Não assisti à cena, mas soube que, cerca de uns cinco meses atrás, sujeito arranjou confusão do tamanho de um bonde com uma mulher em padaria de Higienópolis, por conta do cachorro dele que estava sem coleira.
Há pouco, cruzo com o mesmo cara e o mesmo cão. O sujeito gritava em um celular, desses acoplados à orelha (e ao cérebro – se é que ele tem um) e o cachorro, belo e fagueiro, sem coleira, é lógico.
Domínio Público, a natureza limitou a inteligência, mas não limitou a burrice.
Eu, há limite para a boa Educação. Você pode imaginar pessoas educadas como os membros da realeza europeia (inferno, agora é sem acento), acima disso, não há coisa alguma. Para a barbárie, entretanto, não existe limite.
Talvez, se um dia, esse sujeito levar umas belas porradas, ele aprenda. Conhecia um orgão sensível dos sem educação – o bolso. Agora, me dou conta de que o nariz e a cara estropiadas também doem.
E esses sujeitos acabam encontrando outro cara como eles!!! Aí, eu quero ver!!! Na manhã seguinte, nem o sujeito nem o cachorro estarão pelas calçadas do bairro!!!