Lei de Murphy: noites e noites sem bons agitos noturnos. Quinta-feira é dia de Zap – Zona Autônoma da Palavra (leia texto aqui no Boca http://bocanotrombone.ig.com.br/2009/04/08/zona-autonoma-da-palavra-programa-diferente-para-amanha/) e estréia nova série na Globo – Afinal, O que Querem as Mulheres?
Isso sem contar que também tem A Grande Família e outro novo Programa – Clandestinos (excelente o primeiro, exibido semana passada).
Como não vou poder assistir a nada disso, já que minha opção é o Zap, sobre Mulheres e o Que elas Querem, lá vão frases e observações:
Não sou tão pretensioso a ponto de querer entender as mulheres (frase minha).
Frase do amigo Orley Antonaglia
Mulher é tão complicado que devia vir com legenda.
Parece que há um livro, que outro amigo, Mário, ficou de me arrumar que fala exatamente isso: as mulheres querem que os homens adivinhem o que elas querem.
Continuando, sobre elas, as mulheres. Eu tinha um tio que hoje estaria com quase 100 anos. Naqueles tempos, um sujeito se separava e ficava sossegado. Pois bem, acho que ele se casou umas ou quatro vezes; casou mesmo, até em uma igreja católica diferente. Ao todo, só de amantes, com quem viveu sem se casar, acho que foram umas oito – por baixo!!!
Pois bem, no fim da vida, disse: não aguento mais as mulheres, acho que vou tentar os rapazes. Não colocou o radicalismo na prática, mas que falou, falou!!!
Pelo jeito, material (leia idiossincrasias femininas) para a série é o que não vai faltar.