Sábado, voltei àquele jantar perfeito ao qual havia ido antes do Natal. Dessa vez, estava tal qual tempo de verbo – MAIS QUE PERFEITO, já que, além do cardápio muito equilibrado, havia vinhos para combinar com cada prato servido, inclusive a sobremesa.
Como disse na minuciosa descrição que fiz, além de delicioso – ainda mais agora com vinhos -, o preço é super camarada.
Preço camarada + Lei do Bafômetro poderia(m) me atirar em armadilha.
O taxi de ida e volta – e olha que a distância nem é tão longa assim – certamente teria custado muiiiito mais caro do que todo o jantar.
Para não cair na armadilha/paradoxo, não tive dúvida: peguei metrô até a estação Barra Funda. Adivinhe como venci a segunda parte da jornada!!!
– Adivinhe, pense um pouco mais….
– Pensou???
Peguei trem e desembarquei a cerca de 300 metros do prédio da anfitriã. Se o trem estivesse muito lotado, pegaria mesmo um taxi. Mas estava vazio, foi rápido e super confortável.
Econômico e muito prudente para cumprir a lei. Mas, convenhamos, o exagero dessa lei nos submete a situações surreais.
Repito a pergunta.
Quem oferece mais risco, eu depois de beber quatro taças de vinho, ou a Avó do meu amigo que aos 80 anos atropelou um ciclista à noite e nem se deu conta do fato??? Se quiser ler detalhes do episódio da avó do meu amigo, clique.
Se quiser ler sobre o esses jantares, que deverão ser mensais, clique aqui
Estava conformado em morrer com a grana do taxi da volta, mas duas convidadas (uma delas era a motorista e não bebeu) me deixaram em casa.
Menos mal, menos paradoxal e menos surreal!!!