Acho que vou torcer por Luciano Huck na Presidência. Pois se ele for eleito, roubando a frase do Presidente Lula, “nunca antes na história do Planeta Terra, um país teve em sequência duas Primeiras Damas tão gostosas.
Dá pra “disconcordar”?
Acho que vou torcer por Luciano Huck na Presidência. Pois se ele for eleito, roubando a frase do Presidente Lula, “nunca antes na história do Planeta Terra, um país teve em sequência duas Primeiras Damas tão gostosas.
Dá pra “disconcordar”?
“A nova ministra do Trabalho, Cristiane Brasil”, filha do já famoso Roberto Jefferson, “foi condenada em 2016 a pagar divida trabalhista de R$ 60,4 mil a um motorista que prestava serviços para ela e para sua família, conforme decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT1) confirmada em segunda instância.”
Frase de domínio público: “No Brasil, a falta de consciência profissional é tão grande que traficante cheira e puta goza.” Completei com cena que presenciei “e eu vi um bilheteiro raspando uma raspadinha.
“Uma das razões, entre outras, é que a carga horária do funcionário era de cerca de 15hs por dia, de acordo com o juiz Pedro Figueiredo Waib, que condenou em primeira instância.”
Tratava-se de um motorista faz tudo. Aí é a tal história, quem nunca comeu melado…
Alguém precisa de motorista 15 horas por dia?
Bilheteiro raspando raspadinha é problema dele, agora Ministra do Trabalho condenada pela Justiça do Trabalho já é muito demais da conta. Dá pra discordar?
Como hoje, foi dia, repito o que escrevi há cerca de seis meses.
Eu adoro o Horário Político Gratuito.
Hoje, pude assistir ao Jornal da TV Bandeirantes. Durante o Horário Político, sossegadamente, tomei banho e pude ver o Jornal Nacional desde o início.
Tem ou não tem serventia o Horário Político?
Quiser ler três microcontos sobre políticos, em seguida, dessa observação que sempre faço:
Não tenho saudades da Ditadura, entretanto esses políticos…
Isso posto, lá vão:
O meu, o mais fraquinho – 119 dígitos.
O candidato só teve um voto. Quem não conhecia, não conhecia. Quem o conhecia é que não votou nele de maneira alguma.
Fernando Vasqs:
Título: “Latidos”
“A Velhinha vê novela, o cachorro late no quintal. Intervalo, propaganda política. A velhinha grita:
– Cala a boca, cachorro!”
Para concluir:
André Luis Gabriel – Como já foi dito, vencedor do Primeiro Concurso de microcontos Salão de Humor de Piracicaba, em 2011.
Título: “ In Memoriam”
“O político morreu, virou estátua. Agora são os pombos a prestar-lhe justas homenagens”.
Machete da Folha de São Paulo mostra que a Reprovação do Congresso atingiu patamar recorde. Para 60% da População, o trabalho do congresso é ruim ou péssimo.
Eles não me representam, já que votei apenas para Presidente da República nas últimas eleições gerais que houve. No resto, tuchei tudo nulo.
Posto texto escrito há muitos anos, sobre o Congresso, que tem o oportuno título: Recreio sem Fim.
Quiser ler, lá vai.
RECREIO SEM FIM
Todos, absolutamente todos, os grupos de pessoas que se reúnem obedecem a certos critérios, sob pena de reuniões se tornarem caos. Todos, exceto um. Para esse único grupo, provavelmente quanto mais caos houver, mais seus participantes gostam, se divertem. Afinal eles estão ali, ao que parece, é para se divertir, brincar, como bem disse uma atriz que, coitada, teve que participar de encontro com eles no território deles.
Crianças, jovens, adultos e professores vivem sua rotina nas salas de aula em uma dessas situações. Em geral, o professor expõe um tema na frente, próximo ao quadro negro e os alunos -SENTADOS-ouvem. Alunos podem pedir a palavra e se manifestar. Nos seminários, um ou mais aluno(s) fica (m) na frente, expõe(m) uma idéia e todo mundo fica sentado ouvindo o colega. A outra situação é o intervalo/recreio, quando eles conversam, comem um sanduíche ou tomam um cafezinho/refrigerante.
Reuniões profissionais, em geral um ou mais visitante é atendido em uma sala de reuniões. Se houver uma cadeira que se destaca, quem recebe senta-se nessa cadeira e as visitas se sentam nas outras.
Até mesmo nos treinos de qualquer time de futebol, seja do milionário Barcelona do Ronaldíssimo Gaúcho ou dos Sem Chuteiras Fuebol Clube, há um bom senso para fazer a coisa render.
São mais ou menos quatro situações: os atletas, todos eles, fazendo exercícios físicos Os jogadores divididos em dois times, ensaiando jogadas, fazendo coletivo. Quando participam de um rachão ou joão-bobo é para descontrair, para relaxar a musculatura, não é para brincar, não. O João-bobo tem objetivo. Em todas essas atividades, o técnico e/ou preparador físico ditam as normas. Em todas essas situações, mesmo durante a descontração do João-bobo, há uma certa seriedade. Ninguém fica tomando refrigerante, ninguém fica batendo papo com o companheiro ao lado. E olha que os jogadores são adolescentes ou a jovens adultos, a grande maioria gente muito simples, em geral com pouca instrução e algumas vezes extremamente infantis.
Observe-se ainda que tanto o recreio/intervalo dos alunos quanto a brincadeira de João bobo dos jogadores de futebol têm um ponto final.
Já no Congresso Nacional…..
Ah, aí o recreio não tem fim. Suponho que além daquela mesona que existe naquele palcão lá em cima, haja uma belíssima cadeira e uma mesa para cada congressista se sentar e ouvir aquele que está lá em cima. Mas eles são garotos indisciplinados e não há um professor ali a quem eles devam obediência. Aí é uma festa!!!!!!!!!! Muitos ficam amontoados em cima daquele que está falando. Será que é para aparecer na televisão e mostrar pro eleitor de seus estados que eles têm participação decisiva nos rumos da nação??? Outros ficam aos gritos no celular, muitas vezes ao lado desse que está falando; falando no microfone, porque batendo papo estão todos. Há diversos grupinhos de dois congressistas, caminhando pra cá e pra lá, em geral um deles segurando no braço do outro. Curiosa essa mania que eles têm de segurar no cotovelo do cara com quem estão conversando. Experimente segurar o cotovelo de uma mulher de personalidade por mais do que três segundos. Ela puxará o braço com toda a força e não admite que isso se prolongue por mais um único segundo.
Tudo isso sem contar a tal história do quórum. É assim: determinada matéria será votada no Congresso na terça-feira. Se houver quorum, naturalmente. Se houver quorum é tão implícito e aceito como uma lei da física. Alguém já chegou a uma agência bancária, a um shopping, a uma escola ou a qualquer outro lugar da vida real e encontrou um funcionário que estava ali apenas para informar que permaneceriam com as portas fechadas por falta de quorum?
A atriz Denise Fraga, num dia em que deu quórum, há cerca de oito meses/um ano, foi ao Congresso Nacional tratar de assunto da classe artística e ficou estarrecida com o ambiente.
Com fabuloso poder de síntese, ao contrário do detalhamento desse texto, ela disse: Fiquei impressionada. Parecida um bando de garotos em volta de uma bola de futebol.
Calma lá Denise Fraga: não ofenda nossos garoto!
De maneira alguma, tenho saudades da Ditadura. Mas não posso deixar de pensar em Aristóteles e principalmente no pessoal do Casseta e Planeta. Aristóteles disse: “o homem é um animal político”. Casseta e Planeta: “O Homem Político é um animal!
Capa da Veja São Paulo, que saiu hoje, traz João Dória encostado ao batente de uma porta, provavelmente de seu gabinete, já que há uma Placa onde se lê PREFEITO, olhando o smarthphone.
Título, frase dele, pois está entre aspas: ” Só não estou na Internet quando estou dormindo.”
E eu que pensava que ele fosse o Prefeito de S. Paulo, uma das maiores cidades do mundo!
Águas de Março, espetacular música de Tom Jobim, vertida com muita propriedade para Águas de Temer, triste, muito triste. Mas, infelizmente, é oportuníssima versão de Bonaerges de Castro.
De 1972, quando foi composta a música, até hoje, pelo jeito, o Brasil regrediu barbaridade.
Ouça Águas de Temer, clique aqui
Para amenizar a dor de ver no que transformaram o país, Ouça, Água de Março, com Tom e Elis, clique aqui
A pergunta que fica, como vamos sair desse buraco?
Se quiser mandar sugestões, sinta-se à vontade.
Fica Temer/Fora Temer acabou (acabaram) em Pizza. Você escolhe o sabor: abobrinha ou jiló!
Parece que o Deputado Wladimir da Costa (SD – PA) ilustra bem a teoria de domínio público, um pouco adaptada por mim, de maneira eufêmica, de que a Natureza limitou o bom senso, mas não a estupidez. Sem eufemismo, a teoria afirma textualmente: a natureza limitou a inteligência, mas não a burrice.
Como em política, ninguém dá ponto sem nó, certamente o ingênuo sou eu.
Agora, ingênuo ou não, não faria o que o Deputado fez nem que minha vida (vida, vida mesmo, não um mandatinho ou um carguinho político) estivesse em jogo, conforme já escrevi. Quiser ler, clique aqui
Texto perfeito para o momento atual. Talvez perfeito desde 1.500. Está no Livro MINUTOS DE ESTUPIDEZ, do Dr. Carneiro, “Psicografago (muito a contragosto) por Henrique Szklo “. Quero fazer um trabalho aqui para o Trombone, a partir desse livro.
Por enquanto, lá vai o texto, que, na minha edição recebeu o número 170:
“Se você enveredou pelo caminha da política, aproveite! Nunca se sabe se conseguirá outro mandato, por isso faça tudo para enriquecer o máximo que puder agora!
Permita que o máximo de pessoas ligadas a você faça seus pés-de-meia também. Amanhã o sujeito que enriqueceu com sua ajuda poderá lhe ser útil. Você sabe, a gratidão é um dos belos sentimentos humanos! Mas, por via das dúvidas, grave suas conversas, guarde os depósitos bancários e faça-os saber que você os tem! Política, sabe como é?”
Atual? Pois bem, a primeira edição do livro é do começo de 2005. Mas, como eu disse, também poderia ser de 1.500, ou, na melhor das hipóteses, quando foram instituídas as Capitanias Hereditárias. Dá pra discordar?
Pelo jeito, a coisa funciona assim: os políticos têm poder, mas não sabem ganhar dinheiro; afinal fizeram política desde o maternal. Então, eles dão carta branca aos seus apaniguados. Esses se enchem de grana e passam a lhes dar mesadas.
Em tempo, mesada é dinheiro para um garoto comprar supérfluos por um mês. Hoje, a grana que alguns políticos da cúpula recebem em uma única semana é suficiente para qualquer mortal e família viverem uns cinquenta anos.
Já disse e cansei de escrever aqui: adoro o Brasil e os brasileiros, mas nossa elite e nossos políticos…
Quiser ler mais sobre Política/ Políticos, clique aqui. Por questão de decência, o Trombone e eu advertimos: leia homeopaticamente, muito disso vai fazer mal à sua saúde.