Arquivo da categoria: Política/Políticos

Collor e Lula – Episódio Paralelo Divertido

O jogo de pôquer bartatinho de todos os domingos à tarde na casa do meu pai com os amigos dele sempre terminava com uma Pizza no Camelo  ou uma massa no Forcheta D´Oro da Gabriel Monteiro da Silva.

Naquele domingo, eleição Collor x Lula.

Passei na casa do meu pai para acompanhá-los  no Jantar no Forcheta.  Entre eles,  um ou dois favoráveis ao Collor e os outros partidários do Lula.  Começou animada discussão.  Antes de irmos para o Restaurante, meu pai propõe que não se falasse de política a fim de não incomodarmos os outros frequentadores.  Todos concordamos.

No Estacionamento, o  Mercedes ou o Jaguar  do nosso amigo Mário Ferman,  também frequentador assíduo do Forcheta; o carro,  coberto de Cartazes do Collor.  Diga-se de passagem; àquela altura  todas  pesquisas de boca de urna já indicavam a vitória de Collor.

Eu e meu pai pensamos: ferrou.  Ao entrarmos, Mário, com seu forte sotaque pernambucano  já foi logo comemorando.

– Perderam!!!  O Lula Perdeu!!!

E não parou mais de falar e comemorar a vitória de Collor  em voz alta, voz muito alta.

Recapitulando, a preocupação de meu pai era de que não incomodássemos os outros clientes do restaurante.

Quarenta minutos depois que chegamos, algazarra contínua do Ferman,  discreto casal, com a filha e a neta, sai da sala vizinha do restaurante.  O homem para em frente da nossa mesa e, com toda a classe  do mundo, diz:

– Espero que os senhores tenham um bom Jantar.

O que ele queria ter dito mesmo era:

-Espero que tenham um bom jantar, coisa que vocês não me permitiram.

Antes de Votar, Leia Esses Três Microcontos Sobre Políticos.

Hoje, eleição.  Momento mais que oportuno  para lembrar três microcontos (de até 140 dígitos)  sobre políticos.  O primeiro, o mais fraquinho, o meu; o segundo, do amigo  Fernando Vasqs, sempre citado aqui, do blog Ostras ao Vento; e o terceiro, que venceu o concurso de Microcontos do Salão de Humor de Piracicaba de  André Luis Gabriel.
Lá vão:

O   meu – 119 dígitos.

O candidato só teve um voto.  Quem não conhecia, não conhecia.  Quem o conhecia é que não votou nele de maneira alguma.

Fernando Vasqs:

Título: “Latidos”

“A Velhinha vê novela, o cachorro late no quintal. Intervalo, propaganda política. A velhinha grita:
– Cala a boca, cachorro!”

Para concluir:

André Luis Gabriel – Como já foi dito,  vencedor do  Primeiro Concurso de microcontos Salão de Humor de Piracicaba, em 2011.

Título: “ In Memoriam”

“O político morreu, virou estátua. Agora são os pombos a prestar-lhe justas homenagens”.

++++++++

Repito o bordão que acompanha todos os textos a respeito de políticos.  Não tenho saudades da Ditadura, entretanto esses políticos…

Os outros textos contendo “travessuras” políticas  em Brasília e por todo o país,   aqui no Trombone, embora não sejam divertidos, talvez também mereçam leitura, já que como cantou Billy Blanco,  o que dá para rir, dá pra chorar.  Se quiser se arriscar, clique aqui

Blog do Fernando Vasqs – Ostras ao Vento, Clique aqui, vale muito a pena, embora ele não tenha escrito, tampouco postado seus desenhos  ultimamente.

Muito Fácil Votar Sem Título, Coisa Feia e A Importância Vital do Mesários

Eleitor de São Paulo que tiver perdido o título e tampouco se lembre sessão eleitoral e qualquer outro detalhe, basta ligar para Tribunal Superior do Estado de S. Paulo 0xx11 3130-2100 e fornecer seus dados.

Em menos de um Minuto, prestativo atendente, de carne e osso, informa seu colégio eleitoral, sua seção e até o número do título.  Levando documento original, você pode votar normalmente.

No site do TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL, em cima lado esquerdo, clicar Certidões.  Caso a situação do eleitor esteja regular, em menos de dois minutos ele obtém documento impresso de que está tudo em ordem, que o eleitor votou em todas as eleições e que nada deve à Justiça Eleitoral.

Parabéns ao Tribunal Regional Eleitoral  pela eficiência em facilitar a vida do cidadão/eleitor.

+++++++++++++++++++++++++++++

Foto principal da Primeira Página da Folha de Hoje  Mostra o candidato Aécio estendendo a mão para um músico  que se nega a retribuir o gesto.  O músico disse “tenho todo o direito de não pegar na mão dele”.  Lógico que tem esse direito, mas um mínimo de cavalheirismo, para não dizer educação, não faz mal a ninguém.

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Minha homenagem e reconhecimento ao trabalho dos mesários, já postada aqui em eleições anteriores.

Título: 

Mesário, orgulhe-se você é a grande estrela desse único dia verdadeiramente democrático!!!

Li em algum lugar que a eleição é o único dia a cada dois anos em que, de fato, todos os brasileiros são absolutamente iguais na sua principal atividade. O voto de um milionário, de um cara com pós doutorado têm exatamente o mesmo valor que o de um miserável, um semi-alfabetizado. Não é o máximo isso??? Por incrível que pareça, há gente que seja contra essa paridade.

E você, jovem escalado para mesário, tem um papel fundamental nessas datas históricas.

Esqueça um pouco o domingo que será gasto atrás de uma mesa e pense se haveria outras alternativas. Que outras alternativas  teriam os Tribunais Eleitorais para escolher os mesários??? Contratar centenas de milhares de funcionários apenas para o dia da eleição seria impossível e fatalmente suscitaria infinitas dúvidas a respeito da conduta, da imparcialidade deles.

Portanto, caro jovem, não fique se lembrando do que poderia estar fazendo no domingo e exerça com orgulho o papel que lhe cabe. Além disso, o empregador tem a obrigação de dar um ou até dois (não me lembro ao certo) dias de folga para todos os que foram convocados nas eleições. A esse respeito, um mês e meio atrás, ouvi na CBN*, no fabuloso programa FIM DE EXPEDIENTE, um perspicaz e gozador comentarista afirmando que o jovem que cogitasse de usufruir desse dia de folga por conta do serviço prestado nas eleições seria imediatamente demitido. Aí é aquela velha história, velha teoria do saudoso Severo Gomes, já citada aqui no Boca do Trombone mais de uma vez – dizia ele: “não é o povo brasileiro que não presta. O povo brasileiro é bom. Quem não presta é a elite. Nós é que não prestamos!!!”

Mesário, orgulhe-se de contribuir para a cidadania no domingo e usufrua com tudo o feriado a que terá direito
++++++++++++++++++++++++++++

* Ouvi esse comentário na rádio CBN  às vésperas de eleição anterior.

Recreio Sem Fim

Véspera de eleição, bom momento para reler texto que já postei aqui a respeito do Congresso.  Há quase quatro anos, quando esse Congresso tomou posse, também sugeri que algumas medidas deveriam ser tomadas para que houvesse mais disciplina.

Não falo nem de aspectos éticos,  digo disciplina mesmo.

Hoje posto novamente a respeito do Clima nessa Casa Legislativa;  às vésperas da Posse do novo Congresso, coloco o texto contendo diversas sugestões que fiz antes desses parlamentares iniciarem seus mandatos.

Como se viu, o título é sugestivo:

RECREIO SEM FIM – Escrito há muitos anos aqui no Trombone
Todos, absolutamente todos, os grupos de pessoas que se reúnem obedecem a certos critérios, sob pena de reuniões se tornarem caos. Todos, exceto um. Para esse único grupo, provavelmente quanto mais caos houver, mais seus participantes gostam, se divertem. Afinal eles estão ali, ao que parece, é para se divertir, brincar, como bem disse uma atriz que, coitada, teve que participar de encontro com eles no território deles.

Crianças, jovens, adultos e professores vivem sua rotina nas salas de aula em uma dessas situações. Em geral, o professor expõe um tema na frente, próximo ao quadro negro e os alunos -SENTADOS-ouvem. Alunos podem pedir a palavra e se manifestar. Nos seminários, um ou mais aluno(s) fica (m) na frente, expõe(m) uma idéia e todo mundo fica sentado ouvindo o colega. A outra situação é o intervalo/recreio, quando eles conversam, comem um sanduíche ou tomam um cafezinho/refrigerante.

Reuniões profissionais, em geral um ou mais visitante é atendido em uma sala de reuniões. Se houver uma cadeira que se destaca, quem recebe senta-se nessa cadeira e as visitas se sentam nas outras.

Até mesmo nos treinos de qualquer time de futebol, seja do milionário Barcelona do Ronaldíssimo Gaúcho ou dos Sem Chuteiras Fuebol Clube, há um bom senso para fazer a coisa render.

São mais ou menos quatro situações: os atletas, todos eles, fazendo exercícios físicos Os jogadores divididos em dois times, ensaiando jogadas, fazendo coletivo. Quando participam de um rachão ou joão-bobo é para descontrair, para relaxar a musculatura, não é para brincar, não. O João-bobo tem objetivo. Em todas essas atividades, o técnico e/ou preparador físico ditam as normas. Em todas essas situações, mesmo durante a descontração do João-bobo, há uma certa seriedade. Ninguém fica tomando refrigerante, ninguém fica batendo papo com o companheiro ao lado. E olha que os jogadores são adolescentes ou a jovens adultos, a grande maioria gente muito simples, em geral com pouca instrução e algumas vezes extremamente infantis.

Observe-se ainda que tanto o recreio/intervalo dos alunos quanto a brincadeira de João bobo dos jogadores de futebol têm um ponto final.

Já no Congresso Nacional…..

Ah, aí o recreio não tem fim. Suponho que além daquela mesona que existe naquele palcão lá em cima, haja uma belíssima cadeira e uma mesa para cada congressista se sentar e ouvir aquele que está lá em cima. Mas eles são garotos indisciplinados e não há um professor ali a quem eles devam obediência. Aí é uma festa!!!!!!!!!! Muitos ficam amontoados em cima daquele que está falando. Será que é para aparecer na televisão e mostrar pro eleitor de seus estados que eles têm participação decisiva nos rumos da nação??? Outros ficam aos gritos no celular, muitas vezes ao lado desse que está falando; falando no microfone, porque batendo papo estão todos. Há diversos grupinhos de dois congressistas, caminhando pra cá e pra lá, em geral um deles segurando no braço do outro. Curiosa essa mania que eles têm de segurar no cotovelo do cara com quem estão conversando. Experimente segurar o cotovelo de uma mulher de personalidade por mais do que três segundos. Ela puxará o braço com toda a força e não admite que isso se prolongue por mais um único segundo.

Tudo isso sem contar a tal história do quórum. É assim: determinada matéria será votada no Congresso na terça-feira. Se houver quorum, naturalmente. Se houver quorum é tão implícito e aceito como uma lei da física. Alguém já chegou a uma agência bancária, a um shopping, a uma escola ou a qualquer outro lugar da vida real e encontrou um funcionário que estava ali apenas para informar que permaneceriam com as portas fechadas por falta de quorum???

A atriz Denise Fraga, num dia em que deu quórum, há cerca de oito meses/um ano, foi ao Congresso Nacional tratar de assunto da classe artística e ficou estarrecida com o ambiente.

Com fabuloso poder de síntese, ao contrário do detalhamento desse texto, ela disse: Fiquei impressionada. Parecida um bando de garotos em volta de uma bola de futebol.

Calma lá Denise Fraga: não ofenda nossos garotos!!!!

De maneira alguma, tenho saudades da Ditadura. Mas não posso deixar de pensar em Aristóteles e principalmente no pessoal do Casseta e Planeta. Aristóteles disse: “o homem é um animal político”. Casseta e Planeta: “O Homem Político é um animal!!!
“Domingão tem eleição!!!
****************************

Critério para Assistir ou não ao Roda Viva

Mesmo nos Tempos do Matinas Susuki, meu colega  no Colégio Equipe e meu contemporâneo  na Eca – Escola de Comunicações e Artes, da USP, depois Mário Sérgio Conti, meu colega de classe na Faculdade desde o primeiro dia de curso, tenho critério muito prático para assistir ou não ao Roda Viva.

Se é alguém do mundo do Esporte, Cultura  e diversos outros setores da Sociedade, assisto.  Se é político, burocratas em geral,  faço outra coisa ou tasco em outro canal.  Hoje tem Jabor.  Hoje tem Roda Viva em Casa.

Foram os próprios Políticos que se encarregaram de criar essa adversidade da população contra si próprios.  Quiser ler sobre política/políticos aqui no Trombone, clique

Todo Mundo é Contra. Eu Sou a Favor

Poeta Daniel Minchoni me define assim:

– Paulinho das Frases, cru, polêmico e indigesto.

Gostei e ainda  acrescentei predicado:  sucinto, cru, polêmico e indigesto.

Assim, lá vou eu, talvez sem síntese, tampouco indigestão,  mas com  polêmica e crueza.

Para contrariar, acho que todo mundo,  sou a favor:

  1. Do Voto Obrigatório
  2. Do Horário Político Gratuito nas TVs e Rádios.
  3. Da Proibição de Showmícios
  4. Da Proibição de cartazes fixados em muros e postes e demais equipamentos urbanos (pontos de ônibus, orelhões)

 

Voto obrigatório:

Ora, se o voto não for obrigatório, a grande maioria não comparece às urnas.  Votam aqueles que têm interesses específicos, muitas vezes, interesses escusos.  Menos gente votando, menos representativos serão os eleitos e mais fácil fica pessoas do mal colocarem lá seus representantes;  logicamente, políticos do mal ao quadrado ou ao cubo.

A longo prazo, claro, o ideal é que o voto seja facultativo.  Vota quem quer, nas eleições que quiser.

 

Horário Político:

É a oportunidade que o eleitor tem de travar um primeiro contato com os políticos e começar a fazer sua seleção.  E ainda, muito certa a proibição de grandes efeitos especiais nas  Propagandas e no Horário Político.   Sem contar que os canais abertos são concessões do governo.  Assim, mais do que justo que eles prestem esse serviço de Utilidade Pública.  Concordando ou não com o teor das propaganda, efetivamente se trata de Serviço de Utilidade Pública.

Proibição de Showmícios:

Coincidentemente, participei, como jornalista,  da Campanha do Governador Montoro, quando começaram   comícios intercalados com show, na época coisa inocente.  Nunca menosprezando a capacidade de quem quer que seja, menos ainda do eleitor humilde, tenho a impressão de que o político que lhe oferecer show do/de artista(s) querido(s) contará com o voto dos mais ingênuos.  Isso não é certo.  Logo, é mais do que certa a proibição de Showmícios.

 

Cartazes em Cavaletes:

Toda propaganda que possa ser removida sem grandes custos deve ser permitida. Tentado sempre não ocupar  as calçadas inteiras.  Já colar cartazes, pichar muros estão  proibidos e ninguém desobedece.  Certamente a multa é muito salgada e tem mesmo que ser salgada.  Que continuem  Proibidas Pichações e colar cartazes até o final dos tempos.

É isso que penso sobre eleições.

Já sobre o Congresso… Mais pra frente posto aqui, pela décima vez,  meu texto Recreio Sem Fim –  sobre o “mau comportamento” de  Deputados e Senadores…  Reitero, falo  apenas sobre  mau comportamento, como se diz para crianças…

Candidatos, Lembrem-se do Sapo Barbudo que o Brizola Engoliu

Parece que os principais candidatos a Presidente já estão se pegando.  Não entendo coisa alguma de política, mas lembro-me bem que Brizola chamou o Lula de Sapo Barbudo  em  eleição que ambos disputaram para  Presidente.  Pois bem, segundo turno, Brizola não pagou “placê” * e acabou apoiando  Lula.

Assim, é mais prudente que os candidatos de agora  se contenham, embora a plateia (agora sem acento,inferno) queira ver o circo pegar fogo.

Sobre  Lula x Brizola, frase minha a partir de outra de domínio público:

“Política é a arte de engolir sapos”, com cara de quem está saboreando lagosta.

Talvez na cabeça/paladar  de Brizola, Lula tenha feito a barba, escanhoado bem o rosto,  tornando-se  quitute gostoso tal qual Lagosta.

Lição complicada essa com sapos, barbas, lagosta, mas,  convém que os candidatos aprendendam  direitinho, porque chamada oral, digo, segundo turno tá logo ali…

++++++++++++++++++++

* pagar placê – termo de corrida de cavalos – é  chegar  entre os dois primeiros e paga uma graninha ao apostador.

Debate, Tapas e Beijos e Zapeadas pelo Debate.

Logo mais, 22,05hs,  Debate dos Candidatos a Presidente, na TV Bandeirantes; 22:37 hs, Tapas e Beijos, na Globo.

Lá vai óbvio –

Até a hora de Tapas e Beijos, assisto ao Debate, “passando a limpo” anotações que fiz para um texto aqui no Boca; em seguida, mudo para Globo, intervalo do seriado, dou sapeada/zapeada no/pelo Debate.  Depois que Fernanda Torres, Andréa Beltrão e Cia “partirem”.  Aí, vejo o Debate.

Avisei que era óbvio. E ainda, êta textinho com jeitão de Facebook!!!  De qualquer maneira, aqui é mais cômodo para ler e também para escrever!!!

“A Favor dos Seres Vivos”!!! Precisa Avisar para Eles Também!!!

Agora, no Horário Político, candidato Penna, do PV,  diz que é a favor de todos os seres vivos.

Eu também.

Mas precisa que os cachorros e, principalmente, seus donos sejam iguais ao Penna e, entre todos os seres vivos, respeitem os cidadãos, poupando-os de latidos/ganidos intermitentes e   de lhes cheirar as canelas pelas calçadas.  Também seria legal que não cagassem e mijassem na rua.  Não sou de usar esses termos.   Mas a rusticidade do fato pede isso.

Para Comemorar o Horário Político, Dois Microcontos

Como digo sempre, não tenho saudades da Ditadura, mas a política…

Para marcar o inicio do Horário Político, lá vão  microcontos de menos até 140 dígitos, de André Luis Gabriel, de Caieiras,  vencedor de concurso de Microcontos do Salão de Humor da  Piracicaba, e do amigo Fernando Vasqs.  O do Vasqs é especificamente a respeito do   Horário Político (ambos já postados aqui algumas vezes).

Título: “ In Memoriam”

“O político morreu, virou estátua. Agora são os pombos a prestar-lhe justas homenagens”.

Meu amigo Vasqs, o bam-bam-bam dos micro textos, participou com esse continho, absolutamente imagético.

Título: “Latidos”

“A Velhinha vê novela, o cachorro late no quintal. Intervalo, propaganda política. A velhinha grita:
– Cala a boca, cachorro!”

Bons Horários Políticos para Todos!!!