Arquivo da tag: Agressão

Entidade Israelita Incomoda, Mas Aquece Nossos Pobres! Estamos Salvos! 1,2,3… Pelo Jeito Não vai ter Fim!


Todos os anos, a mesma afronta.  Entidade Israelita Unibes, com auto-falante,  invadem Higienópolis  para promover arrecadação de agasalhos.  Já escrevi sobre isso algumas vezes.

Essa invasão está ocorrendo agora na rua de trás do meu apartamento.  Vou postar novamente texto que postei em anos anteriores.  Nem vou me dar ao trabalho de ir conferir in loco para não me irritar.

Em algum ano, recebi   comentários agressivos. Respondi e disse que continuava aberto à discussão.  Ninguém quis continuar.   Dessa maneira, peço, quem fizer comentário agressivo, que esteja disposto a continuar a discussão.  Caso contrário, nem se atreva!

 

Como se não bastassem  a poluição sonora durante a semana, o homem da pamonha, agora inventaram mais uma para infernizar também o domingo, dia em  que deveriam dar sossego à população.  Uma entidade de nome Unibes, União Brasileira Israelita do Bem Estar Social, usando caminhão, carro de som em alto volume, invadiu no meio da manhã de hoje (era 19/6/2011)  as ruas próximas à Alameda Barros, em Higienópolis.    O objetivo era arrecadar agasalhos.

Para tanto, valia tudo.

Leia Alguns dos gritos de guerra.

– Enquanto não doar a gente não vai embora  (leia-se:  não vamos parar de incomodar)

– Joga   aquela jaquetinha de couro que você ganhou  do  namorado mala.

– Eu não tô vendo ninguém do Edifício X Doar Nada.

– Joga, joga, mira na cabeça de alguém e joga

– Manda aquela roupa que você não usa quando vai para a Europa.

Imagine que toda essa baboseira e agressividade eram gritadas em tom, ora de ironia, ora de tênue ameaça, por um sujeito sem a mínima  graça e de uma arrogância atroz.

Quando ele tomava fôlego, uma menina que vinha a pé com o megafone levava a coisa no mesmo  tom. Quando não era um nem outro, uma   música infernizava e até mesmo uma sirente era acionada.

Barulho, falta de respeito  e piadinha sem graça, infelizmente,  não provocam qualquer reação.

Agora, o que incomodava mesmo era a mensagem subliminar; hiper  cristalina na manifestação:

– Vocês, brasileiros/paulistanos, não são capazes de fornecer agasalhos para seus semelhantes.  É necessários que nós, israelitas, aqueçamos os pobres de vocês.

É demais, não é mesmo???

++++++

Foi demais  nas edições anteriores.  Essa de hoje, 2017, como disse no início, para não me irritar, não acompanhei.  As perguntas, entretanto, permanecem e também a afronta da mensagem  subliminar.  Colo novamente, embora esteja logo acima.

Perguntas:

  • A lei permite que moradores de um bairro sejam incomodados dessa maneira?
  • A lei permite que sirenes sejam usadas  nesse tipo de manifestação???

++++++++++++++++++++

Todo ano a coisa vai se repetir?

Entidade Israelita Incomoda, Mas Aquece Nossos Pobres!!! Estamos Salvos!!! 1,2,3… Todos os Anos Vai ser Isso???

Mais uma vez Higienópolis e vizinhanças foram invadidas   pelo barulhento carro de som da  Unibes – Entidade Israelita para arrecadar agasalhos.  Hoje eu e outros moradores do meu prédio fomos acordados pelo barulho.  Não  acompanhei para fazer relato mais preciso,  porque imaginei que as afrontas iriam ser as mesmas e não queria me irritar com a coisa.  Se quiserem ver o que aconteceu em edições anteriores, lá vai:

Postado em anos anteriores sobre o mesmo tema.

Hoje, mais uma vez, as ruas de Higienópolis foram tomadas por perua de som barulhenta e imenso caminhão.  Era a “12ª Edição da Grande Arrecadação de agasalhos na Região de Higienópolis”, conforme anunciava folheto,  promovida pela comunidade judaíca e Federação Israelita.

Como o tom da manifestação era exatamente o mesmo que descrevi o ano passado, inclusive com as mesmas piadas do jovem sem graça que empunhava o megafone na rua Conselheiro Brotero, copio e colo o texto que publiquei aqui.

Corrigindo, houve uma certa inovação.  Ano passado, o rapaz do megafone pediu que jogassem  o casaquinho que os moradores do bairro haviam usado para esquiar na neve, esse ano, outro jovem, de igual talento para humor, já pediu a jaqueta Lacoste.  Muito engraçado e criativo!!!

Estava escrevendo  e chegou um jovem com pinta de segurança e perguntou o que fazia.  Disse que eu era jornalista e estava anotando.  Ele disse que deixava.  Irônico, agradeci.  Jovem generoso, permitiu que eu anotasse.  Só rindo…

Lá vai o texto que publiquei ano passado.  Como já disse,  a coisa foi muito parecida.

Ano passado, recebi alguns poucos  comentários agressivos. Respondi e disse que continuava aberto à discussão.  Ninguém quis continuar.   Dessa maneira, peço, quem fizer comentário agressivo, que esteja disposto a continuar a discussão.

Abaixo, o texto do Ano passado, para o qual dei o mesmo título deste Post. Ano passado, era capítulo 1, esse ano é 2.  Agora vai:

Como se não bastassem  a poluição sonora durante a semana, o homem da pamonha, agora inventaram mais uma para infernizar também o domingo, dia em  que deveriam dar sossego à população.  Uma entidade de nome Unibes, União Brasileira Israelita do Bem Estar Social, usando caminhão, carro de som em alto volume, invadiu no meio da manhã de hoje (era 19/6/2011)  as ruas próximas à Alameda Barros, em Higienópolis.    O objetivo era arrecadar agasalhos.

Para tanto, valia tudo.

Leia Alguns dos gritos de guerra.

– Enquanto não doar a gente não vai embora  (leia-se:  não vamos parar de incomodar)

– Joga   aquela jaquetinha de couro que você ganhou  do  namorado mala.

– Eu não tô vendo ninguém do Edifício X Doar Nada.

– Joga, joga, mira na cabeça de alguém e joga

– Manda aquela roupa que você não usa quando vai para a Europa.

Imagine que toda essa baboseira e agressividade eram gritadas em tom, ora de ironia, ora de tênue ameaça, por um sujeito sem a mínima  graça e de uma arrogância atroz.

Quando ele tomava fôlego, uma menina que vinha a pé com o megafone levava a coisa no mesmo  tom. Quando não era um nem outro, uma   música infernizava e até mesmo uma sirente era acionada.

Perguntas:

  • A lei permite que moradores de um bairro sejam incomodados dessa maneira?
  • A lei permite que sirenes sejam usadas  nesse tipo de manifestação???

Barulho, falta de respeito  e piadinha sem graça, infelizmente,  não provocam qualquer reação.

Agora, o que incomodava mesmo era a mensagem subliminar; hiper  cristalina na manifestação:

– Vocês, brasileiros/paulistanos, não são capazes de fornecer agasalhos para seus semelhantes.  É necessários que nós, israelitas, aqueçamos os pobres de vocês.

É demais, não é mesmo???

++++++

Foi demais  nas edições anteriores.  Essa de hoje, 2015, como disse no início, para não me irritar, não acompanhei.  As perguntas, entretanto, permanecem e também a afronta da mensagem  subliminar.  Colo novamente, embora esteja logo acima.

Perguntas:

  • A lei permite que moradores de um bairro sejam incomodados dessa maneira?
  • A lei permite que sirenes sejam usadas  nesse tipo de manifestação???

Barulho, falta de respeito  e piadinha sem graça, infelizmente,  não provocam qualquer reação.

Agora, o que incomodava mesmo era a mensagem subliminar; hiper  cristalina na manifestação:

– Vocês, brasileiros/paulistanos, não são capazes de fornecer agasalhos para seus semelhantes.  É necessários que nós, israelitas, aqueçamos os pobres de vocês.

Repetindo, é demais e, pior, parece que todo ano será a mesma coisa!!!

Fumante se Ferra Sempre!!!

Conheço uma gorda fumante que parou de fumar.  Virou uma baleia ex-fumante, sem qualquer ofensa às baleias, animais belíssimos.  Mas baleias de duas pernas, com  bunda, barriga, diâmetro, enfim, que não acabam mais… é triste de se ver.

Lógico que não estou sugerindo que não se combata esse vício; aliás, um dos piores, já que atinge (antes da lei anti-fumo  atingia todo mundo) muitos à sua volta.

Entidade Israelita Incomoda Mas Aquece nossos Pobres. Estamos Salvos – 2 –

Hoje, mais uma vez, as ruas de Higienópolis foram tomadas por perua de som barulhenta e imenso caminhão.  Era a “12ª Edição da Grande Arrecadação de agasalhos na Região de Higienópolis”, conforme anunciava folheto,  promovida pela comunidade judaíca e Federação Israelita.

Como o tom da manifestação era exatamente o mesmo que descrevi o ano passado, inclusive com as mesmas piadas do jovem sem graça que empunhava o megafone na rua Conselheiro Brotero, copio e colo o texto que publiquei aqui.

Corrigindo, houve uma certa inovação.  Ano passado, o rapaz do megafone pediu que jogassem  o casaquinho que os moradores do bairro haviam usado para esquiar na neve, esse ano, outro jovem, de igual talento para humor, já pediu a jaqueta Lacoste.  Muito engraçado e criativo!!!

Estava escrevendo  e chegou um jovem com pinta de segurança e perguntou o que fazia.  Disse que eu era jornalista e estava anotando.  Ele disse que deixava.  Irônico, agradeci.  Jovem generoso, permitiu que eu anotasse.  Só rindo…

Lá vai o texto que publiquei ano passado.  Como já disse,  a coisa foi muito parecida.

Ano passado, recebi alguns poucos  comentários agressivos. Respondi e disse que continuava aberto à discussão.  Ninguém quis continuar.   Dessa maneira, peço, quem fizer comentário agressivo, que esteja disposto a continuar a discussão.

Abaixo, o texto do Ano passado, para o qual dei o mesmo título deste Post. Ano passado, era capítulo 1, esse ano é 2.  Agora vai:

Como se não bastassem  a poluição sonora durante a semana, o homem da pamonha, agora inventaram mais uma para infernizar também o domingo, dia em  que deveriam dar sossego à população.  Uma entidade de nome Unibes, União Brasileira Israelita do Bem Estar Social, usando caminhão, carro de som em alto volume, invadiu no meio da manhã de hoje (era 19/6/2011)  as ruas próximas à Alameda Barros, em Higienópolis.    O objetivo era arrecadar agasalhos.

Para tanto, valia tudo.

Leia Alguns dos gritos de guerra.

– Enquanto não doar a gente não vai embora  (leia-se:  não vamos parar de incomodar)

– Joga   aquela jaquetinha de couro que você ganhou  do  namorado mala.

– Eu não tô vendo ninguém do Edifício X Doar Nada.

– Joga, joga, mira na cabeça de alguém e joga

– Manda aquela roupa que você não usa quando vai para a Europa.

Imagine que toda essa baboseira e agressividade eram gritadas em tom, ora de ironia, ora de tênue ameaça, por um sujeito sem a mínima  graça e de uma arrogância atroz.

Quando ele tomava fôlego, uma menina que vinha a pé com o megafone levava a coisa no mesmo  tom. Quando não era um nem outro, uma   música infernizava e até mesmo uma sirente era acionada.

Perguntas:

  • A lei permite que moradores de um bairro sejam incomodados dessa maneira?
  • A lei permite que sirenes sejam usadas  nesse tipo de manifestação???

Barulho, falta de respeito  e piadinha sem graça, infelizmente,  não provocam qualquer reação.

Agora, o que incomodava mesmo era a mensagem subliminar; hiper  cristalina na manifestação:

– Vocês, brasileiros/paulistanos, não são capazes de fornecer agasalhos para seus semelhantes.  É necessários que nós, israelitas, aqueçamos os pobres de vocês.

É demais, não é mesmo???

++++++

Foi demais  ano passado e continua sendo demais…