Trailer de filmes costumam ser chatos e, muitas vezes, passam ideia errada. Se o filme é de ação, por exemplo, tucham (enfiam) um monte de cenas com muito movimento, cortes rápidos, aumentam uma barbaridade o som e pronto: têm-se o rascunho do inferno.
O filme Que Mal Fiz a Deus? me agradou desde o trailer . Talvez por o trailer ter sido bem editado, mesmo porque não há cenas chatas.
De lambuja, abrindo a programação, fabuloso Documentário PAI , a propósito do Dia dos Pais, sobre a história do nosso ídolo, o tenista Gustavo Kuerten, cujo pai morreu em uma quadra de tênis muito jovem. O carismático Guga, praticamente, encontrou no técnico Larri Passos um novo pai. Sem contar o apoio que sempre recebeu da mãe, da avó e do irmão Rafael. Tudo isso, muito bem dosado, o levou ao Tri-Campeonato de Roland Garros, ao topo do Ranking da ATP, Associação dos Tenistas Profissionais e a se tornar, não o maior ídolo do Brasil, certamente o mais simpático. Tanto é que já parou de jogar há alguns anos e continua requisitado para publicidades em geral. Em uma crítica que li, além de dizer que talvez seja considerado o vídeo do ano, a qualidade do filme fica sintetizada em uma única linha:
“Fantástico, tocante e emocionante. A história por trás de um ídolo!”
Já a produção francesa do ano Passado Que Mal Fiz a Deus? é sobre uma preconceituosa família francesa, com pais católicos fervorosos, cujas filhas se casam com um árabe, um judeu, um chinês e um negro africano. O desespero dos pais vai se transformando e, lógico, tudo acaba bem com muito humor e confraternizações.
Se quiser assistir ao documentário sobre Guga, clique aqui
Trailer do Que Mal Fiz a Deus, clique aqui
Só faltou a Pizza para ser um fim de domingo perfeito!!!