Detesto, literalmente detesto, eco-chatos. Nada pessoal contra os ecologistas; mas sim, contra os chatos.
Li que a ecológica Marina Silva, então candidata a Presidente da República, teria tomado água em um copo de plástico descartável. Tomou a água e disse, em tom grave e sério, para sua assessora:
– Guarde esse copo em sua bolsa porque ainda vou usá-lo diversas vezes.
Ora, tenha a paciência. Guardar copo descartável na bolsa, junto com santinhos ultra manuseados de candidatos a vereador, deputados, prefeitos, passe de metrô, moedas, notas de dinheiro, vales da padaria, objetos íntimos da assessora, usados ou não, é muito hiper excesso de exagero.
Odeio também aquelas malditas máquinas de secar as mãos. Odeio e já li na internet que são hiper contaminadas. Faz sentido que sejam contaminadas.
Tenho uma frase. Lá vai:
Poder escolher entre a tradicional toalha de papel e o famigerado ar quente para enxugar as mãos deveria ser direito inalienável do cidadão.
Bem, tudo isso para dizer que acho super de bom senso usar aparas de limão e dar uma desengordurada inicial em pratos, talheres e louças que serão lavados no dia seguinte ao invés de “tuchar” (enfiar) detergente.
Falta de assunto e excesso de vontade de escrever???
Não é nada disso, porque tenho um texto quase pronto a respeito de um tema/episódio (que os sem vocabulário chamam de evento) que aconteceu hoje. Certamente vou deixar para postar depois, já que é tarde e a qualidade de tudo começa a cair, principalmente capacidade/qualidade de escrever do responsável por esse blog. Afinal, são 2, 12 da manhã e o sono ataca.