Quando o competente jornalista Mário Sérgio Conti, com quem tive o privilégio de estudar durante todo o curso de Jornalismo na USP, ia assumir o comando do programa Roda Viva, escrevi texto contando um episódio dele (eufemismo para desentendimento sério) com jonralista famosinha, como eu diza no texto. Não mencionei o nome da jornalista para preservá-la. Fernando Pawlow, blogueiro que até então não me conhecia, perguntou no espaço dedicado aos comentários se não se tratava do nome que ele mencionava. Acertou na mosca. Ele me pediu para responder e para não publicar o comentário. Fiz o combinado e nos tornamos amigos.
Admirador do Conti, há algum tempo, Fernando queria escrever sobre ele. Hoje, finalmente, terminou o texto e me informou o fato. Certamente o leitor do Boca também vai gostar de ler. Assim, deixo o link do texto do Fernando sobre o Mário Sérgio Conti. Clique aqui1
O importante é que o leitor do Boca leia o texto do Fernando sobre o Mário. Depois disso, se quiser, leia o tal texto que publiquei às vésperas de o Conti assumir o Roda Viva. É divertido, tem um quê de fofoca. Clique aqui 2 e se ainda tiver fôlego, leia também o que eu já havia escrito sobre Fernando e seu belo trabalho a respeito do Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte. Clique aqui3 . Nesse último texto, falo mais ou menos o mesmo do que está acima. De qualquer maneira…, além disso, ali tem o link para o sensível texto a respeito do Cemitério do Bonfim.
Se achar muita coisa para ler, vá aos poucos, em suaves prestações. No seu lugar, puxando a brasa para a nossa sardinha, (minha e do Fernando) não deixaria nada para trás.