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Pode isso?

Há cerca de meia hora, na TV Cultura, atriz, diretora de teatro (não vou citar o nome), em entrevista, falou:

– “Fiquei fora de si”.

Pode isso, Arnaldo? Atriz, Diretora de teatro e, além de tudo, na TV Cultura? Aliás, trata-se de atriz/mulher  muito legal.

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Critério para Assistir ou não ao Roda Viva

Mesmo nos Tempos do Matinas Susuki, meu colega  no Colégio Equipe e meu contemporâneo  na Eca – Escola de Comunicações e Artes, da USP, depois Mário Sérgio Conti, meu colega de classe na Faculdade desde o primeiro dia de curso, tenho critério muito prático para assistir ou não ao Roda Viva.

Se é alguém do mundo do Esporte, Cultura  e diversos outros setores da Sociedade, assisto.  Se é político, burocratas em geral,  faço outra coisa ou tasco em outro canal.  Hoje tem Jabor.  Hoje tem Roda Viva em Casa.

Foram os próprios Políticos que se encarregaram de criar essa adversidade da população contra si próprios.  Quiser ler sobre política/políticos aqui no Trombone, clique

Mário Sérgio Conti deixa o Comando do Roda Viva – Caso Curioso

O brilhante Mário Sérgio Conti, meu colega desde o primeiro dia de aula na USP,  vai deixar o comando do Programa Roda Viva da TV Cultura, informa a Folha de S. Paulo de ontem.

Às vésperas de ele assumir o cargo, postei aqui episódio interessante, envolvendo o Mário e outra jornalista famosinha.  Reproduzo novamente.

Lá vai:

O jornalista Mário Sérgio Conti assume o comando e apresentação  do programa Roda Viva da TV Cultura ainda este mês. Estudei na mesma classe que  ele na Escola de Comunicações e Artes da USP durante  o curso inteiro de jornalismo.  Todos os colegas e professores  o admiravam muito pela sua cultura e generosidade.

Alguns anos depois de formado, episódio  engraçado envolvendo o Mário.

Quando trabalhei na Secretaria de Imprensa do governador Franco Montoro,  jornalista, que hoje é meio famosinha,  me diz que era da Revista  Veja.  Para ser simpático,  respondo:

– Eu estudei com o Mário Sérgio Conti que acabou de ir para a Veja.  Ele é o cara mais preparado e culto que eu conheci.

Metida, ela deu de ombros e, pela cara, pensou algo do gênero: “o que é que esse cara da assessoria de imprensa do governador entende sobre o que é ou não um sujeito culto???”

Quando falei isso, o Mário era repórter e ela, editora assistente.  Dois meses depois, o Mário já ocupava o mesmo cargo que ela.  Quatro meses depois, o Mário virou chefe dela.  Menos de um ano  depois, ela me diz:

– Aquele cara que você falou que é um gênio, o Mário Sérgio…

Interrompi.

– Nunca  disse que ele  é um gênio.  Falei  apenas que é o cara mais culto e  preparado que já conheci.

Ela continuou:

– Pois o que ele é mesmo é um filho da …

Limitei-me a um:

– Ah é.!

Não perguntei e nem falei coisa alguma.

Pelo que se sabe,  o Mário demitiu a moça,  entrou de férias e quando voltou, voltou em outra editoria.

Quando foi demitida, a moça “muitississimo” provavelmente deve ter se lembrado do que eu falei e que ela deu de ombros.

Infelizmente não mantive muito contato com o Mário depois da faculdade.  Entretanto, pouco tempo se passou e me encontrei com ele na Editora Abril e contei-lhe o episódio.  Ele riu.

Aliás, também me encontrei com a moça depois de tudo isso em um restaurante ou bar e ela foi muito simpática, sorridente e me cumprimentou com beijinhos.

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Sucesso ao Mário em suas novas Empreitadas e que possamos todos continuar a  usufruir do seu talento