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60% dos Brasileiros Reprovam o Congresso. Leia sobre o Recreio sem Fim em que Eles Vivem

Machete da Folha de São Paulo mostra que a Reprovação do Congresso atingiu patamar recorde. Para 60% da População, o trabalho do congresso é ruim ou péssimo.

Eles não me representam, já que votei apenas para Presidente da República nas últimas eleições gerais que houve.  No resto, tuchei tudo nulo.

Posto texto escrito há muitos anos, sobre o Congresso, que tem o oportuno título: Recreio sem Fim.

Quiser ler, lá vai.

RECREIO SEM FIM

Todos, absolutamente todos, os grupos de pessoas que se reúnem obedecem a certos critérios, sob pena de reuniões se tornarem caos. Todos, exceto um. Para esse único grupo, provavelmente quanto mais caos houver, mais seus participantes gostam, se divertem. Afinal eles estão ali, ao que parece, é para se divertir, brincar, como bem disse uma atriz que, coitada, teve que participar de encontro com eles no território deles.

Crianças, jovens, adultos e professores vivem sua rotina nas salas de aula em uma dessas situações. Em geral, o professor expõe um tema na frente, próximo ao quadro negro e os alunos -SENTADOS-ouvem. Alunos podem pedir a palavra e se manifestar. Nos seminários, um ou mais aluno(s) fica (m) na frente, expõe(m) uma idéia e todo mundo fica sentado ouvindo o colega. A outra situação é o intervalo/recreio, quando eles conversam, comem um sanduíche ou tomam um cafezinho/refrigerante.

Reuniões profissionais, em geral um ou mais visitante é atendido em uma sala de reuniões. Se houver uma cadeira que se destaca, quem recebe senta-se nessa cadeira e as visitas se sentam nas outras.

Até mesmo nos treinos de qualquer time de futebol, seja do milionário Barcelona do Ronaldíssimo Gaúcho ou dos Sem Chuteiras Fuebol Clube, há um bom senso para fazer a coisa render.

São mais ou menos quatro situações: os atletas, todos eles, fazendo exercícios físicos Os jogadores divididos em dois times, ensaiando jogadas, fazendo coletivo. Quando participam de um rachão ou joão-bobo é para descontrair, para relaxar a musculatura, não é para brincar, não. O João-bobo tem objetivo. Em todas essas atividades, o técnico e/ou preparador físico ditam as normas. Em todas essas situações, mesmo durante a descontração do João-bobo, há uma certa seriedade. Ninguém fica tomando refrigerante, ninguém fica batendo papo com o companheiro ao lado. E olha que os jogadores são adolescentes ou a jovens adultos, a grande maioria gente muito simples, em geral com pouca instrução e algumas vezes extremamente infantis.

Observe-se ainda que tanto o recreio/intervalo dos alunos quanto a brincadeira de João bobo dos jogadores de futebol têm um ponto final.

Já no Congresso Nacional…..

Ah, aí o recreio não tem fim. Suponho que além daquela mesona que existe naquele palcão lá em cima, haja uma belíssima cadeira e uma mesa para cada congressista se sentar e ouvir aquele que está lá em cima. Mas eles são garotos indisciplinados e não há um professor ali a quem eles devam obediência. Aí é uma festa!!!!!!!!!! Muitos ficam amontoados em cima daquele que está falando. Será que é para aparecer na televisão e mostrar pro eleitor de seus estados que eles têm participação decisiva nos rumos da nação??? Outros ficam aos gritos no celular, muitas vezes ao lado desse que está falando; falando no microfone, porque batendo papo estão todos. Há diversos grupinhos de dois congressistas, caminhando pra cá e pra lá, em geral um deles segurando no braço do outro. Curiosa essa mania que eles têm de segurar no cotovelo do cara com quem estão conversando. Experimente segurar o cotovelo de uma mulher de personalidade por mais do que três segundos. Ela puxará o braço com toda a força e não admite que isso se prolongue por mais um único segundo.

Tudo isso sem contar a tal história do quórum. É assim: determinada matéria será votada no Congresso na terça-feira. Se houver quorum, naturalmente. Se houver quorum é tão implícito e aceito como uma lei da física. Alguém já chegou a uma agência bancária, a um shopping, a uma escola ou a qualquer outro lugar da vida real e encontrou um funcionário que estava ali apenas para informar que permaneceriam com as portas fechadas por falta de quorum?

A atriz Denise Fraga, num dia em que deu quórum, há cerca de oito meses/um ano, foi ao Congresso Nacional tratar de assunto da classe artística e ficou estarrecida com o ambiente.

Com fabuloso poder de síntese, ao contrário do detalhamento desse texto, ela disse: Fiquei impressionada. Parecida um bando de garotos em volta de uma bola de futebol.

Calma lá Denise Fraga: não ofenda nossos garoto!

De maneira alguma, tenho saudades da Ditadura. Mas não posso deixar de pensar em Aristóteles e principalmente no pessoal do Casseta e Planeta. Aristóteles disse: “o homem é um animal político”. Casseta e Planeta: “O Homem Político é um animal!

 

Dia do Aniversário

Hoje é aniversário da Rosa, que trabalha na minha casa.  Dei três presentes para ela:

  • Uma blusa da loja de  amigona minha,  onde comprei   calça e camisa para meu sobrinho, cujo aniversário é no próximo dia seis;
  • Um delicioso bolo de chocolate da confeitaria em frente de casa, famosa no bairro. Exatamente o mesmo bolo  que comprei no meu aniversário. E, lógico, as velas – daquelas lindas, que soltam  estrelinhas;
  • O melhor presente de todos: folga hoje, para que ela possa descansar e também preparar a festinha da noite para toda a família.   Vai ter deliciosa carne de panela (além de já ter feito para mim, ela me  passou a receita,  que está aqui no meu computador, Arquivo intitulado Carne Assada da Rosa) e o bolo, lógico.

Muitos anos atrás, comentei que deveria haver uma  lei que tornasse ponto facultativo o dia do aniversário do trabalhador, fosse do setor público, ou privado.  Quando o aniversário caísse no fim de semana, o funcionário poderia escolher  ausentar-se do trabalho  na sexta ou na segunda.  Lógico que  um   chato contestou:

– Imagine, em uma grande empresa  seriam  dezenas  de ausências todos os dias.

O cara não tinha empresa,  nem tinha nada, mas, em muita  gente,  o reacionarismo é nato.   Não querendo ser panfletário, afinal  a idade já não me permite tal luxo,  empresas e governo lucram muito em cima do trabalho de cada empregado, servidor.  Não, não custaria nada essa generosidade.  Sem contar que quem trabalha feliz, produz mais.

A mesquinhez de muitos, entretanto,  é incomensurável.  Imagine a reação de  Ronaldo Caiado, a Bancada da Bala e muitos outros do Congresso, caso isso  fosse, não à votação, mas meramente cogitado.

O legislativo e o judiciário,  além promoverem  escândalos que não têm fim (não estou  querendo a volta dos militares),  desfrutam de  mais férias do que crianças na escola.   Para eles, trabalho de terça a quinta,  recesso (que eufemismo imbecil) de 15 de dezembro até depois do carnaval;  e, em julho, já que ninguém é de ferro.

Eles usufruem dessa, literalmente,  orgia “trabalhista”.  Quando estão reunidos no Congresso, é aquilo que se vê,  mar de cadeiras vazias, um monte de nego amontoado e batendo papo entre si e ao celular, um segurando o braço do outro, enquanto trocam segredinhos.

Agora, um dia de folga para o trabalhador curtir  tranquilamente o aniversário com a família, isso não.   Levaria o Brasil à falência.

Sorte minha e da Rosa  que não dependemos  dessa gente!

“Comportamento Adulto, o Mínimo que se Espera do Novo Congresso”

Amanhã, toma Posse o Novo Congresso Nacional.  Chega a ser engraçado o fato de a Posse ser em um DOMINGÃO.  Isso, entretanto, pouca importância tem.  Mas que é engraçado, é!!!

Às vésperas da  última posse do Congresso, escrevi  aqui texto sugerindo medidas para que a Instituição fosse mais respeitada. O Título era o mesmo: “Comportamento Adulto, o Mínimo que se Espera do Novo Congresso”.

Posto novamente o mesmo material.

Como vai dar para perceber,  tudo que eu previa de ruim aconteceu.  Nenhuma das sugestões foi acatada.  Não que eu queira influenciar quem quer que seja, mas o fato é que o mínimo de bom senso não se instaurou nesses quatro anos que se passaram.

Lá vai o texto de 2011.

Novo congresso toma Posse no começo de fevereiro (embora 1/3 dos senadores continuem).

Bem que podia aparecer, se é que existe, algum deputado ou senador minimamente preocupado com a opinião pública e lutar por algo muito simples: obrigação de todos nas duas casas terem  comportamento minimamente adequado desde o instante que pisam o prédio da Câmara/Senado, até colocarem os pés (se bem que todos andem de carro) na calçada no fim do expediente.  Pés na calçada mesmo, já que os carros não são de suas propriedades (embora, tampouco sejam de suas propriedades os apartamentos funcionais). Desde que voltem para casa, ainda que apartamentos funcionais.

Para se atingir esse tal decoro parlamentar ou – posto de outra forma – ter comportamento minimamente compatível, algumas medidas precisam ser tomadas.

1) Sessões iniciam-se no horário marcado.  Todos os congressistas precisam estar presentes.

2) Presentes e sentadinhos em suas cadeiras; e,   e em silêncio, ouvindo o que o colega que está ao microfone diz.  Sentadinhos, como se fala pra criança, quer dizer sentadinho mesmo.  Nada daquele aglomerado de gente pelos corredores, nada  de duplinhas passeando aos papos.  Muitos deles, apesar de sentadinhos, falam ao celular.  Nada disso.    Tem que se sentar e prestar atenção ou fingir que presta atenção!!!

3) O cumprimento do item acima já pressupões plenário cheio; nada daquele mar sem fim de cadeiras vazias.  A desculpa de que estão em reuniões é furada.  Que reuniões  são essas que não terminam nunca???  Reuniões de comissões??? Que essas reuniões sejam feitas com os aspones, digo, assessores dos congressistas.  Já que deputado e senador têm que estar é nas sessões.  Reuniões  de comissões com congressistas que sejam feitas em outros horários, dos três dias de trabalho semanais; horários em que não haja sessões.

Cadeiras vazias, deputados/senadores pelo plenário, deputados sentado batendo papo ao celular– tudo isso é um desrespeito ao seu voto.

Ao meu não porque só votei para presidente; o resto tudo, digitei todos os zeros que a urna eletrônica permitia e confirmei.  Não por julgar que ninguém seja digno do meu voto.  Longe de mim tamanha arrogância. Tampouco sou pela dissolução do Congresso/ditadura. “Mais tampouco” ainda posso endossar esse RECREIO SEM FIM, conforme já escrevi. Quem quiser ler, embora repita um pouco esse todo, clique aqui

Se eu perceber um mínimo de disciplina (ia escrever seriedade, mas o termo é disciplina mesmo),  posso mudar meu voto nas próximas eleições.  Posto de outra forma,  SE OS CONGRESSISTAS SE COMPORTAREM DIREITINHO…

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Pois bem, mais uma vez, no ano passado,  exatamente pelas razões apontadas acima,  votei apenas para Presidente.

Quiserem ler mais sobre Política/ Políticos aqui no Trombone,  clique .  Entretanto, atente para o aviso.  É sério:  leia aos poucos, pois  a leitura excessiva dessas estrepolias vai fazer mal para sua saúde

Recreio Sem Fim

Véspera de eleição, bom momento para reler texto que já postei aqui a respeito do Congresso.  Há quase quatro anos, quando esse Congresso tomou posse, também sugeri que algumas medidas deveriam ser tomadas para que houvesse mais disciplina.

Não falo nem de aspectos éticos,  digo disciplina mesmo.

Hoje posto novamente a respeito do Clima nessa Casa Legislativa;  às vésperas da Posse do novo Congresso, coloco o texto contendo diversas sugestões que fiz antes desses parlamentares iniciarem seus mandatos.

Como se viu, o título é sugestivo:

RECREIO SEM FIM – Escrito há muitos anos aqui no Trombone
Todos, absolutamente todos, os grupos de pessoas que se reúnem obedecem a certos critérios, sob pena de reuniões se tornarem caos. Todos, exceto um. Para esse único grupo, provavelmente quanto mais caos houver, mais seus participantes gostam, se divertem. Afinal eles estão ali, ao que parece, é para se divertir, brincar, como bem disse uma atriz que, coitada, teve que participar de encontro com eles no território deles.

Crianças, jovens, adultos e professores vivem sua rotina nas salas de aula em uma dessas situações. Em geral, o professor expõe um tema na frente, próximo ao quadro negro e os alunos -SENTADOS-ouvem. Alunos podem pedir a palavra e se manifestar. Nos seminários, um ou mais aluno(s) fica (m) na frente, expõe(m) uma idéia e todo mundo fica sentado ouvindo o colega. A outra situação é o intervalo/recreio, quando eles conversam, comem um sanduíche ou tomam um cafezinho/refrigerante.

Reuniões profissionais, em geral um ou mais visitante é atendido em uma sala de reuniões. Se houver uma cadeira que se destaca, quem recebe senta-se nessa cadeira e as visitas se sentam nas outras.

Até mesmo nos treinos de qualquer time de futebol, seja do milionário Barcelona do Ronaldíssimo Gaúcho ou dos Sem Chuteiras Fuebol Clube, há um bom senso para fazer a coisa render.

São mais ou menos quatro situações: os atletas, todos eles, fazendo exercícios físicos Os jogadores divididos em dois times, ensaiando jogadas, fazendo coletivo. Quando participam de um rachão ou joão-bobo é para descontrair, para relaxar a musculatura, não é para brincar, não. O João-bobo tem objetivo. Em todas essas atividades, o técnico e/ou preparador físico ditam as normas. Em todas essas situações, mesmo durante a descontração do João-bobo, há uma certa seriedade. Ninguém fica tomando refrigerante, ninguém fica batendo papo com o companheiro ao lado. E olha que os jogadores são adolescentes ou a jovens adultos, a grande maioria gente muito simples, em geral com pouca instrução e algumas vezes extremamente infantis.

Observe-se ainda que tanto o recreio/intervalo dos alunos quanto a brincadeira de João bobo dos jogadores de futebol têm um ponto final.

Já no Congresso Nacional…..

Ah, aí o recreio não tem fim. Suponho que além daquela mesona que existe naquele palcão lá em cima, haja uma belíssima cadeira e uma mesa para cada congressista se sentar e ouvir aquele que está lá em cima. Mas eles são garotos indisciplinados e não há um professor ali a quem eles devam obediência. Aí é uma festa!!!!!!!!!! Muitos ficam amontoados em cima daquele que está falando. Será que é para aparecer na televisão e mostrar pro eleitor de seus estados que eles têm participação decisiva nos rumos da nação??? Outros ficam aos gritos no celular, muitas vezes ao lado desse que está falando; falando no microfone, porque batendo papo estão todos. Há diversos grupinhos de dois congressistas, caminhando pra cá e pra lá, em geral um deles segurando no braço do outro. Curiosa essa mania que eles têm de segurar no cotovelo do cara com quem estão conversando. Experimente segurar o cotovelo de uma mulher de personalidade por mais do que três segundos. Ela puxará o braço com toda a força e não admite que isso se prolongue por mais um único segundo.

Tudo isso sem contar a tal história do quórum. É assim: determinada matéria será votada no Congresso na terça-feira. Se houver quorum, naturalmente. Se houver quorum é tão implícito e aceito como uma lei da física. Alguém já chegou a uma agência bancária, a um shopping, a uma escola ou a qualquer outro lugar da vida real e encontrou um funcionário que estava ali apenas para informar que permaneceriam com as portas fechadas por falta de quorum???

A atriz Denise Fraga, num dia em que deu quórum, há cerca de oito meses/um ano, foi ao Congresso Nacional tratar de assunto da classe artística e ficou estarrecida com o ambiente.

Com fabuloso poder de síntese, ao contrário do detalhamento desse texto, ela disse: Fiquei impressionada. Parecida um bando de garotos em volta de uma bola de futebol.

Calma lá Denise Fraga: não ofenda nossos garotos!!!!

De maneira alguma, tenho saudades da Ditadura. Mas não posso deixar de pensar em Aristóteles e principalmente no pessoal do Casseta e Planeta. Aristóteles disse: “o homem é um animal político”. Casseta e Planeta: “O Homem Político é um animal!!!
“Domingão tem eleição!!!
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Os Congressistas Não Se Comportaram Direitinho…

Folha de São Paulo  de Hoje, na Página A 6,  traz notícia com o Título: CÂMARA VAI GASTAR R$  10 MILHÕES PARA CONTRATAR AGÊNCIA DE PUBLICIDADE.  “A medida faz parte de um pacote elaborado para melhorar a imagem da Casa,  que também inclui uma pesquisa de avaliação da atuação da instituição, além de monitoramento de redes sociais”.

Pois bem, às véspera da posse do novo Congresso, há pouco mais de três anos, escrevi texto sugerindo medidas e providências que deveriam ser tomadas para transmitir à população uma imagem melhor  das duas Casas.  Tivessem sido adotadas com um mínimo de empenho  minhas sugestões, certamente a coisa não teria chegado a esse estágio de descrédito em que se encontra hoje,  agência de publicidade alguma seria contratada e a verba poderia ser usada para amenizar problemas reais da população.

Leia e discorde de algum ponto:

Título: Comportamento Adulto – O Mínimo que se Espera do Novo Congresso (Escrito em  Janeiro de 2011)

Novo congresso toma Posse no começo de fevereiro (embora 1/3 dos senadores continuem).

Bem que podia aparecer, se é que existe, algum deputado ou senador minimamente preocupado com a opinião pública e lutar por algo muito simples: obrigação de todos nas duas casas terem comportamento minimamente adequado desde o instante que pisam o prédio da Câmara/Senado, até colocarem os pés (se bem que todos andem de carro) na calçada no fim do expediente. Pés na calçada mesmo, já que os carros não são de suas propriedades (embora, tampouco sejam de suas propriedades os apartamentos funcionais). Desde que voltem para casa, ainda que apartamentos funcionais.

Para se atingir esse tal decoro parlamentar ou – posto de outra forma – ter comportamento minimamente compatível, algumas medidas precisam ser tomadas.

1) Sessões iniciam-se no horário marcado. Todos os congressistas precisam estar presentes.

2) Presentes e sentadinhos em suas cadeiras; e, e em silêncio, ouvindo o que o colega que está ao microfone diz. Sentadinhos, como se fala pra criança, quer dizer sentadinho mesmo. Nada daquele aglomerado de gente pelos corredores, nada de duplinhas passeando aos papos. Muitos deles, apesar de sentadinhos, falam ao celular. Nada disso. Tem que se sentar e prestar atenção ou fingir que presta atenção!!!

3) O cumprimento do ítem acima já pressupões plenário cheio; nada daquele mar sem fim de cadeiras vazias. A desculpa de que estão em reuniões é furada. Que reunião são essas que não terminam nunca??? Reuniões de comissões??? Que essas reuniões sejam feitas com os aspones, digo, assessores dos congressistas. Já que deputado e senador têm que estar é nas sessões. Reuniões de comissões com congressistas que sejam feitas em outros horários, dos três dias de trabalho semanais; horários em que não haja sessões.

Cadeiras vazias, deputados/senadores pelo plenário, deputados sentados batendo papo ao celular – tudo isso é um desrespeito ao seu voto.

Ao meu não porque só votei para presidente; o resto tudo, digitei todos os zeros que a urna eletrônica permitia e confirmei. Não por julgar que ninguém seja digno do meu voto. Longe de mim tamanha arrogância. Tampouco sou pela dissolução do Congresso/ditadura. “Mais tampouco” ainda posso endossar esse RECREIO SEM FIM, conforme já escrevi. Quem quiser ler, embora repita um pouco esse todo http://bocanotrombone.ig.com.br/2007/10/22/recreio-sem-fim/.  Leia e discorde se for capaz.

Se eu perceber um mínimo de disciplina (ia escrever seriedade, mas o termo é disciplina mesmo), posso mudar meu voto nas próximas eleições. Posto de outra forma, SE OS CONGRESSISTAS SE COMPORTAREM DIREITINHO…

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Infelizmente, pelo que se está vendo, inclusive com chancela  da própria Câmara,  a coisa não mudou  milímetros que fossem.  Em palavras adequadas:  OS CONGRESSISTAS NÃO SE COMPORTARAM DIREITINHO…  logo, meu voto deve ser idêntico ao das últimas eleições “Federais”.  Infelizmente. Repito, não se trata de presunção/arrogância minha de achar que candidato algum merece meu voto, mas  de maneira alguma, como já escrevi outras vezes,  posso endossar esse Recreio Sem Fim!!!

 

Nhe Nhem de Políticos, Dose Pra Cavalo!!!

O Ministro da Educação Aloízio Mercadante foi escalado pela Presidente Dilma para resolver  crise no Congresso,  diz locutor de telejornal há pouco.

Ah, então é assim que funciona???  Ministro da Educação, setor sempre carente e candente da sociedade,  abandona por alguns dias  as tarefas que a pasta lhe impõe para ficar de bata-papo pra lá e pra cá no Congresso???

Repito o bordão, não tenho saudades da Ditadura, mas que esse nhe  nhem de políticos é dose pra cavalo, ah isso é mesmo!!!

Para Matar Saudades do CQC e dos Políticos. Escrevi Matar Saudades, não os Políticos!!!

CQC EM FÉRIAS E CONGRESSO EM  FÉRIAS.   Enquanto não voltam as feras do humor de ambos os  lados, talvez valha a pena relembrar aquele quadro do CQC –  CONTROLE DE QUALIDADE.  Como se sabe, nesse quadro, repórter do CQC vai ao Congresso e pergunta coisas corriqueiras para nossos representantes.  Embora corriqueiras, as respostas são as mais estapafúrdias possíveis.  Lembro-me uma vez que repórter do programa abriu o Mapa do Brasil  com todos os estados do país e pediu para deputado de determinado estado que ele apontasse no mapa qual era  o seu estado .   O Estado ficava no Nordeste e o cara (digo, nobre deputado) meteu o dedão no sul ou vice-versa.

Bem, como se sabe,  uma imagem vale mais do que mil palavras.  Que se dirá então de um monte de cenas/imagens (e falas hilárias) de congressistas?  Lógico que  valem infinitamente mais do que todas as palavras deste  blogueiro.  Aos leitores, pois, as batatas, digo,  as batatadas dos congressistas.

Clique aqui e ria muito; ou, chore muito pelos seus representantes no Congresso.  Vá abrindo cada quadro que aparece.  Assista, feche; abra o seguinte até o quanto  agüentar.

Se ainda tiver disposição para continuar encarando absurdos do políticos, leia alguns textos meus,  Clique aqui

Quintas-Feiras, Céu e Inferno na Televisão.

Quinta-feira é dia de ótimos  programas na televisão: A Grande Família, Lara com Z e Ronnie Von (esse, igualmente ótimo,  com a vantagem de ir ao ar todos os dias de semana).  Mas também é dia de …  de Horário Político.    Haja…

Não vou repetir que não tenho saudades dos tempos da ditadura.  Basta ler   textos já publicados aqui:

De maneira alguma, tenho saudades da Ditadura. Mas não posso deixar de pensar em Aristóteles e principalmente no pessoal do Casseta e Planeta. Aristóteles disse: “o homem é um animal político”. Casseta e Planeta: “O Homem Político é um animal!!!

Mais trabalhoso, entretanto mais elucidativo, é ler os próprios textos. Lá vão os links

http://bocanotrombone.ig.com.br/2011/01/21/comportamento-de-adulto-o-minimo-que-se-espera-do-novo-congresso/

http://bocanotrombone.ig.com.br/2010/10/01/eleicoes-reflexoes-e-desespero/

Comportamento de Adulto – o Mínimo que se Espera do Novo Congresso

Novo congresso toma Posse no começo de fevereiro (embora 1/3 dos senadores continuem).

Bem que podia aparecer, se é que existe, algum depudado ou senador minimamente preocupado com a opinião pública e lutar por algo muito simpes: obrigação de todos nas duas casas terem  comportamento minimamente adequado desde o instante que pisam o prédio da Câmara/Senado, até colocarem os pés (se bem que todos andem de carro) na calçada no fim do expediente.  Pés na calçada mesmo, já que os carros não são de suas propriedades (embora, tampouco sejam de suas propriedades os apartamentos funcionais). Desde que voltem para casa, ainda que apartamentos funcionais.

Para se atingir esse tal decoro parlamentar ou – posto de outra forma – ter comportament minimamente compatível, algumas medidas precisam ser tomadas.

1) Sessões iniciam-se no horário marcado.  Todos os congressistas precisam estar presentes.

2) Presentes e sentadinhos em suas cadeiras; e,   e em silêncio, ouvindo o que o colega que está ao microfone diz.  Sentadinhos, como se fala pra criança, quer dizer sentadinho mesmo.  Nada daquela aglomerado de gente pelos corredores, nada  de duplinhas passeando aos papos.  Muitos deles, apesar de sentadinhos, falam ao celular.  Nada disso.    Tem que se sentar e prestar atenção ou fingir que presta atenção!!!

3) O cumprimento do ítem acima já pressupões plenário cheio; nada daquele mar sem fim de cadeiras vazias.  A desculpa de que estão em reuniões é furada.  Que reunião são essas que não terminam nunca???  Reuniões de comissões??? Que essas reuniões sejam feitas com os aspones, digo, assessores dos congressistas.  Já que deputado e senador têm que estar é nas sessões.  Reuniões  de comissões com congressistas que sejam feitas em outros horários, dos três dias de trabalho semanais; horários em que não haja sessões.

Cadeiras vazias, deputados/senadores pelo plenário, deputados sentado batendo papo ao ceuluar – tudo isso é um desrespeito ao seu voto.

Ao meu não porque só votei para presidente; o resto tudo, digitei todos os zeros que a urna eletrônica permitia e confirmei.  Não por julgar que ninguém seja digno do meu voto.  Longe de mim tamanha arrogância. Tampouco sou pela dissolução do Congresso/ditadura. “Mais tampouco” ainda posso endossar esse RECREIO SEM FIM, conforme já escrevi. Quem quiser ler, embora repita um pouco esse todo http://bocanotrombone.ig.com.br/2007/10/22/recreio-sem-fim/

Se eu perceber um mínimo de disciplina (ia escrever seriedade, mas o termo é disciplina mesmo),  posso mudar meu voto nas próximas eleições.  Posto de outra forma,  SE OS CONGRESSISTAS SE COMPORTAREM DIREITINHO…