Adolescente das décadas de 50/60, com veleidades de poeta, que, magicamente, fosse transportado para o século 21 e viesse a conhecer o Google, iria logo querer saber:
– Acha-se mesmo de tudo nessa tal de Internet? Até mulher que, de graça, mete?
Adolescente das décadas de 50/60, com veleidades de poeta, que, magicamente, fosse transportado para o século 21 e viesse a conhecer o Google, iria logo querer saber:
– Acha-se mesmo de tudo nessa tal de Internet? Até mulher que, de graça, mete?