Nada contra Holanda, mas lógico que preferia o México. E foi por muito pouco que não passou o México. Da mesma forma, nada contra o Uruguai (já se vão milhares de anos do Maracanaço, não é mesmo?) Mas fiquei contente com a vitória da Colômbia, terra do Mestre de Teatro de Improviso Gustavo Mirangel.
Lógico também que torci pela Costa Rica contra Grécia, até por questão de proximidade territorial.
Agora considerações relativamente importantes.
Submeter jogador à prorrogação, já é, de certa forma, violência. Proibir que os jogadores expulsos no tempo regulamentar voltem, ou até mesmo sejam substituídos, na prorrogação, chega a ser burrice em forma de desumanidade; ou o contrário, se preferirem.
Nélson Rodrigues, segundo a lenda, teria dito que pênalti é tão importante que deveria ser batido pelo presidente do Clube. Isso em situação normal, bem entendido.
Em disputas de Pênaltis, ao fim das prorrogações, na Copa do Mundo, usando a mesma ideia, 10 ministros de cada País deveriam bater(e defender) pênaltis alternados. Em caso de Empate, os 2 dois presidentes bateriam e defenderiam pênaltis alternados até que um deles errasse.
Nélson Rodrigues estava certo pelo grau de dramaticidade e importância que os Penâltis passaram a ter para desatar nós górdios concretados dos placares que insistem em permanecer empatados. Nó Górdio,tradução livre: problema aparentemente insolúvel, mas que pode ser resolvido com muita facilidade, caso sejam consideradas todas as alternativas.
Ficou um pouco confuso??? Mas deu para entender, não deu???
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Quanto ao Jogo Brasil x Colômbia, que vença o Melhor. Se eu ficar triste por nosso sofrido povo, fico feliz pelo querido mestre Gustavo Miranda e pelo também sofrido povo colombiano.