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Bêbado e Mulher de Bêbado

O mais fiel leitor do Trombone, Junior Bataglini,  postou aqui comentário com piadinha muito boa sobre bêbado.

Primeiro a parte didática da coisa.  Psiquiatra me disse que mulher de bêbado/alcólatra também tem boa dose (perdão pelo trocadilho sem graça) de responsabilidade.  Segundo ele, a mulher do sujeito que chega bêbado em casa, logo na manhã do dia seguinte, deve dizer apenas:

– Na próxima vez que você chegar em casa bêbado, eu vou-me embora e não volto mais.

Lógico que precisa fazer o marido perceber que ela está falando sério e que vai mesmo cumprir o que prometera.

Bem, chega de teoria, piada já:

De madrugada,  uma viatura da policia aborda um bêbado e pergunta onde ele está indo aquele horário, ele responde:
– Estou indo a uma palestra sobre os efeitos nocivos do álcool.
O policial pergunta onde é a palestra e quem é o palestrante.
O homem responde:

Em minha casa,  e a palestrante é a  minha esposa.

Duas Sugestões Encantadoras Para Presentes de Natal

Nessa última sexta-feira, alguns conhecidos  e eu lembrávamos como as palavras/expressões  são perecíveis, passam, literalmente, voando e, em pouco tempo,  quase ninguém se lembra.  Como sempre gostei delas,  lembro-me de tudo o que ouvi/li.  Quando era jovem, comerciantes anunciavam que seus produtos eram  para crianças de oito a oitenta anos.

Pois eu tenho duas sugestões de livros para presentes  de Natal das quais  é impossível alguém não gostar.  Aliás, são de dois amigos: o jovem poeta Ni Brisant,   SE EU TIVESSE MEU PRÓPRIO DICIONÁRIO e o do redator de humor e cartunista   Fernando Vasqs OSTRAS AO VENTO.

Leia alguns trechos e resista se for capaz.

“Se Eu Tivesse  Meu Próprio Dicionário”

 

FORRÓ –

O sonho

da Valsa

 

DOUTOR –

Socorro

que vem depois do dodói!

 

ÓCIO –

Invenção

de quem não tinha o que fazer

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OSTRAS AO VENTO – Humor disposto a nada

 

Cores

Se todo mundo fosse pintado de azul, para acabar com o preconceito, ainda assim os azuis-claros se achariam superiores.

 

Estatística etílica

É de 50% a probabilidade de um bêbado matar um pernilongo.  Como ele vê dois, é certo que um ele pega.  Pode não ser o verdadeiro,  mas vá convencer o bêbado.

 

Cena

Sujeito gordinho aguarda o ônibus à sombra de um poste.  Quer dizer, 50% à sombra de um poste.

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Gostou???  E vai gostar mais ainda dos Preços.

Ostras ao Vento – R$ 20,00 + despesas de correio – PEÇA PELO E-MAIL: fvasqs@bol.com.br. Formato 14×21 cm ; capa cor , miolo p&b; 104 páginas;

Se eu Tivesse Meu Próprio Dicionário – R$ 10,00  + despesas de correio.

O Dicionário e os  outros livros do Ni Brisant  estão disponíveis neste site http://literarua.commercesuite.com.br/acessorio/kit/kit-para-brisa. E também podem ser pedidos  pelo e-mail do autor nibrisant@gmail.com

O Bêbado e o Guarda Noturno

Mais uma,  excelente como sempre,  piada enviada pelo fiel leitor do Trombone  Junior Bataglini.   Contra o desperdício,  inclusive de coisas engraçadas,   posto aqui no Trombone.

Lá vai:

O guarda noturno está fazendo a  ronda,  quando se depara com um bêbado cantando em cima de um poste.
– Ei, posso saber o que você tá fazendo aí em cima?
– Eu bebo porque é líquido! Respondeu ele.
O guarda ficou nervoso e ordenou:
– Desça daí senão eu atiro!…

O sujeito ficou com medo e desceu do poste, cambaleando. Quando, enfim, ele chegou no chão, o guarda o abordou:
– Quem é você?
– Ué, você não se lembra? Eu sou o mesmo que tava lá em cima, responde o bêbado.

Tombos de Sóbrios e de Bêbados

Post muito particular esse, mas tem aspectos interessantes do meio pro fim e, para não perder o costume, piada  encerrando.  Não vale ir direto pra piada, viu???

Ontem ao entardecer, ofereci-me para levar, da casa onde estávamos até o carro da palestrante, uma caixa de livros..  Além da caixa,  carregava duas pastas, um caderno grande e mais um livro.  A caixa de livros ia até a altura do meu queixo, dificultando muito a visão.

A casa, na “ladeirenta” Rua Cardoso de Almeida, Perdizes, Zona Oeste de S. Paulo,  tinha uma grade sobre uma laje e um portão.  Antes de você “desembarcar” na calçada, havia um degrau.  A pilha de livros me impediu de ver o degrau; resultado, belo tombo, esparramando livros e meus cadernos para todos os lados.  Não me machuquei, tampouco rasguei a roupa.  E aí lembrei-me de  razoável contribuição minha para a psicanálise, modéstia à parte.

Meu psicanalista,  no final da década de 70, começo da década de 80, me explicava que há muito mal entendidos entre os homens porque a linguagem é coisa relativamente nova.  O homem caminha sobre duas pernas há milhares e milhares de  anos.  E fala há bem menos tempo.

O andar, dominamos perfeitamente, já o falar…

Agora, minha contribuição.

É frequente presenciarmos diversos tipos de mal entendidos, entre a família, com os amigos, vizinhos, entre diplomatas, presidentes;  enfim, por todos os lados.

Agora, a gente passa anos, décadas, cruza com milhões de pedestres pelas esburacadas calçadas  e não vê pessoa alguma  levar  tombo, mesmo assistindo a esportes na TV.  Corrigindo, quem estava no fim da Cardoso de Almeida, por volta das  17,30 de ontem  assistiu a um belo tombo.   De qualquer forma, certamente quem presenciou meu tombo espetacular não vai  ver ninguém mais cair por décadas e décadas, talvez nunca mais em toda sua vida.

Bem, a merecida piada.

Bêbado estava com a garrafa de pinga  no bolso e caiu.  Começou a escorrer líquido por sua perna.  Ele passa a mão e diz:

– Tomara que seja sangue!!!