeza que é de propósito.

Conta muito antiga lenda da comunicação que um bando de marqueteiros estavam reunidos, fazendo mil conjeturas para vender mais determinado óleo de cozinha. A faxineira que estava limpando os vidros da sala deu um palpite:

– Por que vocês não fazem um furo grandão na garrafa?

E foi isso que ficou decidido!

Era famoso o open house que a Ziza promovia no almoço próximo ao Natal para comemorar seu aniversário.

Meu pai é homem preparado e inteligente, mas às vezes insiste em algumas generalizações absurdas. Ele adorava dizer que o povo brasileiro não prestava. Toda vez que ele dizia, eu explicava que o nosso povo era maravilhoso, trabalhador, bom. Argumentava:

– Bota um inglês ou um francês para trabalhar oito horas por dia e ainda ficar quatro horas no ônibus para ver o que acontece!

Pois bem, na casa da Ziza, meu pai se entusiasma e recita sua “definição definitiva”.

Vira-se para ele o Severo Gomes, contemporâneo dele de Faculdade, e diz:

– Hiram, não é o povo brasileiro que não presta. É a elite que não presta. Nós é que não prestamos!!!

Rindo ao seu lado, lhe disse.

-Cansei de falar isso pra você, lembra-se?

Comerciantes também são caso à parte e a piadinha do escultor é ótima.

O presidente da Associação Comercial encomendou para um escultor temperamental uma grande obra que representasse o comércio. O artista aceitou desde que ninguém visse o trabalho antes que estivesse concluído.

No dia da inauguração, toda a cidade reunida, prefeito, governador, rádio, tvs… Quando se retira a imensa lona que cobria a escultura, espanto total.

– Oh…!!! – exclamou a plateia.

A escultura era uma imensa fila de homens nus, um atrás do outro, o de trás se encaixando no da frente.

O presidente da Associação Comercial foi tomar satisfação com o artista que explicou.

– O senhor não queria um trabalho que retratasse o comércio? O comércio é isso, um querendo estrepar o outro!

O presidente indignado disse que aquilo era um absurdo e garantiu que ele mesmo era sujeito muito honesto.

O artista explicou.

-Exatamente, o senhor, o senhor é o primeiro da Fila.

O importador do molho inglês, junto com  os produtores/importadores de azeite, que ainda usam  a sofisticada técnica da faxineira do buraco grandão para vender mais, deveriam ficar alternando o primeiro lugar na fila com o Presidente da Associação Comercial.

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Escrevi, conforme disse na abertura,  o texto acima há quase dez anos.  E a coisa só piora.  A cada ato/a cada empreitada,  a elite daqui mostra que o escultor da piada e o saudoso Ministro Severo Gomes  estavam  mais do que certos!

Ah, Os Comerciantes – Eles Sempre Fazem por Merecer Essa Piada

Tamanho e peso ínfimos +  preço acintoso  = Ovos de Páscoa!!!

Comerciantes não gostam da piadinha clássica do Trombone.

Então, lá vai:

O presidente da Associação Comercial encomendou para um escultor temperamental uma grande obra que representasse o comércio. O artista aceitou desde que ninguém visse o trabalho antes que estivesse concluído.

No dia da inauguração, toda a cidade reunida, prefeito, governador, rádio, tvs… Quando se retira a imensa lona que cobria a escultura, espanto total.

– Oh!!! – exclamou a plateia.

A escultura era uma imensa fila de homens nus, um atrás do outro, o de trás se encaixando no da frente.

O presidente da Associação Comercial foi tomar satisfação com o artista que explicou.

– O senhor não queria um trabalho que retratasse o comércio??? O comércio é isso, um querendo estrepar o outro!!!

O presidente indignado disse que aquilo era um absurdo e garantiu que ele mesmo era sujeito muito honesto.

O artista explicou.

– Exatamente, o senhor, o senhor é o primeiro da Fila.

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Não há o que acrescentar!!!!  Aliás, um comerciante já acrescentou ao outro; exceto o Presidente da Associação; pobrezinho, só foi “acrescentado”!!!

 

Supermercado Zaffari, Exemplo a Ser Seguido; Piada Muito Boa e Verdadeira

No Supermercado Zaffari do Shopping Bourbon, Rua Turiaçu, Zona Oeste de S. Paulo, uma atitude não só simpática, como justa e digna.

Passei  duas vezes no Caixa.  Primeira Compra, R$ 6,14.  Segunda compra, só um produto, de R$ 4,19.

Acredite, às duas vezes, em dois caixas diferente, o programa do computador arredondou para Baixo.  A saber, R$ 6,10 e R$ 4,15.  Estão  lá as provas  nas duas notas do caixa.

Estarei eu assistindo ao princípio  do fim dos Produtos  cujos preços  terminam  em 4 e 9 centavos e são sempre cobrados a mais??? Cobrados a mais, sem que o caixa sequer peça desculpas por não dar o centavo de troco.

Que outros estabelecimentos imitem essa atitude simpática e comecem a mudar a imagem que a população tem deles.

Aliás, o Zaffari é ótimo supermercado. Exagerado que eu sou, digo que é um Santa Luzia Gigante.

Com ou sem exagero, repito o Parabéns ao Zafari que assim vira exceção na imagem que a população tem do comércio, exposta tão bem nessa piada, repetida aqui no Trombone algumas vezes.

Lá vai:

O presidente da Associação Comercial encomendou para um escultor temperamental uma grande obra que representasse o comércio. O artista aceitou desde que ninguém visse o trabalho antes que estivesse concluído.

No dia da inauguração, toda a cidade reunida, prefeito, governador, rádio, tvs… Quando se retira a imensa lona que cobria a escultura, espanto total.

– Oh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – exclamou a platéia.

A escultura era uma imensa fila de homens nus, um atrás do outro, o de trás se encaixando no da frente.

O presidente da Associação Comercial foi tomar satisfação com o artista que explicou.

– O senhor não queria um trabalho que retratasse o comércio??? O comércio é isso, um querendo estrepar o outro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O presidente indignado disse que aquilo era um absurdo e garantiu que ele mesmo era sujeito muito honesto.

O artista explicou.

-Exatamente, o senhor, o senhor é o primeiro da Fila.

Ah, se o Natal fosse em Dezembro…

Não seria muiiiito mais lindo  se os enfeites de Natal tivessem começando a ser instalados essa semana e o ritual terminasse na próxima segunda ou terça-feira???

Natal que começou em outubro, quando chega Dezembro, já saturou/embotou todos os nosso sentidos.

Uma judiação o que os comerciantes fazem.  Certamente  um pecado mesmo, na acepção do termo.

Só por esse absurdo, já acho que os comerciantes merecem mesmo a piadinha que tantas vezes já repeti aqui.

Lá vai.  Ria muito e vingue-se deles!!!

O presidente da Associação Comercial encomendou para um escultor temperamental uma grande obra que representasse o comércio. O artista aceitou desde que ninguém visse o trabalho antes que estivesse concluído.

No dia da inauguração, toda a cidade reunida, prefeito, governador, rádio, tvs… Quando se retira a imensa lona que cobria a escultura, espanto total.

– Oh!!! – exclamou a platéia.

A escultura era uma imensa fila de homens nus, um atrás do outro, o de trás se encaixando no da frente, se me entendem…

O presidente da Associação Comercial foi tomar satisfação com o artista que explicou.

– O senhor não queria um trabalho que retratasse o comércio??? O comércio é isso, um querendo estrepar o outro!!!

O presidente indignado disse que aquilo era um absurdo e garantiu que ele mesmo era sujeito muito honesto.

O artista explicou.

-Exatamente, o senhor, o senhor é o primeiro da Fila.

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Um primeiro da fila sem muita dor para todos os comerciantes, são os meus votos por banalizarem o Natal dessa maneira absurda!!!