A propósito da morte do jogador de basquete Kobe Bryant em desastre de helicóptero, sempre digo: se alguém me convidar para um lugar legal e for esse o meio de transporte, não penso duas vezes – aceito.
Agora, voar com frequência de helicóptero, não voaria, em hipótese alguma. É dar muita colher de chá para o azar.
Há alguns anos, helicóptero de uma Emissora Rádio teve uma pane, em S. Paulo, sobre o Rio Tietê. O piloto disse que o correto seria aterrizar no leito do Rio. Mas havia uma rapaz paralítico a bordo, que fatalmente, morreria. Assim, optou por por pousar na Marginal.
Aí, nem precisa falar sobre o congestionamento que deu no trânsito.
Há muitos acidentes fatais com helicópteros.
Cai – aliás, vai bem o provérbio: cautela e caldo de galinha não fazem mal pra ninguém. Digo, pra galinha fez mal definitivo.