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Comportamento de Adulto – o Mínimo que se Espera do Novo Congresso

Novo congresso toma Posse no começo de fevereiro (embora 1/3 dos senadores continuem).

Bem que podia aparecer, se é que existe, algum depudado ou senador minimamente preocupado com a opinião pública e lutar por algo muito simpes: obrigação de todos nas duas casas terem  comportamento minimamente adequado desde o instante que pisam o prédio da Câmara/Senado, até colocarem os pés (se bem que todos andem de carro) na calçada no fim do expediente.  Pés na calçada mesmo, já que os carros não são de suas propriedades (embora, tampouco sejam de suas propriedades os apartamentos funcionais). Desde que voltem para casa, ainda que apartamentos funcionais.

Para se atingir esse tal decoro parlamentar ou – posto de outra forma – ter comportament minimamente compatível, algumas medidas precisam ser tomadas.

1) Sessões iniciam-se no horário marcado.  Todos os congressistas precisam estar presentes.

2) Presentes e sentadinhos em suas cadeiras; e,   e em silêncio, ouvindo o que o colega que está ao microfone diz.  Sentadinhos, como se fala pra criança, quer dizer sentadinho mesmo.  Nada daquela aglomerado de gente pelos corredores, nada  de duplinhas passeando aos papos.  Muitos deles, apesar de sentadinhos, falam ao celular.  Nada disso.    Tem que se sentar e prestar atenção ou fingir que presta atenção!!!

3) O cumprimento do ítem acima já pressupões plenário cheio; nada daquele mar sem fim de cadeiras vazias.  A desculpa de que estão em reuniões é furada.  Que reunião são essas que não terminam nunca???  Reuniões de comissões??? Que essas reuniões sejam feitas com os aspones, digo, assessores dos congressistas.  Já que deputado e senador têm que estar é nas sessões.  Reuniões  de comissões com congressistas que sejam feitas em outros horários, dos três dias de trabalho semanais; horários em que não haja sessões.

Cadeiras vazias, deputados/senadores pelo plenário, deputados sentado batendo papo ao ceuluar – tudo isso é um desrespeito ao seu voto.

Ao meu não porque só votei para presidente; o resto tudo, digitei todos os zeros que a urna eletrônica permitia e confirmei.  Não por julgar que ninguém seja digno do meu voto.  Longe de mim tamanha arrogância. Tampouco sou pela dissolução do Congresso/ditadura. “Mais tampouco” ainda posso endossar esse RECREIO SEM FIM, conforme já escrevi. Quem quiser ler, embora repita um pouco esse todo http://bocanotrombone.ig.com.br/2007/10/22/recreio-sem-fim/

Se eu perceber um mínimo de disciplina (ia escrever seriedade, mas o termo é disciplina mesmo),  posso mudar meu voto nas próximas eleições.  Posto de outra forma,  SE OS CONGRESSISTAS SE COMPORTAREM DIREITINHO…