O grande Clóvis Rossi grande (mais de 1,90 mts), “ex-palmeirense” (será?) faz artigo na Folha de hoje dizendo ter traído o Palmeiras e que agora tem outro, o Barcelona.
Tá certo, o momento é duro mesmo, fazer o que??? Solidarizo-me com o Palmeiras/palmeirenses, que já foram rebaixados e subiram no ano seguinte; aliás, o meu Corinthians também. E sei que no fundo, aliás, desde a superfície até o fundo, o Rossi continua palmeirense. Conheço-o de vista e de troca de emails (troca, já que sempre ele responde), portanto, não tenho intimidade e connhecimento para a afirmação contida na frase anterior.
De qualquer forma, minha afirmação baseia-se em um dado impírico e absoultamente verdadeiro. Conhecido meu, uma vez, me apontou fato interessante. Disse ele:
– O sujeito muda de tudo na vida, de país, de mulher, de religião, de credo político, de tudo. A única coisa que ele não muda é o time para que torce.
Não há o que contestar.
E lembro-me que, na mesma hora, fiz observação absolutamente verdadeira.
Disse que em todas as circunstância que ele citou: país, mulher, religião, credo político há um ritual de entrada, de juras e mesmo assim, esse ritual e essas juras são quebradas. Já em relação ao time de futebol, sem maiores explicações, menos ainda, sem qualquer rito de entrada, o torcedor adere e vai com aquele time no coração até o fim da vida.
É muito linda essa paixão pelo futebol e trago comigo a certeza, embora, repetindo, não tenha a menor proximidade com o grande Clóvis Rossi, que ele continuará Palmeirense sempre.
Aliás, pelas mesmsas razões, suponho que palmeirense algum vá abandonar o time agora, aliás, em momento algum.
Bola pra frente, Palmeiras!!!
+++++++
Quiser ler o artigo do Clóvis Rossi, clique