Ainda este mês, a CBF deve escolher novo técnico para a seleção. Não vejo o porquê de tanta pressa. Como digo sempre, sou igual ao Roberto Carlos (trecho de uma música): “prefiro sofrer agora a ter a vida inteira para me arrepender depois.”
O Fantástico fez uma enquete colocando em uma cédula, por ordem alfabética, o nome de 10 técnicos:
1. Carlos Alberto Parreira, campeão na Copa de 1994;
2. o ex-craque Falcão, que treinou a seleção há 20 anos;
3. Leão, técnico do Goiás e que também já treinou a seleção;
4. Leonardo, que treinou o Milan, da Itália;
5. Luiz Felipe Scolari, campeão na Copa de 2002;
6. Mano Menezes, do Corinthians;
7. Muricy Ramalho, do Fluminense;
8. Paulo Autuori, campeão mundial de clubes pelo São Paulo;
9. Ricardo Gomes, o atual técnico do São Paulo;
10. Wanderley Luxemburgo, que esteve dois anos na seleção.
Os três preferidos dos torcedores foram:
Em terceiro, Mano Menezes com 200 votos; 7,4% do eleitorado
Em segundo, Wanderley Luxemburgo. Com 240 eleitores, 8,8% dos votos.
O queridinho dos torcedores ouvidos pelo Fantástico foi Luiz Felipe Scolari, com 1408 votos, 52% do total .
Os meus prediletos são Luiz Felipe Scolari e Mano Menezes. Como o Mano Menezes teria que deixar o Corinthians, sobra o Scolari. A não ser que o Scolari comandasse o timão no lugar do Mano.
Pois bem, a CBF deveria consultar os cinco técnicos mais bem classificados nessa pesquisa (Parreira e Falcão são os outros dois nomes lembrados) se eles teriam interesse em ocupar o posto de técnico da seleção, com dedicação integral. Caso algum (ou alguns) não tenha (m) interesse, seriam consultados os sexto e sétimo colocados.
A partir dessa lista, algum Instituto de Pesquisa – conceituado e idôneo (há vários) – faria nova enquete em todo o país para saber o predileto da população brasileira.
O vencedor seria o contratado. Desde que o vencedor não fosse o Wanderley Luxemburgo. Corrigindo, pode até ser o Wanderley Luxemburgo, mas aí a seleção não iria contar com a minha torcida.