Não sou e não gosto daqueles que, para justificar que viram uma coisa na tv, dizem:
– Estava passando em frente à televisão e vi …
Aliás, eu nem precisava explicar isso, tantos foram os elogios que sempre fiz ao teleteatro da Globo, a mais alguns programas bons como Ronnie Von, CQC; atualmente acho excelente o Agora é Tarde, com Danilo Gentile, Ultraje a Rigor (um dia ainda escrevo sobre a “inveja” que tenho do QI de gênio do Roger), Marcelo Mansfield, Léo Lins e Murilo Couto.
Novelas (leia-se encheção de lingüiça) e Big Brother, esse nada absoluto,…. são “fundamentais”. Fundamentais para muitos telespectadores, que, como eu, chegam tarde em casa.
Assiste-se ao Jornal Nacional. E enquanto dezenas de milhões, por esse Brasil adentro/Brasil afora, ficam extasiados com brothers/sisters e enredos-enrolados eternamente, já que termina novela, começa novela, dá para jantar sossegado e não perder o programa que vem após, em geral coisa boa, como Grande Família, outro seriado e até o Globo Repórter, quando o assunto é interessante.
Salve Novela!!! Salve Big Brothers!!!