“Afinal, o que querem as mulheres?” Será que, pelo menos, elas sabem???

Lei de Murphy:  noites e noites sem bons agitos noturnos.  Quinta-feira é dia de Zap – Zona Autônoma da Palavra (leia texto aqui no Boca http://bocanotrombone.ig.com.br/2009/04/08/zona-autonoma-da-palavra-programa-diferente-para-amanha/) e  estréia nova série na Globo – Afinal, O que Querem as Mulheres? 

http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1371188-7822-NAO+PERCA+A+ESTREIA+DE+AFINAL+O+QUE+QUEREM+AS+MULHERES,00.html

Isso sem contar que também tem  A Grande Família e outro novo Programa – Clandestinos (excelente o primeiro,  exibido  semana passada).

Como não vou poder assistir a nada disso, já que minha opção é o Zap,  sobre Mulheres e o Que elas Querem, lá vão frases e observações:

Não sou tão pretensioso a ponto de querer entender as mulheres (frase minha).

Frase do amigo  Orley Antonaglia

Mulher é tão complicado que devia vir com  legenda.

Parece que há um livro, que outro amigo, Mário, ficou de me arrumar que fala exatamente isso: as mulheres querem que os homens adivinhem o que elas querem.

Continuando, sobre elas, as mulheres.  Eu tinha um tio que hoje estaria com quase 100 anos.  Naqueles tempos, um sujeito se separava e ficava sossegado.  Pois bem, acho que ele se casou umas  ou quatro vezes; casou mesmo, até em uma igreja católica diferente. Ao todo, só de amantes, com quem viveu sem se casar, acho que foram umas oito – por baixo!!! 

Pois bem, no fim da vida, disse:  não aguento mais as mulheres, acho que vou tentar os rapazes.  Não colocou o radicalismo na prática, mas que falou, falou!!!

Pelo jeito, material (leia  idiossincrasias femininas) para a série é o que não vai faltar.

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