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Poeta Aborda – Com Poesia, é Lógico – Complexo de Vira-Lata

Dá para supor que eu amo quem detesta terminhos em inglês.

Ouvi no último  Zap do Núcleo Bartolomeu De Depoimentos, semana passada,  Marcos Phé – Marco Antônio Gomes Marcondes – recitando seu poema Delivery e, óbvio, o cara ganhou minha simpatia.   Em versos, ele bota o Complexo de Vira-Lata de mãos para o alto contra a Parede.  Lógico que ele não quer ser Xerife.  Ele já é poeta!!!

Leia e conteste se for capaz!!!!

Delivery

São todos brothers
É tudo blue o pão é light no drive thru
Eu to relax
Tá tudo cool
I love Rio
I love you
Vou dar um look no fashion week
O tênis agora virou sneaker
Que porra é essa que estão falando?
Que português estão lecionando?
Se o errado é nóis vai nóis vem
Me ensina o certo i go também
Quero de volta meu guarani
Romeu aqui se fez Peri de Julieta linda Ceci
O nosso gênio é chico buarque o gênio deles é Jay-z
O que lá é girl aqui é mina,diet coke é tubaina
E se o seu boné é NY e quando dorme american dreams?
Se orienta aqui é Brasil
São Paulo não é manhattan
Miami não é o Rio
O baile pode estar até show o som que toca pode ser black
Os mano dançam de nike no pé e as minas rebolam de calça stretch
Meu abecedário analfabeto nunca me disse ei bi si
Jackson five até tentou mas na época não entendi
O meu salário não é em dólar minha cerveja eu pago em real
Aqui falta cultura,lazer e escola só não falta inglês de paga pau
Prefiro minha giria suburbana
Minha feira,meu pastel e meu caldo cana
Sou apenas mais um artista de terceiro mundo de raiz sulamericana”
Sou “made in brazil” não só de pelé,bunda e futebol
Sou Brasil do negro,do branco,do amarelo e dos queimados de sol
Tem muita gente que só não é mais burra porque tem um smartphone
What your name eles te perguntam mas não sabem nem o próprio nome
Quero falar o meu idioma, ao contrário de diminuir, encontrar uma cultura que soma
Sabe quando o filme acaba e a luz vagarosa se acende? quero na tela o FIM ao invés da porra do THE END
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Gostou, né???  Então,  conheça o Blog do Marcos Phé – DE ESQUINAClique aqui

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Usando versos do Marco:  “Que Porra é essa que Estão Falando? Que Português é esse que estão lecionando?”

Que, ao menos,  se respeite o Português.  Que se aprenda a gostar do Idioma.

Quem aprender direitinho, empenhar-se  muito, e ainda tiver talento,  pode e deve lançar mão com propriedade de termos “estrangeiros”  como fez, e fez apenas um pouco,  Caetano Veloso na fabulosa música LÍNGUA.  Mas precisa, ao menos,  saber português.  E muito poucos sabem!!!

Agora, ficar repetindo Francês de Cardápio e Inglês de placa de comércio e embalagens só vai deixar estatelado o Complexo de Vira-Lata nosso de cada dia (nosso não porque dentro dessa, me considere fora).  Conheça mais sobre o Complexo de Vira-Lata  Clique aqui e fuja dele enquanto ainda for capaz.

Ouça LÍNGUA do Caetano. Clique aqui

Blogueiro Fernando Pawlow Homenageia Mário Sérgio Conti

Quando o competente jornalista Mário Sérgio Conti, com quem tive o privilégio de estudar durante todo o curso de Jornalismo na USP,  ia assumir o comando do programa Roda Viva, escrevi texto contando um episódio dele  (eufemismo para desentendimento sério) com jonralista famosinha, como eu diza no texto.  Não mencionei o nome da jornalista para preservá-la.  Fernando Pawlow, blogueiro que até então não me conhecia,  perguntou no espaço dedicado aos comentários se não se tratava do nome que ele mencionava. Acertou na mosca.  Ele me pediu para responder e para não publicar o comentário.  Fiz o combinado e nos tornamos amigos.

Admirador do Conti, há algum tempo, Fernando queria escrever sobre ele.  Hoje, finalmente, terminou o texto e me informou o fato.  Certamente o leitor do Boca também vai gostar de ler.  Assim, deixo o link do texto do Fernando sobre o Mário Sérgio Conti.  Clique aqui1

O importante é que o leitor do Boca leia o texto do Fernando sobre o Mário.  Depois disso, se quiser, leia o tal texto que publiquei às vésperas de o Conti assumir o Roda Viva. É divertido, tem um quê de fofoca. Clique aqui 2 e se ainda tiver fôlego, leia também o que eu já havia escrito sobre Fernando e seu belo trabalho a respeito do Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte. Clique aqui3 . Nesse último texto, falo mais ou menos o mesmo do que está acima.  De qualquer maneira…, além disso, ali tem o link para o sensível texto a respeito do Cemitério do Bonfim.

Se achar muita coisa para ler, vá aos poucos, em suaves prestações.  No seu lugar, puxando a brasa para a nossa sardinha, (minha e do Fernando)  não deixaria nada para trás.

Abandono Afetivo – Por Armando Oliveira Neto*

Hoje foi dia de por os textos do amigo Armando  em dia.  Mais um que ele me enviou em meados de maio e que só agora publico.  Quando ele fala último sábado, quer se referir ao sábado 5 de Maio.

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Lá vai:

Fomos brindados, no último sábado, com a notícia vinculada pelo Estadão (05/05/12), confirmando a da página inicial do “site” da UOL do dia anterior, sobre mais uma excrescência produzida pelo nosso Poder Judiciário, como adiante fundamento minha opinião.

Em resumo, a professora Luciane Alves de Oliveira Souza, de 38 anos, disse ter ficado aliviada com a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Seu pai foi condenado a pagar R$ 200 mil de indenização por abandono afetivo. Em decisão inédita, STJ condena pai e o resultado foi de três votos favoráveis e um contra. A ministra e relatora do processo, Nancy Andrighi, descreveu que “amar não é faculdade; cuidar é dever”. De acordo com a ministra, o pai tem obrigação de cuidar e educar os filhos. “É responsabilidade dele oferecer o que a criança necessita para o seu desenvolvimento sociopsicológico… a verificação de uma obrigação legal: cuidar”.

A Sra. Ministra, embora tenha feito uma tentativa de diferenciar (“mensuração do intangível – o amor”), acaba por associar o cuidar com afeto (o não cuidar com abandono), expresso em sua sentença.

Pelo que me consta, o único amor que pode ser exigido, e cobrado, é aquele praticado nos lupanares, mas acho que qualquer desavença entre os contratantes deverá ser dirimida pelo Código do Consumidor.

Uma das principais estratégias da espécie humana é sua adaptabilidade às situações mais dispares do ambiente. Assim habitamos os desertos escaldantes da África e os gélidos polares.

Da mesma forma sob o ponto de vista psicológico: adaptamo-nos às mais diversas situações de vida e a esse processo os especialistas de Psicologia e Psiquiatria denominam Saúde Mental.

Esse movimento nos é custoso, às vezes produzindo sofrimento… assim é a vida, o viver!!!

E sofrimento não é doença…

Doença Mental é a incapacidade do indivíduo para encontrar uma saída, uma solução para seus problemas, seus conflitos. Portanto há que se ressaltar que a Doença está vinculada não à problemática em si, mas à incapacidade psicológica no processamento da situação. Quando uma paciente relata que está sofrendo, pois seu marido bebe, ofende, magoa, agride, etc., o seu tratamento começará quando ela se der conta que se angustia em decorrência de sua passividade frente à situação: é essa a sua “doença”.

O movimento inglês denominado Anti-Psiquiatria ao mesmo tempo em que produziu uma profunda reflexão sobre a relação do doente mental e o mundo que o cerca, trouxe leitura romanceada de VITIMIZAÇÃO do mesmo.

A psicoterapia encontra em inúmeros autores referências teóricas para o desenvolvimento de sua atuação.

A psicanálise, de Freud, de Melanie Klein, de Bowlby, de Winnicott e outros, assim como outras referências, estudam os processos psíquicos que permeiam as soluções possíveis para uma vivência sofrida.

Se a professora Luciane procurasse uma orientação psicoterapêutica, pelos dados parcos oferecidos pela reportagem, um diagnóstico possível seria a possível estruturação da relação de idolatria construída em base às fantasias dentro do binômio pai/onipotente – filha/impotente, sendo que o planejamento terapêutico poderia ser sustentado por esse entendimento.

A sentença proferida pela magistrada sofre de uma consistente, e incompreensível, falta de fundamentação no que tange os alicerces psicológicos, trazendo um desserviço ao progresso da Psicologia e da Psiquiatria, já tão solapado pela medicalização do sofrimento humano.

Assinalo que não faço nenhuma observação ou contestação no que tange os direitos pecuniários ou similares, pois não tenho competência para tal e nem é meu foco no desenvolvimento dessas considerações.

Para ilustrar apresento, entre outros exemplos, um paciente, Sr. X, adulto, professor de Medicina em uma grande Universidade, homossexual, que sofreu assédio semelhante ao de Laos, impetrado por Jocasta, engravidou uma jovem apaixonada, e que, após sua condenação para pagar a pensão, assumiu a postura diante do juiz: “o Sr. pode me obrigar a pagar a pensão mas nunca a amá-la!!!”.

Sob o prisma da Psicopatologia, não se pode diagnosticar “doença”, pois essa postura foi uma escolha livre e deliberada frente à paternidade. Será de competência da criança, hoje jovem, de “lidar” com essa situação, encontrar uma alternativa para conviver com esse pai.

Não é da competência do profissional da Saúde estabelecer uma leitura se foi certo ou errado, justo ou injusto, bom ou mau, virtuoso ou pecaminoso, mas sim a liberdade de escolha, de opção frente a uma situação vivida.

Se a moda pegar, pena que Édipo, e incontáveis outros personagens históricos ou lendários, vão se lamentar por não poderem processar seus pais por “abandono afetivo”, e será uma possível consequência as namoradas, noivas e esposas seguirem a mesma tramitação legal.

E isso tudo sem abranger o foco da absurda inferência e intervenção do Estado na mais íntima faceta do viver: o amar e ser amado!!!

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Difícil, praticamente impossível de discordar das de tão fundamentadas considerações.

Parabéns Armando!!!

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*Armando de Oliveira Neto
Médico Psiquiatra
Aposentado do Serviço de Psiquiatria e Psicologia Médica
Do Hospital do Servidor Público Estadual
Médico Assistente do Hospital Infantil Cândido Fontoura
Professor/Supervisor pela Federação Brasileira de Psicodrama

Descriminalização das Drogas ou Compro Rádio Roubado – Por Armando de Oliveira Neto*

Mais uma vez, o sério Armando lança mão de ironia para discutir assunto sério.  Provando que aqui é um espaço democrático e aberto de debates, não concordo com as considerações  e a opinião do amigo.

Eu sou a favor da descriminalização das Drogas.

Leia o texto do Armando.

Agradeço profundamente aos nossos representantes na Comissão de juristas que estudam reforma no Código Penal, pelo trabalho magnífico de tornar o uso de drogas não mais um ato criminoso, pois será de grande valia para minha proposta de compra de rádio roubado, mas acho que vale também para televisões, jóias, relógios e, quem sabe, até carros, aviões, iates, etc., sem que tenha que prestar contas para com a justiça.
Explicando:
1.    O uso de drogas é fundamentalmente o motor do sistema de tráfico, que envolve desde os produtores, os beneficiadores, os transportadores, os distribuidores, com a rede estendida de corrupção em todos os níveis do Estado.
2.    A descriminalização separa os consumidores de todo o resto: crime é produzir, beneficiar, transportar e distribuir… consumir não!!!
3.    Ora, é só aplicar o mesmo princípio para a proposta que apresento: crime é roubar, assaltar, matar, esconder, receptar e distribuir… comprar tudo isso, não!!!
4.    Assim acho que poderei comprar, sempre a um preço módico, qualquer produto oriundo de atividade criminal que serei DESCRIMINALIZADO… ou não???
P.S.: juristas e justiça grafados em minúsculas, mesmo.

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Como se vê, é assunto muito polêmico.  Quem quiser se manifestar, pode usar o trombone.

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*Armando de Oliveira Neto
Médico Psiquiatra
Aposentado do Serviço de Psiquiatria e Psicologia Médica
Do Hospital do Servidor Público Estadual
Médico Assistente do Hospital Infantil Cândido Fontoura
Professor/Supervisor pela Federação Brasileira de Psicodrama

Assédio Cultural – Por Armando de Oliveira Neto*

Meu Amigo Armando, que costuma escrever textos sérios e científicos, de fácil compreensão para todos,  vem revelando, desde sua última aparição aqui, um lado mais divertido, relaxado  de sua personalide.  Sérias, divertidas/relaxadas, as reflexões dele sempre nos obrigam a pensar.  Lá vai o artigo.

No último fim de semana*, estava no  interior,  e só tive acesso, pelo rádio, ao programa “A Hora do Brasil”, quando foi massacrado pelo designativo “presidenta”.
O que se segue é uma singela elaboração sobre a questão.

Faço aqui uma indagação aos juristas: é possível entrar com uma ação judicial contra o Estado Brasileiro por Assédio Cultural?

A fundamentação é a seguinte:

Entendo por Assédio o “ato de cercar determinado espaço territorial para exercer domínio”. Assim, a edição de uma ordem legal, emanada do Estado, no sentido de tornar obrigatório o uso da palavra “presidenta”, passa a ser entendida como um cerceamento, um cercar minha liberdade do uso do vernáculo pátrio.

Entendo por Cultural o espectro mais sinistro de tal famigerado ato: compreendo que toda língua está em constante mudança, Exemplo vivo, e atual, é a leitura de Camões ou Pero Vaz de Caminha, comparando-se à nossa escrita de hoje. Sem ir tão longe é só acessar os jornais do século retrasado, ou o termo “bocomoco”, do reclame de Guaraná, nos anos 60.

Há um trabalho de pesquisador americano que, por meio de comparação dos modelos linguísticos, concluiu que somente 15% do Novo Testamento tinham origem no período vivido pro Jesus de Nazareth. No entanto essa modificação se faz a partir da base para o ápice da pirâmide cultural: a língua é construída e reformada a partir de sua faceta coloquial e popular, de baixo para cima.

NUNCA DE CIMA PARA BAIXO!!!

É sob esse prisma que compreendo a ação de Assédio: um cerceamento do povo para a construção de novos caminhos de nossa língua, oriunda de uma infame e paupérrima expressão de propaganda do governo atual.

Pergunto novamente: há espaço para uma ação judicial???
Aguardo orientações de meus amigos e leitores…
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*(último fim de semana a que Armando se refere é 26/27 de maio),  Ele me mandou esse texto nessa época.  A correria a que me submete a internação do meu pai só me permitiu publicá-lo agora.

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Armando de Oliveira Neto
Médico Psiquiatra
Aposentado do Serviço de Psiquiatria e Psicologia Médica
Do Hospital do Servidor Público Estadual
Médico Assistente do Hospital Infantil Cândido Fontoura
Professor/Supervisor pela Federação Brasileira de Psicodrama

Frases Sinistras

Júnior Bataglini, que vem acompnhando o Boca no Trombone desde o início deste ano e quase sempre comenta os textos aqui publicado, mandou há pouco série da Frases excelentes.  Não precisa gostar de frases como eu gosto para se divertir muito com as FRASES SINISTRAS.   Aliás, é uma pena que não se tenha o nome do autor de cada frase, mesmo que fosse para citar que a autoria é anônoma/domínio público. Lá vão elas (frases) sem eles (autores)


… Liquidação de Muletas – Venha correndo! …

… Mamãe, por que você bateu naquela mulher que a gente viu chorando no túmulo do papai?

… O amor é como a gasolina da vida. Custa caro, acaba rápido e pode ser substituída pelo álcool.

…. Ex-namorado é que nem vestido: você vê em foto antiga e não acredita que teve coragem de um dia sair com aquilo!

… Eu sempre quis ter o corpo de um atleta. Graças ao Ronaldo isso já é possível.

…. Troque seu coração por um fígado, assim você se apaixona menos e bebe mais.

… Os ursos polares adoram o frio. Os bipolares às vezes adoram, às vezes não…

… Antes eu não era perfeito… Faltava-me a modéstia.

… Gostaria de saber o que esse Jeová fez de errado pra ter tantas testemunhas assim…

O amor não é aquilo que te pega de surpresa e te deixa totalmente sem ar. O nome disso é asmaO amor não faz brotar uma nova pessoa dentro de você. O nome disso é gravidez.O amor não torna as pessoas mais bonitas. O nome disso é maquiagem

Se beber fosse pecado, Jesus teria transformado água em Fanta Uva!

Se você não quer ouvir reclamações, trabalhe no SAC da empresa que fabrica paraquedas

Calculei meu IMC e constatei que minha altura está 20 cm abaixo da ideal.

Leio a Playboy pela mesma razão que leio a National Geographic: Gosto de ver fotografias de lugares que sei que nunca irei visitar.

Dizem que a bebida resolve todos os problemas. Pra mim ainda não resolveu, mas eu sou brasileiro e não desisto nunca!

As melhores crianças do mundo são as japonesas. Estão a 20 mil quilômetros de distância e quando estão acordadas eu estou dormindo.

Se acupuntura adiantasse, porco-Espinho viveria para sempre.

Quando a gente envelhece, o cabelo embranquece, o osso adoece, o joelho endurece, a vista escurece, a memória esquece, a gengiva aparece, a hemorróida engrandece, a barriga cresce, a pelanca desce, o bilau amolece, o ovo padece, a mulher se oferece, a gente agradece.

Conheço redação melhor para o mesmo tema.  Lá vai:

A idade do S.  A barriga cresce, o pau amolece; a mulher oferece, o sujeito agradece.

Calorias são pequenos vermes inescrupulosos que vivem nos guarda-roupas, e que a noite ficam costurando e apertando as roupas das pessoas.

Se você se lembra de quantas bebeu ontem, então você não bebeu o bastante.

Quando sua mulher fica grávida, todos alisam a barriga dela e dizem “Parabéns”. Mas ninguém apalpa seu saco e diz “Bom trabalho”!

Cerveja sem álcool é igual travesti: A aparência é igual, mas o conteúdo é bem diferente!

Se vegetarianos amam tanto assim os animais, por que eles comem toda comida dos pobrezinhos

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Frasista, adorei todas. Apenas achei a redação que conheço  para uma das frases ser muito mais objetiva, engraçada e direta. Não sei porque algumas sairam em vermelho, mas tô morrendo de sono para resolver esse problema agora.

Mas uma vez, Valeu, Júnior.

Mais P… Pequeno!!!

Acontece freqüentemente. Clérson Sidney Barbosa, leitor assíduo, manda comentários tão bons, tão divertidos, mas tão divertidos, que sou obrigado a transformar em Post.

Leia a piada que ele mandou e discorde se for capaz:

O cara desce do seu enorme carro (Galaxie, no tempo dessa piada), no estacionamento do médico urologista.

Entra pra consulta e o médico pede para ele baixar as calças.
– O senhor promete que não vai rir ?

– Claro que não… sou profissional.

O dono do carrão abaixa as calças e revela um pingolim do tamanho de uma vagem de amendoim… vagem pequena, claro… coisinha de nada.

O médico não consegue se segurar. Ri. Aliás, ri bastante.  Mas lamenta o fato de ter rido:

–  Desculpe… não sei como isso me aconteceu… perdão… mil perdões…. agora por favor pode me dizer qual é o problema?

–  Tá inchado !!

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Quer se divertir muito mais?  Leia outros textos do Sidney no Boca, Clique aqui

Jornalismo Investigativo – Profissão de Risco e De Futuro Nesse Nosso Brasil

Mais um artigo do amigo, médico-psiquiatra Armando de Oliveira Neto.  Desta vez, ele fala da Feira de Profissões de que participou,  dos temas abordados e aspectos que ficaram por dizer, sobretudo a respeito do Jornalismo Investigativo, considerado pelo articulista Profissão do Futuro.  Com riscos, mas do Futuro!!!

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Orientação Profissional – Por  Armando de Oliveira Neto *
Na semana passada, após gentil convite dos organizadores, participei da “Feira das Profissões”, no St. Paul College.

Na oportunidade, com dezenas de profissionais, ficamos sentados junto a pequenas mesas e respondemos as mais variadas dúvidas dos alunos de diversas séries daquela entidade de ensino.
Foi uma experiência extremamente agradável e gratificante pelos resultados obtidos imediatos, registrados pelos semblantes satisfeitos daqueles jovens.

Como psiquiatra, os temas/ perguntas a mim dirigidos(as)   foram os mais variados a cerca da matéria/tema – FEIRA DE PROFISSÕES.

Uma questão, entretanto,  permaneceu comigo: qual das profissões teria um futuro excitante e de futuro garantido?

A resposta que me veio foi a do Jornalismo Investigativo.

Num país como o Brasil, com a classe política e os três poderes uníssonos, Legislativo, Judiciário e Executivo, permanentemente contribuindo com farto, e. penso, que quase infindável material de corrupção, desmandos e absoluta falta de compromisso para com o próximo, com o cidadão, com o eleitor e com a Pátria, não haverá falta de matéria para ser investigada.  Matérial que renderá reportagens devastadoras e infindáveis.

Publicado  o que se investigou e escreveu, ainda há riscos:

1.    A permanente frustração pelo fato de não redundar em efeito punitivo aos criminosos, mas isso se cura com alguns anos de atividade, quando poderá, o profissional, desenvolver uma tolerância à frustração, que só aumenta com o passar do tempo.
2.    Um atentado à sua vida, tal como vem sendo noticiado pelos órgãos de proteção ao jornalismo, como a IPA, mas com um bom colete à prova de balas e certo cuidado na condução dos trajeto de rotina, poderá ter minimizado o risco, sem se esquecer de um seguro de vida substancioso.

É isso que deixei de relatar àqueles jovens e tenho dúvidas sobre o acerto dessa escolha…

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Armando de Oliveira Neto
Médico Psiquiatra
Aposentado do Serviço de Psiquiatria e Psicologia Médica
Do Hospital do Servidor Público Estadual
Médico Assistente do Hospital Infantil Cândido Fontoura
Professor/Supervisor pela Federação Brasileira de Psicodrama

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Se quiser ler mais esclarecedores e oportunos  artigos  de Armando de Oliveira Neto, clique aqui – O primeirO texto que vai aparecer é esse mesmo e o segundo  não é do Armando, apenas cito seu nome para corrigir leve injustiça que eu havia cometido.  Os seguintes são dele.  Desfrutem e aprendam com quem entende.

Quero Minha Quota – Por Armando de Oliveira Neto*

Sempre sério e compenetrado em seus artigos aqui no Boca, o amigo, médico-psiquiatra, Armando de Oliveira Neto, se permite brincadeira divertida e oportuna.

Em tempo, vem aí pelo menos mais um texto de peso do Armando. Por enquanto, divirta-se com o comentário que ele faz a respeito de si próprio.

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Senhores leitores:

Aproveitando a moda das cotas, venho nessa reclamar a minha.

Explicando: sou baixinho, gordo e velho e portanto tenho certeza que tenho meus direitos quanto às cotas dos “T B G V” (Turma dos Baixinhos, Gordos e Velhos) para tudo: furar a fila do supermercado, do cinema, das universidades e, se houver inspiração, dos lupanares!!!

Lanço o “slogan”, que não é novo, mas válido: “os Bs Gs e Vs unidos jamais serão vencidos!!!

É isso aí!!!

Assiando: BGV Armando de Oliveira Neto*

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* Como se sabe, o irônico Armando desse texto é
Médico Psiquiatra
Aposentado do Serviço de Psiquiatria e Psicologia Médica
Do Hospital do Servidor Público Estadual
Médico Assistente do Hospital Infantil Cândido Fontoura
Professor/Supervisor pela Federação Brasileira de Psicodrama

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Se quer conhecer o Armando Sério, clique aqui

“Mineirinho Enfrentando o Bullyng”

Emails repassados, em geral,  são um inferno.  Já escrevi  a respeito.

Entretanto, alguns amigos  parecem saber filtrar e só mandam coisas interessante, ainda que repassadas.  O Vasqs,  do Blog Ostras ao Vento, é um deles;   Acaba  de me mandar esse texto curtinho com o sugestivo título que usei para o Post: MINEIRINHO ENFRENTANDO O BULLYNG

Lá vai, após o texto, link para o blog do Vasqs e do texto em que falo do infernos dos emails repassados.

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“O mineirinho está comendo no balcão de um restaurante de estrada,
quando entram três motoqueiros paulistanos, tipo “Abutres” (aqueles
caras que vestem roupas de couro preto, cheias de coisas cromadas e que
gostam de mostrar sua força quando estão em bando).

O primeiro, vai até o mineirinho, apaga o cigarro em cima do bife
dele e vai sentar na ponta do balcão.

O segundo, vai até o mineirinho, cospe no copo dele e vai sentar na
outra ponta do balcão.

O terceiro, vira o prato do mineirinho e também vai sentar na outra
ponta do balcão.

Sem uma palavra de protesto, o mineirinho levanta-se, põe o chapéu
de palha e vai embora.

Depois de um tempo, um dos motoqueiros diz ao garçom:
– Esse sujeito não era homem!
E o garçom:
– E nem bom motorista … Acabou de passar, com o SCANIA dele, em
cima de três motos.”

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O prometido link do Blog do Vasqs, que me enviou o email.  Clique aqui

Link meu texto falando do Inferno dos emails repassados – Clique aqui