Vi na Internet. Postei no meu Facebook. Muita, muita gente mesmo gostou.
Como sou contra qualquer tipo de desperdício, inclusive de humor, posto aqui também.
Vi na Internet. Postei no meu Facebook. Muita, muita gente mesmo gostou.
Como sou contra qualquer tipo de desperdício, inclusive de humor, posto aqui também.
O mais fiel leitor do Trombone, Junior Bataglini, postou aqui comentário com piadinha muito boa sobre bêbado.
Primeiro a parte didática da coisa. Psiquiatra me disse que mulher de bêbado/alcólatra também tem boa dose (perdão pelo trocadilho sem graça) de responsabilidade. Segundo ele, a mulher do sujeito que chega bêbado em casa, logo na manhã do dia seguinte, deve dizer apenas:
– Na próxima vez que você chegar em casa bêbado, eu vou-me embora e não volto mais.
Lógico que precisa fazer o marido perceber que ela está falando sério e que vai mesmo cumprir o que prometera.
Bem, chega de teoria, piada já:
De madrugada, uma viatura da policia aborda um bêbado e pergunta onde ele está indo aquele horário, ele responde:
– Estou indo a uma palestra sobre os efeitos nocivos do álcool.
O policial pergunta onde é a palestra e quem é o palestrante.
O homem responde:
Em minha casa, e a palestrante é a minha esposa.
Nessa última sexta-feira, alguns conhecidos e eu lembrávamos como as palavras/expressões são perecíveis, passam, literalmente, voando e, em pouco tempo, quase ninguém se lembra. Como sempre gostei delas, lembro-me de tudo o que ouvi/li. Quando era jovem, comerciantes anunciavam que seus produtos eram para crianças de oito a oitenta anos.
Pois eu tenho duas sugestões de livros para presentes de Natal das quais é impossível alguém não gostar. Aliás, são de dois amigos: o jovem poeta Ni Brisant, SE EU TIVESSE MEU PRÓPRIO DICIONÁRIO e o do redator de humor e cartunista Fernando Vasqs OSTRAS AO VENTO.
Leia alguns trechos e resista se for capaz.
“Se Eu Tivesse Meu Próprio Dicionário”
FORRÓ –
O sonho
da Valsa
DOUTOR –
Socorro
que vem depois do dodói!
ÓCIO –
Invenção
de quem não tinha o que fazer
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OSTRAS AO VENTO – Humor disposto a nada
Cores
Se todo mundo fosse pintado de azul, para acabar com o preconceito, ainda assim os azuis-claros se achariam superiores.
Estatística etílica
É de 50% a probabilidade de um bêbado matar um pernilongo. Como ele vê dois, é certo que um ele pega. Pode não ser o verdadeiro, mas vá convencer o bêbado.
Cena
Sujeito gordinho aguarda o ônibus à sombra de um poste. Quer dizer, 50% à sombra de um poste.
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Gostou??? E vai gostar mais ainda dos Preços.
Ostras ao Vento – R$ 20,00 + despesas de correio –
Se eu Tivesse Meu Próprio Dicionário – R$ 10,00 + despesas de correio.
Mais uma, excelente como sempre, piada enviada pelo fiel leitor do Trombone Junior Bataglini. Contra o desperdício, inclusive de coisas engraçadas, posto aqui no Trombone.
Lá vai:
O guarda noturno está fazendo a ronda, quando se depara com um bêbado cantando em cima de um poste.
– Ei, posso saber o que você tá fazendo aí em cima?
– Eu bebo porque é líquido! Respondeu ele.
O guarda ficou nervoso e ordenou:
– Desça daí senão eu atiro!…
O sujeito ficou com medo e desceu do poste, cambaleando. Quando, enfim, ele chegou no chão, o guarda o abordou:
– Quem é você?
– Ué, você não se lembra? Eu sou o mesmo que tava lá em cima, responde o bêbado.
Post muito particular esse, mas tem aspectos interessantes do meio pro fim e, para não perder o costume, piada encerrando. Não vale ir direto pra piada, viu???
Ontem ao entardecer, ofereci-me para levar, da casa onde estávamos até o carro da palestrante, uma caixa de livros.. Além da caixa, carregava duas pastas, um caderno grande e mais um livro. A caixa de livros ia até a altura do meu queixo, dificultando muito a visão.
A casa, na “ladeirenta” Rua Cardoso de Almeida, Perdizes, Zona Oeste de S. Paulo, tinha uma grade sobre uma laje e um portão. Antes de você “desembarcar” na calçada, havia um degrau. A pilha de livros me impediu de ver o degrau; resultado, belo tombo, esparramando livros e meus cadernos para todos os lados. Não me machuquei, tampouco rasguei a roupa. E aí lembrei-me de razoável contribuição minha para a psicanálise, modéstia à parte.
Meu psicanalista, no final da década de 70, começo da década de 80, me explicava que há muito mal entendidos entre os homens porque a linguagem é coisa relativamente nova. O homem caminha sobre duas pernas há milhares e milhares de anos. E fala há bem menos tempo.
O andar, dominamos perfeitamente, já o falar…
Agora, minha contribuição.
É frequente presenciarmos diversos tipos de mal entendidos, entre a família, com os amigos, vizinhos, entre diplomatas, presidentes; enfim, por todos os lados.
Agora, a gente passa anos, décadas, cruza com milhões de pedestres pelas esburacadas calçadas e não vê pessoa alguma levar tombo, mesmo assistindo a esportes na TV. Corrigindo, quem estava no fim da Cardoso de Almeida, por volta das 17,30 de ontem assistiu a um belo tombo. De qualquer forma, certamente quem presenciou meu tombo espetacular não vai ver ninguém mais cair por décadas e décadas, talvez nunca mais em toda sua vida.
Bem, a merecida piada.
Bêbado estava com a garrafa de pinga no bolso e caiu. Começou a escorrer líquido por sua perna. Ele passa a mão e diz:
– Tomara que seja sangue!!!