Não sei se é fato ou boato.
Conhecido meu esperava a amiga,com quem iria sair para jantar, na sala do apartamento da moça.
Havia um cãozinho e a bola do cãozinho. Ele atirava a bola, o caozinho dava piruetas no ar, pegava a bola e trazia para meu conhecido que jogava novamente.
Ele erra a força, a bola bate no chão, pula alto; o cãozinho salta até o encosto do sofá, dá pirueta, também erra na dose ao se lançar em direção à bola.
A janela estava aberta e foi-se o cão, dez andares, sem escala, até o chão.
A mulher, finalmente, aparece. Pergunta para o meu conhecido onde estava o o cachorro.
Ele diz não saber.
Despreocupada, ela sai com meu conhecido para jantar.
A imagem que recebi do Júnior Bataglini, leitor assíduo do Boca, me fez lembrar esse episódio.
Veja você também.
é Paulo, é complicado. Seria a mãe dela?
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Caro Jr:
É complicado. Vai saber, não é mesmo???
Abraços
Paulo Mayr
Grande paulo Mayr, futuro escritor de novelas ou comédias, abraços amigo.
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Caro Jr.
Valeu.
Obrigado duplo: pelo email e pelo comentário.
Abraços
Paulo Mayr
Kkkk… a história do cão dever ser brincadeira. Mas esta é verdadeira. Tenho um amigo que foi namorar uma moça numa cidade aqui vizinha e a moça tinha um caõzinho que enchia o saco e não deixava o casal dar um malho direito. Ele aproveitou um momento em que a moça foi fazer outra coisa e levou o caõzinho e trancou no porta mala do carro. Malhou, escovou, alisou, etc e tal e coisa e lousa e foi-se embora, sem lembrar mais do cachorro. No dia seguinte acordou depois do almoço e só a noite seu pai percebeu que na garagem tinha alguma coisa fazendo barulho. O pai abre o porta mala e lá tá o cachorro. Meu amigo voltou a cidade vizinha, na casa da namorada jogou o cachorro por cima do muro e não falou mais nessa história. Acontece…
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Caro Sidney:
Bom ter de volta seus comentários.
Imagino o estado em que estava o porta-mala do carro!!!
Grande abraço
Paulo Mayr