Essa história de dizer que nego (a) que usa muito palavrão é espontâneo(a) pode ter sido legal na década de 70, na entrevista da saudosa e queridíssima Leila Diniz* no Pasquim, onde vários e vários asteriscos indicavam os palavrões que ela disse e não foram transcritos – mas hoje em dia…
Lá vai frase que acabei de fazer.
Palavrões – todos conhecemos todos. Alguns usam com parcimônia e sabedoria; outros, como muletas morfológicas, psicológicas e, outros ainda, através deles, explicitam a falta de educação crônica que os acomete.
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