Caixa eletrônico hoje, no final da tarde, pede que eu digite o código/chave correspondente à posição x do cartão de códigos. Três tentativas e nada. Observe-se que nem se tratava da senha, apenas repetir 3 algarismos do meu cartão de código.
Desisto. Garoto de uns vinte anos, que estava atrás de mim, e fica frente a frente com a Fera, digo, máquina, antes de começar a operar, pega um papelzinho expelido pela geringonça, me entrega e informa que meu cartão foi bloqueado.
Um minuto depois, o cartão dele também é bloqueado. Eu e ele somos incompetentes ou o equipamento está com defeito???
Resultado. Nós dois teremos que ir às nossas agências e pedir para desbloquear os cartões. O Caixa eletrônico, certamente, não vai receber punição alguma.
Eu não aguento mais tantos números, códigos, senhas.
Pior que nem bons textos esses percalços rendem; rendem apenas notas estressantes. E, convenhamos (vamos combinar, como dizem os conhecem apenas 50 vocábulos), estresse talvez seja a principal coisa que sobra para todo mundo que vive em cidades grandes do Brasil. Aliás, bordão: Imagina na Copa, bancos fechados e Caixa Eletrônico desequilibrado bloqueia seu cartão. É estresse pra mais de metro. E, quase parra terminar, outra expressão dos que usam 50 vocábulos.:
– Ninguém Merece!!!
Voltando, ao banco. Quantos clientes vítimas dessa máquina desinfeliz não terão que ir ao banco amanhã para desbloquear os cartões. E amanhã deve ser dia de greve nos transportes, trânsito insuportável, entre outros infernos…