Muitos anos atrás, mulher queria tranquilidade para bater papo ao celular. Não teve dúvidas: entrou na Biblioteca.
Durante essa semana, eu estava de carro na Pio XI, Lapa, Zona Oeste de São Paulo, queria entrar à esquerda em uma loja. Mulher passa no sentido contrário e grita: FDP. Não satisfeita, como se dizia antigamente, mandou-me uma rosquinha, segurando o indicador e o polegar. Certamente estava mandando a rosquinha dela mesma, da qual o marido não dá conta!!!
No começo desse noite, carro no estacionamento da padaria estava de tal forma que, ao entrar na vaga ao lado, não consegui, sequer, abrir a porta. Dei uma leve buzinada. Mulher vem irritada e diz que parou daquele jeito pois quando chegara o carro que estava na vaga em que eu havia entrado estava mal estacionado. Não discuti. Ela avançou na vaga em que eu estava e o culpado era o motorista que ocupou o lugar antes de mim???
Frase minha: Não sou tão pretensioso a ponto de querer entender as mulheres.