No começo da tarde, em agência bancária da Av. Pacaembu, zona oeste de S. Paulo, cidadão foi barrado na porta giratória. Por mais que ele tirasse tudo que levava consigo, talvez, exceto o cinto, a porta não girava.
Ele precisou dizer que era ex-funcionário do Banco. Veio até a gerente para que o segurança acionasse o dispositivo que fazia que a porta “giratória girasse” e, finalmente, ele conseguiu entrar.
O mundo se transformou nisso: Inferno Arbitrário!!!
Muito já se protestou não só contra essas portas como também contra o tempo que o se gasta em filas quilométricas nos bancos. Fizeram uma lei, salvo imenso engano, que, decorrido determinado tempo, obrigatoriamente, o cidadão teria que ser atendido.
Como diria minha professora francesa de francês, no Brasil umas leis pegam, outras, não. Pelo jeito, essa não pegou. Talvez façam outra que limite o número máximo de vezes que a porta giratória pode barrar a entrada das pessoas. Só mesmo sendo irônico!!!