Sapos da Política

Sem rigor científico, apenas forçando pela memória, tenho observado que vários candidatos do Primeiro Turno de Eleições  Presidenciais, aqui do Brasil,  que se julgam de esquerda, no segundo turno apoiam quase sempre o que há de mais à direita.  Talvez a única exceção tenha sido Leonel Brizola ao ficar com Lula, um sapo barbudo, segundo palavras do próprio Brizola.  Segundo palavras, mas palavras do primeiro turno são umas e do segundo,  outras, como se cansou de ver nas eleições presidenciais.

Aliás frase minha, a propósito do sapo barbudo, digo, do Brizola apoiar Lula.   Até as as segundas aspas é domínio público, o complemento é meu.  “Política é a arte de engolir sapos”, com cara de quem está saboreando Lagosta.

Antes, Excelente Teleteatro na Globo; Hoje, Uma Sem Gracice Atrás da Outra

Até há bem pouco tempo,  às quintas-feiras, depois da novela das nove,  a TV Globo proporcionava ao Brasil   excelente teleteatro com A Grande Família e o Seriado Louco Por Elas.

E o que temos pra hoje???  The Voice Brasil e Amor & Sexo (com esse & besta e tudo).  Aliás, falta coerência, já que o primeiro programa, para manter fidelidade  total ao   Complexo de Vira-Lata, deveria chamar-se  The Voice Brazil.  Imperdoável Brasil com S, depois de artigo e substantivo em Inglês.

Graças a Deus assisti a poucos minutos de cada programa.  No tal do The Voice, músicas conhecidas, todas conhecidas, com arranjos pseudo moderninhos.  No Amor e Sexo, a beleza da apresentadora é soterrada  por tamanha  sem gracice, tanto dela quanto dos redatores/idealizadores do programa.

Complexo de Vira-lata é o sentimento de inferioridade do Brasileiro em relação a Estados Unidos e Europa, “tradução”/definição  livre minha  do termo de Nélson Rodrigues.  Quiser ler sobre essa praga que assola o país, inclusive grandes intelectuais brasileiros, clique 

Garanto que ler uma dúzia de textos curtos sobre o assunto é muito mais divertido do que The Voice e a Adriana Lima, que tem nome de fruta ácida, entretanto é mais  sem graça do que chuchu cozido sem sal!!!

Simples Fornecimento de Troco, Mas Para Tudo Há Sempre uma Piada!!!

Com frequência,  levo saquinho de supermercado com moedas e entrego no caixa da padaria para ele trocar;  vou tomar café com leite e comer pão com manteiga.  Às vezes, ao entregar a comanda, o caixa faz as contas e ainda me dá troco.

Outro dia, alguém achou estranho e me lembrei de piadinha muito boa.

Lá vai:

– Por que Judeu gosta de ver filme de prostituição  ao contrário???

Resposta

– Para ver a prostituta  devolvendo dinheiro do cliente.

Quem Será que Está Certo: Milhões de Eleitores que Votaram Branco/Nulo/nem Compareceram ou os Políticos???

Entre votos brancos, nulos e eleitores que não compareceram para votar, 30%, 38 milhões de eleitores.   Na tv, explicaram que alguns desses já morreram.

De qualquer forma,  é número muito significativo.

Como se vê, o descontentamento com os políticos não é só meu.  No dia da eleição mesmo,  postei mais uma vez o texto mostrando o Recreio sem Fim no Congresso.

Até quando os políticos vão achar que eles estão certos e os 38 milhões de brasileiros, errados???

A atitude dos políticos, que de ingênuos nada têm, lembra a mãe coruja que foi assistir ao filho marchar na Parada de 7 de setembro. Ao perceber  que os passos do filho não estavam sincronizados com dos outros soldados, ela diz:

– Olha lá, todo o batalhão fora do passo.  Só o meu filho que está certo.

Textos sobre políticos aqui no Trombone mostram uma de duas hipóteses:

  1. Eles estão pouco se lixando para a população
  2. “Ingênuos”, julgam estar certos e os 38 milhões que votaram branco, nulo ou nem se dignaram ir ao colégio eleitoral, estão fora do Passo.

Talvez nós, brasileiros, que  estejamos mesmo fora do Passo, fora do passo de Brasília.

Quiser ler mais sobre políticos, clique, inclusive há um texto que postei aqui às Vésperas da Posse desse Congresso,  cujo mandato está terminando. Quiser ler especificamente esse, clique.  De qualquer forma,  vou postar novamente antes desse congresso recém-eleito tomar posse.  O título já diz Muito –  Comportamento de  Adulto, o Mínimo que se Espera do Novo Congresso.  Quem ler dificilmente vai discordar de mim.  Tivesse esse Congresso, cujo mandato está terminando,  lido e adotado minhas sugestões, não teríamos chegado a isso que chegamos.  Não é pretensão minha, não.  É a pura verdade!!!

Collor e Lula – Episódio Paralelo Divertido

O jogo de pôquer bartatinho de todos os domingos à tarde na casa do meu pai com os amigos dele sempre terminava com uma Pizza no Camelo  ou uma massa no Forcheta D´Oro da Gabriel Monteiro da Silva.

Naquele domingo, eleição Collor x Lula.

Passei na casa do meu pai para acompanhá-los  no Jantar no Forcheta.  Entre eles,  um ou dois favoráveis ao Collor e os outros partidários do Lula.  Começou animada discussão.  Antes de irmos para o Restaurante, meu pai propõe que não se falasse de política a fim de não incomodarmos os outros frequentadores.  Todos concordamos.

No Estacionamento, o  Mercedes ou o Jaguar  do nosso amigo Mário Ferman,  também frequentador assíduo do Forcheta; o carro,  coberto de Cartazes do Collor.  Diga-se de passagem; àquela altura  todas  pesquisas de boca de urna já indicavam a vitória de Collor.

Eu e meu pai pensamos: ferrou.  Ao entrarmos, Mário, com seu forte sotaque pernambucano  já foi logo comemorando.

– Perderam!!!  O Lula Perdeu!!!

E não parou mais de falar e comemorar a vitória de Collor  em voz alta, voz muito alta.

Recapitulando, a preocupação de meu pai era de que não incomodássemos os outros clientes do restaurante.

Quarenta minutos depois que chegamos, algazarra contínua do Ferman,  discreto casal, com a filha e a neta, sai da sala vizinha do restaurante.  O homem para em frente da nossa mesa e, com toda a classe  do mundo, diz:

– Espero que os senhores tenham um bom Jantar.

O que ele queria ter dito mesmo era:

-Espero que tenham um bom jantar, coisa que vocês não me permitiram.

Antes de Votar, Leia Esses Três Microcontos Sobre Políticos.

Hoje, eleição.  Momento mais que oportuno  para lembrar três microcontos (de até 140 dígitos)  sobre políticos.  O primeiro, o mais fraquinho, o meu; o segundo, do amigo  Fernando Vasqs, sempre citado aqui, do blog Ostras ao Vento; e o terceiro, que venceu o concurso de Microcontos do Salão de Humor de Piracicaba de  André Luis Gabriel.
Lá vão:

O   meu – 119 dígitos.

O candidato só teve um voto.  Quem não conhecia, não conhecia.  Quem o conhecia é que não votou nele de maneira alguma.

Fernando Vasqs:

Título: “Latidos”

“A Velhinha vê novela, o cachorro late no quintal. Intervalo, propaganda política. A velhinha grita:
– Cala a boca, cachorro!”

Para concluir:

André Luis Gabriel – Como já foi dito,  vencedor do  Primeiro Concurso de microcontos Salão de Humor de Piracicaba, em 2011.

Título: “ In Memoriam”

“O político morreu, virou estátua. Agora são os pombos a prestar-lhe justas homenagens”.

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Repito o bordão que acompanha todos os textos a respeito de políticos.  Não tenho saudades da Ditadura, entretanto esses políticos…

Os outros textos contendo “travessuras” políticas  em Brasília e por todo o país,   aqui no Trombone, embora não sejam divertidos, talvez também mereçam leitura, já que como cantou Billy Blanco,  o que dá para rir, dá pra chorar.  Se quiser se arriscar, clique aqui

Blog do Fernando Vasqs – Ostras ao Vento, Clique aqui, vale muito a pena, embora ele não tenha escrito, tampouco postado seus desenhos  ultimamente.

Muito Fácil Votar Sem Título, Coisa Feia e A Importância Vital do Mesários

Eleitor de São Paulo que tiver perdido o título e tampouco se lembre sessão eleitoral e qualquer outro detalhe, basta ligar para Tribunal Superior do Estado de S. Paulo 0xx11 3130-2100 e fornecer seus dados.

Em menos de um Minuto, prestativo atendente, de carne e osso, informa seu colégio eleitoral, sua seção e até o número do título.  Levando documento original, você pode votar normalmente.

No site do TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL, em cima lado esquerdo, clicar Certidões.  Caso a situação do eleitor esteja regular, em menos de dois minutos ele obtém documento impresso de que está tudo em ordem, que o eleitor votou em todas as eleições e que nada deve à Justiça Eleitoral.

Parabéns ao Tribunal Regional Eleitoral  pela eficiência em facilitar a vida do cidadão/eleitor.

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Foto principal da Primeira Página da Folha de Hoje  Mostra o candidato Aécio estendendo a mão para um músico  que se nega a retribuir o gesto.  O músico disse “tenho todo o direito de não pegar na mão dele”.  Lógico que tem esse direito, mas um mínimo de cavalheirismo, para não dizer educação, não faz mal a ninguém.

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Minha homenagem e reconhecimento ao trabalho dos mesários, já postada aqui em eleições anteriores.

Título: 

Mesário, orgulhe-se você é a grande estrela desse único dia verdadeiramente democrático!!!

Li em algum lugar que a eleição é o único dia a cada dois anos em que, de fato, todos os brasileiros são absolutamente iguais na sua principal atividade. O voto de um milionário, de um cara com pós doutorado têm exatamente o mesmo valor que o de um miserável, um semi-alfabetizado. Não é o máximo isso??? Por incrível que pareça, há gente que seja contra essa paridade.

E você, jovem escalado para mesário, tem um papel fundamental nessas datas históricas.

Esqueça um pouco o domingo que será gasto atrás de uma mesa e pense se haveria outras alternativas. Que outras alternativas  teriam os Tribunais Eleitorais para escolher os mesários??? Contratar centenas de milhares de funcionários apenas para o dia da eleição seria impossível e fatalmente suscitaria infinitas dúvidas a respeito da conduta, da imparcialidade deles.

Portanto, caro jovem, não fique se lembrando do que poderia estar fazendo no domingo e exerça com orgulho o papel que lhe cabe. Além disso, o empregador tem a obrigação de dar um ou até dois (não me lembro ao certo) dias de folga para todos os que foram convocados nas eleições. A esse respeito, um mês e meio atrás, ouvi na CBN*, no fabuloso programa FIM DE EXPEDIENTE, um perspicaz e gozador comentarista afirmando que o jovem que cogitasse de usufruir desse dia de folga por conta do serviço prestado nas eleições seria imediatamente demitido. Aí é aquela velha história, velha teoria do saudoso Severo Gomes, já citada aqui no Boca do Trombone mais de uma vez – dizia ele: “não é o povo brasileiro que não presta. O povo brasileiro é bom. Quem não presta é a elite. Nós é que não prestamos!!!”

Mesário, orgulhe-se de contribuir para a cidadania no domingo e usufrua com tudo o feriado a que terá direito
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* Ouvi esse comentário na rádio CBN  às vésperas de eleição anterior.

Recreio Sem Fim

Véspera de eleição, bom momento para reler texto que já postei aqui a respeito do Congresso.  Há quase quatro anos, quando esse Congresso tomou posse, também sugeri que algumas medidas deveriam ser tomadas para que houvesse mais disciplina.

Não falo nem de aspectos éticos,  digo disciplina mesmo.

Hoje posto novamente a respeito do Clima nessa Casa Legislativa;  às vésperas da Posse do novo Congresso, coloco o texto contendo diversas sugestões que fiz antes desses parlamentares iniciarem seus mandatos.

Como se viu, o título é sugestivo:

RECREIO SEM FIM – Escrito há muitos anos aqui no Trombone
Todos, absolutamente todos, os grupos de pessoas que se reúnem obedecem a certos critérios, sob pena de reuniões se tornarem caos. Todos, exceto um. Para esse único grupo, provavelmente quanto mais caos houver, mais seus participantes gostam, se divertem. Afinal eles estão ali, ao que parece, é para se divertir, brincar, como bem disse uma atriz que, coitada, teve que participar de encontro com eles no território deles.

Crianças, jovens, adultos e professores vivem sua rotina nas salas de aula em uma dessas situações. Em geral, o professor expõe um tema na frente, próximo ao quadro negro e os alunos -SENTADOS-ouvem. Alunos podem pedir a palavra e se manifestar. Nos seminários, um ou mais aluno(s) fica (m) na frente, expõe(m) uma idéia e todo mundo fica sentado ouvindo o colega. A outra situação é o intervalo/recreio, quando eles conversam, comem um sanduíche ou tomam um cafezinho/refrigerante.

Reuniões profissionais, em geral um ou mais visitante é atendido em uma sala de reuniões. Se houver uma cadeira que se destaca, quem recebe senta-se nessa cadeira e as visitas se sentam nas outras.

Até mesmo nos treinos de qualquer time de futebol, seja do milionário Barcelona do Ronaldíssimo Gaúcho ou dos Sem Chuteiras Fuebol Clube, há um bom senso para fazer a coisa render.

São mais ou menos quatro situações: os atletas, todos eles, fazendo exercícios físicos Os jogadores divididos em dois times, ensaiando jogadas, fazendo coletivo. Quando participam de um rachão ou joão-bobo é para descontrair, para relaxar a musculatura, não é para brincar, não. O João-bobo tem objetivo. Em todas essas atividades, o técnico e/ou preparador físico ditam as normas. Em todas essas situações, mesmo durante a descontração do João-bobo, há uma certa seriedade. Ninguém fica tomando refrigerante, ninguém fica batendo papo com o companheiro ao lado. E olha que os jogadores são adolescentes ou a jovens adultos, a grande maioria gente muito simples, em geral com pouca instrução e algumas vezes extremamente infantis.

Observe-se ainda que tanto o recreio/intervalo dos alunos quanto a brincadeira de João bobo dos jogadores de futebol têm um ponto final.

Já no Congresso Nacional…..

Ah, aí o recreio não tem fim. Suponho que além daquela mesona que existe naquele palcão lá em cima, haja uma belíssima cadeira e uma mesa para cada congressista se sentar e ouvir aquele que está lá em cima. Mas eles são garotos indisciplinados e não há um professor ali a quem eles devam obediência. Aí é uma festa!!!!!!!!!! Muitos ficam amontoados em cima daquele que está falando. Será que é para aparecer na televisão e mostrar pro eleitor de seus estados que eles têm participação decisiva nos rumos da nação??? Outros ficam aos gritos no celular, muitas vezes ao lado desse que está falando; falando no microfone, porque batendo papo estão todos. Há diversos grupinhos de dois congressistas, caminhando pra cá e pra lá, em geral um deles segurando no braço do outro. Curiosa essa mania que eles têm de segurar no cotovelo do cara com quem estão conversando. Experimente segurar o cotovelo de uma mulher de personalidade por mais do que três segundos. Ela puxará o braço com toda a força e não admite que isso se prolongue por mais um único segundo.

Tudo isso sem contar a tal história do quórum. É assim: determinada matéria será votada no Congresso na terça-feira. Se houver quorum, naturalmente. Se houver quorum é tão implícito e aceito como uma lei da física. Alguém já chegou a uma agência bancária, a um shopping, a uma escola ou a qualquer outro lugar da vida real e encontrou um funcionário que estava ali apenas para informar que permaneceriam com as portas fechadas por falta de quorum???

A atriz Denise Fraga, num dia em que deu quórum, há cerca de oito meses/um ano, foi ao Congresso Nacional tratar de assunto da classe artística e ficou estarrecida com o ambiente.

Com fabuloso poder de síntese, ao contrário do detalhamento desse texto, ela disse: Fiquei impressionada. Parecida um bando de garotos em volta de uma bola de futebol.

Calma lá Denise Fraga: não ofenda nossos garotos!!!!

De maneira alguma, tenho saudades da Ditadura. Mas não posso deixar de pensar em Aristóteles e principalmente no pessoal do Casseta e Planeta. Aristóteles disse: “o homem é um animal político”. Casseta e Planeta: “O Homem Político é um animal!!!
“Domingão tem eleição!!!
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Homo Sapiens, Erectus e Flacidus

Microconto de Jeferson Alves Bandeira, que participou do Quarto Concurso de Microcontos  do Salão de Humor de Piracicaba, é divertido e traz mais diversão ainda.

Lá vai o microconto:

“A Antropóloga de renome não conseguia compreender os processos evolucionais do marido, de homo erectus a flacidus”

Frase do Amigo Di Rosalem: Na Pré-História,  não era prudente o Homo Sapiens dar as costas para o Homo Erectus.

Piada de Domínio Público:

A Idade do S:  A barriga cresce, o pau amolecer; a mulher oferece, o sujeito agradece!!!

Eu, Criminoso!!!

Dois sujeitos disseram que usar aquela minha blusa com a bandeira brasileira estilizada em tons de rosa/vinho  se constituía em crime.

Depois de ouvir muita besteira, que vou reproduzir no final, disse, ironicamente,  que iria abandoná-la, o que não fazia imediatamente por causa do frio.

Quando me encontrar  com eles e estiver usando a criminosa blusa, mais uma vez vou me divertir, caso façam algum  comentário.  Vou falar que no dia seguinte procurei moradores de rua para entregar-lhes.   Ao verem a bandeira,  eles recusaram  e garantiram que não poderiam aceitar porque eram apenas pobres, jamais criminosos.   Um deles chegou a dizer:

– As cores da bandeira brasileira são o verde, o amarelo, o azul e o branco!!! (Exatamente, com todos os artigos, como me havia dito um dos infelizes)

E concluiria:

– Sou patriota, entretanto, sou  mais religioso que patriota e minha religião proíbe o desperdício, estou, pois, obrigado a continuar usando-a regularmente; já que, largá-la escondida no armário,  também  é desperdício e, consequentemente, pecado.

Só mesmo levando na mangação, deboche.  Bordão de domínio Público muito repetido aqui no  Trombone: a Natureza limitou a inteligência, mas não limitou a burrice!!!

Não é falta de assunto, mas a imbecilidade é tanta que escrever  uma vez só a respeito não é suficiente!!!

A Prova do Crime que continuo cometendo!!!
A Prova do Crime que continuo cometendo!!!