Há apenas dois textos que todos os anos posto aqui. Um às vésperas da Parada Gay, história divertida e frase divertida, a propósito do Dia da Consciência Negra. Esse ano, entretanto, vou abrir exceção.
Amanhã, Finados, data triste para nos lembrar dos que já se foram. Saudades tomando conta da gente.
Homenageio todos os mortos postando sensível texto do amigo Fernando Pawwlow, sobre o cemitério do Bonfim em Belo Horizonte. Aliás, sou citado por Pawwlow. Também deixo link para excelente entrevista do Historiador Carlos Bacellar concedida ao simpaticíssimo e preparado Ronnie Von, abordando aspectos interessantes sobre Morte. Deixo o link mais abaixo, torcendo para que ainda esteja ativo.
Para amenizar, posto relação de engraçados epitáfios. “Epitáfio significa “sobre o túmulo”, vem do grego epitáfios. Este termo se refere às frases que são escritas, geralmente em placas de mármore ou de metal e colocadas sobre o túmulo, ou mausoléus nos cemitérios, com o fim de homenagear seus mortos sepultados naquele local. Estas placas são chamadas de lápides.”
Aliás, os Epitáfios já foram postados aqui, por serem muito divertidos, vale a pena ler novamente. Há apenas dois textos que repito todos os anos no Trombone: um episódio que ocorreu comigo na Parada Gay e Frase de algumas pessoas, entre elas uma negra, sobre a função do Dia da Consciência Negra.
Começo com o Texto de Fernando Pawwlow.
Dia dos Mortos no Bonfim
Embora não tenha parentes sepultados no Bonfim ( familiares enterrados em cemitérios distantes de onde moro, sob placas indicativas, não ocupando túmulos inspiradores), lá homenageio os mortos em seu dia. Cemitério antigo, localizado em bairro berço de lendas urbanas de Belo Horizonte, ele próprio lenda, me parece o santuário indiscutível do feriado de Finados. O feriado me fornecendo pretexto para visitar, uma vez mais, o cemitério de predileção. Sinto-me como o Jânio Quadros prefeito de São Paulo nos anos ‘80 exigindo em bilhetes “um dia dos mortos impecável”, enquanto notava, por exemplo, o cemitério de Vila Alpina com “rosas jogadas no chão, em desalinho deplorável” (cito de memória, mas sob impressão favorável ao político atento ao abandono dos cemitérios que recebiam familiares de mortos com indisfarçável desleixo, como se estes estivessem mortos também, ou cegos quanto ao tratamento dispensado aos seus).Uma vez mais, subi ao Bonfim, revi suas moradoras em shorts vigiando as ruas e quem, como eu, parecia-lhes intruso, ou um boêmio retardatário, ou um comum curioso praticando turismo urbano no bairro que já teve cassinos e, dizem, visita de Orson Welles. Encruzilhadas com despachos saúdam visitantes.
Nenhum travesti nas ruas, nenhuma prostituta identificável, o bairro parecia me receber como a um conviva tardio, que perdera os seus dias de esbórnia e fúria, chegando anos depois do fechamento do último de seus prostíbulos, colhendo quando muito algum resquício de murmúrio narrativo do que não pude, ou não quis, assistir enquanto acontecia, recorrendo aos exageros de quem pegou restos de décadas menos domesticadas no bairro mítico da zona boêmia.
O Bonfim, bairro boêmio, próximo ao centro da cidade, vizinho da Av .Pedro II, suporta estoico seu estigma de morada de prostitutas e travestis, sua qualificação de “decadente”, a vergonha da BH petista, que se refere ao bairro de oficinas de carros e fabriquetas, e demais ramos de comércio, como “deteriorado”. João Antônio escreveu seu “A Lapa acordada para morrer” sobre o desmantelamento do velho bairro carioca, pois o Bonfim é assassinado dormindo mesmo, por autoridades que tramam sua “revitalização”, sua descaracterização higienizadora, sua eliminação como membro indesejável da família mineira. O Bonfim escandaliza os vendedores da “BH popular”, os marqueteiros da “capital de vanguarda”. O Bonfim queima o filme, sintetizando.
Jazigos de políticos (Olegário Maciel, Raul Soares, Afonso Pena, Magalhães Pinto, entre outros), verdadeiros monumentos, dividem as alamedas com jazigos de famílias, alguns destes contendo fotos de décadas idas, rostos em nítida contemplação de dias menos velozes e corruptos. Não são poucas as imagens ali que parecem retiradas das capas de livros de Dalton Trevisan, de algum filme mudo, ou revista dos tempos da Republica Velha. Os escritos em latim dos jazigos de vultos da vida pública parecem títulos de capítulos onde os lembretes de familiares em jazigos de gente da vida particular formam o texto (” Sua morte nos mergulhou em nuvem negra de recordações e lamentos”, “Em vida a ternura em pessoa, em morte um anjo”, ”Sempre em nossa memória, para sempre presente em nossos dias”) de um mesmo livro. Alguns retratados bem jovens, indicando breve seu calvário aqui entre os vivos. O sorriso de alguns vultos explica o pesar de quem teve de continuar o resto da navegação sem a companhia de remador que com seu entusiasmo transformava mar furioso em percurso de provas de vela. Clichê lembrar que as lágrimas cabem aos sobreviventes? Familiares tocando o peito com a mão ao se recusar à aproximação de certos túmulos aparentam não tomar conhecimento dos ditames do bom gosto e da concisão, e qualquer tentativa de descrevê-los seria temerária, pois a sub-literatura seria infalível, exceto se feita por algum escritor que justificasse as árvores derrubadas (como nota Mario Sergio Conti, poucos o justificam). Todos, principalmente velhos com dificuldade em localizar lápides e quadras, têm suas velas a zelar, seu ritual de remover capins e ofertar flores e lágrimas aos que as cobram em sonhos -“Como tem cuidado de meu túmulo lá no Bonfim?” O feriado de Dia de Finados elimina qualquer desculpa no descuido das obrigações, os vivos e os mortos na observação estrita do comparecimento ao encontro que pesa como condenação aos vivos e é agradável visita aos mortos.
Guardiões dos túmulos são os gatos alimentados com baldes de ração e bacias de água por funcionários que parecem afeiçoados ao local (um dos funcionários me pareceu estar com lábios pintados com batom, fiel ao espírito do Bonfim) . Parecem, os gatos, ferozes e dispostos a hipnotizar os que, como eu, visitam seus templos sem a devida justificativa. Uma caixa com filhotes de gatos ocupava o antigo necrotério (palco de uma das lendas do bairro, do cemitério – moça que sofrera ataque de catalepsia, despertara em pleno necrotério, morrendo de pavor agarrada às grades da janela), com água e ração postas para a ninhada.Um grupo de adolescentes “góticos “ e eu os observávamos, os ditos góticos jurando sentir que as mãos postas sob a porta pareciam atraídas por “alguma força”. Meus dedos experimentaram apenas frio e sujeira e meninos (provavelmente oriundos da Pedreira Prado Lopes) zombavam dos ditos góticos : “ Ei , vocês são espíritos”.
Paulo Mayr, no seu blog “Boca no Trombone”, antecipou em dias sua celebração de Finados em edição especial com piadas de velórios e possíveis epitáfios, lembrando que morte e cemitério são inevitáveis e o único recurso frente ao encontro que teremos um dia com o coveiro é rir, mas não consigo, apesar de racionalmente concordar com o Mayr. O Finados a muitos serve de data para reflexões de cunho metafísico, ou filosófico, sobre a inutilidade das lamentações sobre a morte. Para mim, é data para me vestir (reiterar esta minha preferência, na verdade) de camisa preta e cismar sobre como seriam as vidas dos personagens dos retratos nas lápides, e chorar como se os tivesse conhecido.
Acompanhados por estes mortos pelo Bonfim até a Pedro II, sentindo o perfume de suas rosas, prometo voltar no próximo Finados , sem ousar olhar para trás.
Sobre estes anúncios.
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Ainda a seriedade que o assunto exige. Assista à Entrevista de Carlos Bacellar, Professor e historiador da Universidade de S. Paulo, no Programa de Ronnie Von. Logo no início, Bacellar observa que antigamente a morte era muito comentada e o sexo, grande tabu. Bem, isso é apenas um dos diversos aspectos interessante que Bacellar aponta. Vale muito a pena assistir. Clique aqui Espero que o Link ainda esteja ativo
Daqui para frente, só diversão:
Morte, Velório, Cemitério – Dá Até para se Divertir com Isso – 1- Postado há alguns anos
Morte e suas conseqüências em cascata (velório, caixão,cemitérios e epitáfios) são as únicas certezas que todos temos.
Ao escrever o que eu quero em meu muito distante epitáfio, descobri que o assunto é vasto e, creiam, divertidíssimo Há alguns sites de epitáfios verdadeiros – já em uso – e imaginários. Como eles são a cereja do bolo, digo, túmulo, obrigatoriamente, ganham um post próprio.
Para começar, três frases muito divertidas sobre velório. A primeira, do meu amigo Mário Michel Cury; a segunda, do grande mestre Samir Meserani que, infelizmente, já teve o seu velório. A última é do meu saudoso pai, Hiram Mayr Cerqueira,
“O velório é a única solenidade em que o homenageado permanece ausente.”
“O velório é a única solenidade em que o homenageado permanece ausente. Embora de corpo presente”
“O velório é a única solenidade em que o homenageado está impedido de se manifestar.”
Rita Cadillac, rainha do rebolado, teria declarado que queria ser velada de bruços para poder ser reconhecida.
Sobre cemitério, boa frase, dita por uma senhora ao meu lado em restaurante. Perguntei de quem era. Ela não sabia.
A frase.
“O cemitério está lotado de pessoas imprescindíveis e insubstituíveis.”
Piadinha ótima.
Dois amigos jogavam futebol muito bem, mas muito bem mesmo. A preocupação deles era se havia futebol depois da morte. Combinaram que o que morresse primeiro faria o possível e o impossível para avisar o outro. Um morre muito jovem e cumpre a promessa. Aparece para o outro e diz:
– Legal, meu; muito legal. Lá em cima tem futebol, tem futebol. E você já está escalado para o jogo do mês que vem!!!
Como se sabe, em S. Paulo, só pessoas que já morreram podem dar nome às ruas, praças e avenidas. Estávamos eu e meu pai de carro pelo Morumbi. Alguns dias antes, havia contado essa piada em casa. Meu pai viu o nome de uma rua, repetiu alto e disse que aquele havia sido seu contemporâneo na Faculdade. Mais uma rua e ele lembra que esse segundo era Juiz no tempo em que começou a advogar. Ele falou o terceiro e eu disse:
– Pai, pára com isso. Logo mais um desses seus conhecidos vai aparecer e dizer: Hiram, já estamos polindo a placa da sua rua!!!
Meu tio Maurício Goulart, irmão da minha mãe, escritor, usineiro, deputado federal, fundador da cidade de Fronteira, entre S. Paulo e Minas, às margens do Rio Grande, era das pessoas mais exóticas que já pisaram a terra. Construiu no Pacaembu uma casa sob medida para ele e suas idiossincrasias. Era uma casa grande mas com apenas um ou dois quartos e uma suíte. Nessa suíte, havia imensa cama redonda de alvernaria (que ele dizia ser a primeira cama redonda do mundo). A piscina tinha um desenho diferente, cheio de curvas e mil outras peculiaridades.
Lá pelas tantas, ele quis vender a casa. Óbvio que nenhum comprador se interessou por coisa tão excêntrica.
Aparece um maestro argentino. E todos os predicados malucos que ele via, exclamava entusiasmado:
– Oh, cama redonda, mui bueno para mi chica. Piscina Diferente, mui bueno para mi chica.
Meu tio, animadíssimo com a perspectiva de livrar-se do abacaxi.
Na saída, ao ver o muro alto e sem fim bem em frrente, o Maestro quis saber do que se tratava. Meu tio disse que era o cemitério. O maestro:
– Cemitério???!!! Muy malo para mi chica!!!
E nunca mais apareceu!!!
Nos cemitérios, os epitáfios, capítulo muito especial. A seguir.
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Epitáfios – Dá Até Para se Divertir (e Muito) Com Isso – 2 –
Para continuar vendo aspectos curiosos/divertidos da morte, lá vão os Epitáfios, propriamente ditos – as cerejas dos bolos (túmulos). Alguns, infelizmente, já imortalizados; outros, ainda à espera da partida de seus criadores e os terceiros, genéricos.
Dois aguardando a híper distante (assim esperam seus autores) inauguração: do amigo Vásqs, o bam bam bam das microcrônicas, e o meu:
Vasqs:
-Quem foi o filho da puta que pixou o meu túmulo?
(* vide observação ao Final)
Eu:
– Enfim, o silêncio.
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Epitáfios em uso, uma vez que os autores, propriamente ditos , aqui na terra, pelo menos, já estão em desuso *
É uma honra para o gênero humano que tal homem tenha existido.” – Na lápide de Isaac Newton, na Abadia de Westminster
“O tempo não pára…” Na lápide de Cazuza, no Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, RJ
“Aqui jaz Fernando Sabino, que nasceu homem e morreu menino.”Epitáfio sugerido pelo próprio escritor mineiro (1923-2004)
“Considero minhas obras como cartas que escrevi à posteridade sem esperar resposta.”Frase inscrita na lápide de Villa-Lobos, no cemitério de São joão Batista, no Rio de Janeiro
“Assassinado por imbecis de ambos os sexos.” Nelson Rodrigues, cronista brasileiro
“Aqui jaz, muito a contragosto, Tancredo de Almeida Neves.”Tancredo Neves, famoso político brasileiro que exprimiu seu desejo nesta inscrição mas sua família preferiu fazer outra em sua lápide
“Terra minha amada, tu terás os meus ossos o que será a última identificação do meu ser com este rincão abençoado.”Inscrição que foi realmente colocada na lápide de Tancredo Neves, político brasileiro
“Foi poeta, sonhou e amou na vida.”Álvares de Azevedo, escritor brasileiro
“De volta às cinzas.”Rubem Braga escritor brasileiro
Preferia estar vivo, nem que fosse na Filadélfia.”- W. C. Fields
Epitáfios que aguardam Inauguração – Espera-se que assim permaneçam por muitas décadas ainda. Na verdade, alguns deles já foram “inaugurados”. Mas, quando postei esse trabalho pela primeira vez, há alguns anos, seus autores ainda circulavam por esse planeta.
Te espero lá!” –Roger Moreira, músico brasileiro
“E agora, vão rir de quê?”- Chico Anysio, humorista brasileiro
“Aqui, ó.”- Ivan Lessa
“Absolutamente contra a vontade.”- Luís Carlos Miéle
*”Desculpe a poeira”.Dorothy Parker
* “Enfim, magro.”Jô Soares
*”Já me fui mas aqui estou.”- Antônio Carlos
*”Morri de tanto viver.”José Luiz Maranhão , autor do livro ‘O que é morte’.
*”Eu disse a vocês que um dia estaria aqui. Estão vendo como eu tinha razão ?” Marcelo Mendes de Oliveira
Hipotéticos/Genéricos, de acordo com a profissão ou caractérística marcante – Escolha o seu 1 *
Do bêbado: Enfim sóbrio.
Do rico: Enfim duro.
Do invocado: Tá olhando o quê?
Do maldoso: Chega aí!
Do funcionário público: Dirija-se ao túmulo ao lado.
Do judeu: Alugo vagas.
Do crente: Fui! … Pro Céu!
Do espírita: Volto já!
Do policial: Circulando! Circulando!
Do prevenido: Abrir de hora em hora.
Do comerciante: Fechado pra balanço.
Do sambista: Sambei!
Do bailarino: Dancei!
Do viciado: Do pó ao pó.
Do folgado: Não perturbe!
Do político: Procurem meu advogado!
Do paquerador: Você vêm sempre aqui?
Do bombeiro: Apaguei!
Do açougueiro: Desencarnei!
Do arquiteto: Fiz a passagem!
Do sapateiro: Bati as botas!
Do terrorista: A morte é uma bomba.
Do humorista: Não achei graça!
Do piadista: E agora, vão rir de quê?
Do inadimplente: Amanhã eu pago!
Do gordo: Enfim magro.
Do naturista: Preferia estar vivo, nem que fosse em São Paulo!
Da bichinha: Virei purpurina!
Do mano: Rapei fora!
Do cagão: Morri de medo!
Do ignorante: Si matei-me!
Do torcedor: Flamengo até morrer.
Do confeiteiro: Acabou-se o que era doce!
Do ginasta: Consegui! Dei um salto mortal!
Do jóquei: Cruzei o disco final.
Do maluco: Tô só fingindo!
Do crítico: Não gostei!
Do Elvis Presley: Não morri.
Do juiz: Caso encerrado.
Do eletricista: Foi um choque!
Do obstetra: Parto sem dor.
Do mineiro: Trem ruim sô!
Do sindicalista: Greve por tempo indeterminado!
Do hipocondríaco: Não falei que eu tava doente?
Mais alguns hipotéticos, também de acordo com profissão ou característica marcante – Escolha o seu 2*
ALCÓOLATRA – Enfim, sóbrio.Agora tem para tosdos os tipos:AGRÔNOMO – Favor regar o solo com Neguvon. Evita vermes.
ALCÓOLATRA – Enfim, sóbrio.
ARQUEÓLOGO – Enfim, fóssil.
ASSISTENTE SOCIAL – Alguém aí, me ajude!
BROTHER – Fui.
CARTUNISTA – Partiu sem deixar traços.
DELEGADO – Tá olhando o quê? Circulando, circulando…
ECOLOGISTA – Entrei em extinção.
ENÓLOGO – Cadáver envelhecido em caixão de carvalho, aroma formal e after tasting, que denota a presença de.microorganismos diversos.
ESPIRITUALISTA – Volto já.
FUNCIONÁRIO PÚBLICO – É no túmulo ao lado.
GARANHÃO – Rígido, como sempre!
GAY – Virei purpurina.
HERÓI – Corri para o lado errado.
HIPOCONDRÍACO – Eu não disse que estava doente?
HUMORISTA – Isto não tem a menor graça.
JANGADEIRO DIABÉTICO – Foi doce morrer no mar.
JUDEU – O que vocês estão fazendo aqui? Quem está tomando conta do lojinha?
NINFOMANÍACA – Uau, esses vermes irão me comer todinha!
PESSIMISTA – Aposto que está fazendo o maior frio no inferno.
PSICANALISTA – A eternidade não passa de um complexo de inferioridade mal resolvido.
SANITARISTA – Sujou!
SEXY SYMBOL- Agora, só a terra vai me comer.
VICIADO – Enfim, pó.
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* Fontes – Sites na Internet (Todos que estão acima, exceto o do Vasqs e o meu, logo na abertura)
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Quem quiser mandar sugestões de Epitáfios para si próprio ou para famosos/celebridades, só publicar nos comentários. Quem sabe não dá novo post.
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* A propósito de morte, não Morra antes de Navegar pelo Site do Vasqs Ostras ao Vento ou ler o seu livro de mesmo nome. Vasqs é amigo citado no início deste texto, aquele que já mostrou indignação furiosa se lhe pixarem o túmulo Clique aqui – O Blog dele está parado há algum tempo; em compensação, Vasqs começou novo trabalho intitulado Calorosa Salada – Também vale a pena Conhecer. Veja e discorde de mim se for capaz – Divirta-se com a Calorosa e muito bem temperada Salada do Vasqs. Clique aqui
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Um traquilo dia de Finados para nós aqui e para todos que já se foram!!!