Não é falta de assunto, tampouco obsessão por escrever.
Hoje vai ter comida caseira deliciosa em casa, o mais óbvio do trivial.
Salada de alface, temperada com molho composto por tostão de mostarda, meu vinagre, azeite extra-virgem, sal e mel; arroz; feijão; bife , feito na minha chapa especial de alumínio; com cebola sauté, farofa com azeitona verde picada (farinha deliciosa que meu atencioso amigo Gabriel me traz regularmente de Belém do Pará).
Jantar perfeito para se iniciar por uma bela caipirinha de cachaça e acompanhado por duas meias cervejas. Adoro caipirinha. Mas, tenho a impressão, e também já ouvi contar, que bebida destilada agride muito a saúde, sobretudo cabeça.
Suponho estar muito bem comportado, já que nem me ocorreu comprar cachaça para a caipirinha. Entretanto, devo tomar, pelo menos, três meias cervejas Heineken.
Depois, continuo em casa, pois respeito a lei do bafômetro e devo ter andado de metrô algumas centenas de quilômetros essa semana. Sempre respeitei a lei do bafômetro; já escrevi a respeito. Bem, mas conhecido meu, há cerca de 15/20 dias, foi comprar cigarro na vizinhança de madrugada, de carro. À tarde havia tomado uma ou duas caipirinhas de vodka. Foi parado pelo bafômetro. Perdeu a carta por um bom tempo, sem contar multa salgada.
Como diria a música do Chico Buarque, Pai, afasta de mim esse cálice!!! Quando guio, nem precisa afastar; eu é que nem chego perto!!!
++++++++
Em tempo, nem comecei a beber e quase perdi esse texto. Ou seja, se for beber, não guie; tampouco escreva.