Ontem na hora do almoço /hora da sesta, vi na prática se realizar a expressão “DORMIR NO PONTO”.
Esquina da Rua Rosa e Silva com Alameda Barros, Higienópolis, Zona Oeste de S. Paulo, Ponto de Taxi. À sombra de uma árvore, taxista tirava bela soneca, com o banco reclinado, praticamente deitado. Três jovens caminharam em direção ao veículo. Ao verem o sono gostoso do motorista, perguntaram entre si e para mim se deveriam acordá-lo. Decidiram que não.
Pegaram taxi que vinha passando pela rua.
Literalmente, DORMIU NO PONTO.
Mil anos atrás, jantava com meu pai e minha nova namorada, mulher muito bonita e sensual, pela primeira vez. Meu pai usou expressão perfeita. Não, não há nada de imoral ou obsceno, mas não vou escrever o que ele disse: pode causar ressentimentos.