O folclórico político Adhemar de Barros, que foi governador de São Paulo na década de 60, quando o prefeito de cidade do interior ia começar a ler o discurso em sua homenagem, antes de banquete, muito rapidamente, tirava o papel do anfitrião e dizia:
– Pode deixar que eu leio em casa, manda servir logo o almoço!!!
Pois é exatamente a mesma vontade que tenho ao chegar a restaurante/bar em que sujeito tá tocando/cantando, músicas horrorosas, em caixas de som estropiadas (arrebentadas).
Café da manhã de hoje em Pousada de Penedo foi ao som de harpa paraguaia tocando Beatles..
Que vontade de dizer ao músico:
– Vende para mim seu CD e me deixa tomar café sossegado!!!
Se um dos privilégios de governador é não ser obrigado a ouvir coisa chata e barulhenta, penso seriamente em me candidatar nas próximas eleições.
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* Para o amigo Pawwlow, que gosta dos casos de políticos, jornalistas que posto aqui do Trombone. Quiser conhecer o Blog dele – FERNANDO PAWWLOW – CADERNOS, clique aqui