Felizmente ainda não vi neste ano a deplorável e extemporânea cena de bonitas e bonitos calouros universitários dividindo com mendigos e aleijados os cruzamentos da cidade em busca de “grana pra breja”, no vasto vocabulário dos estudantes, e esmolas.
É lógico, questão de dias, que não serei poupado dessa imbecilidade!!!
Mas, Infelizemente, a coisa tá muito pior e muito mais “sofisticada”.
Leio na Internet que na pacata Fernandópolis, pequeno município termal de aproximados 65.000 habitantes, no noroeste de S. Paulo, calouro de veterinária da Unicastelo foi obrigado a beber álcool combustível. Não bastando, outros “elementos” universitários teriam rasgado sua calça, enquanto um terceiro grupo lhe dava tapas no rosto, como relatou a vítima, jovem de 18 anos que preferiu não se identificar.
O martírio do rapaz durou oito horas, com agressões físicas e psicológicas.
Alunos do 5. Ano de Veterinária deverão ser ouvidos nesta semana em sindicância, segundo a Assessoria de Imprensa da Unicastelo.
A pergunta que não quer calar: afinal, trata-se de alunos de Veterinária ou de Pacientes de Veterinários???
Novo Bordão de Domínio Público do qual o Boca no Trombone é obrigado toda hora a lançar mão: a Natureza limitou a inteligência, mas não a Imbecilidade.