Em bancos, a lei 15429, aquela que proíbe celular, é ignorada sob as fuças de gerentes e seguranças. Não digo solenemente ignoradas por três razões.
1) Não gosto de chavões/expressões prontas.
2) Nada há de solene desde o momento em que você tira o pé da calçada e se enfia naquelas malditas portas giratórias. É enxurrada de desrespeitos e afrontas atrás de mais enxurrada.
3) Idem, digo, não há nada de solene quanto à compulsão que o celular exerce sobre a humanidade desde o fim do último milênio.