Talvez já tenha postado algo aqui a esse respeito, relacionado exatamente à mesma pessoa (pessoa/gente???).
Jamais falei ou escrevi a palavra escroto(a). É muito pavorosa, sob todos os aspectos; de imenso mau gosto.
Entretanto, é o adjetivo perfeito/definitivo para uma mulher que conheço.
Azar é dela, porque ela vai passar na minha vida, mas a escrotice/escrotidão vai acompanhá-la até o túmulo ou cinzas.
Algumas piadas boas, que servem como uma luva para essa elementa.
Genro vai encomendar o funeral da sogra. Funcionário pergunta se quer enterrar ou cremar. O genro:
– Por medida de segurança, os dois.
No caso dessa mulher, seria legal queimar, enterrar 14 (não 7) palmos de terra abaixo, mas sem se esquecer de colocar algum produto para acelerar a decomposição das cinzas.
Outra piada para ela, uma gorda que, tal qual o universo, não pára de se expandir. Essa piada o grande Ari Toledo conta/contou em seus shows. Mas a personagem dele era uma mulher muito peluda. Minha conhecida é muito banhuda. Lá vai.
Ela tava na cama com o marido. O valente marido encara a fera e tá disposto a fazer o serviço completo, mas precisa se encontrar, no meio daquele monte de banha. Então, ele fala para ela:
– Benzinho, faz um xixizinho para me dar uma pista.
Bem, para terminar, uma frase em homenagem a ela, também já postada aqui no Boca.
Tão grande aquela vaca vai ficar, que nem na Loja Varca* roupa vai poder comprar
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