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Nossa Elite – Cafona e Predatória!!!

Quiser ler sobre  Mansão da família Marinho – Rede Globo –  na Praia Santa Rita, clique.

A mim, me chama atenção o velho Complexo de Vira-Lata estatelado no nome – PARATY HOUSE.

Observem1 –  “Anti-ecologismo” e cafonice  de oliveiras uruguaias (que custaram R$ 50 mil cada) e periquitos australianos .  ” O projeto que deu uma europeizada na Mata Atlântica é da Arquiteta Paulista Fernanda Ravanholi”. 

Observem 1b – Palmeiras  compradas a R$ 5 mil cada e Jabuticabeiras  por R$ 10 mil.

Observem2 – detalhes jurídicos (ou seriam policiais???)  da coisa, por toda a matéria.

Nossa elite, enfim!!!

Civilizado

Meu pai tinha um termo peculiar, que usava em algumas oportunidades específicas. Ao invés de dizer que  algo era bom, ele falava:  civilizado.

E então, fui ao um show do meu conhecido Edu Franco ontem.  O show foi ótimo.  Entretanto, o que quero ressaltar é que é extremamente civilizado não chegar em casa fedendo a cigarro, como acontecia antes da Lei Anti-fumo.

Para esticar e divertir um pouco,  lá vai frase minha, a partir de outra, de  domínio público, sobre cachimbo e charutos.

“Atrás de um cachimbo/charuto tem um inglês ou um idiota”, mas sempre um sem educação.

Dá pra discordar??? Ainda bem que hoje eles  foram  varridos para as calçadas.

Carnaval no Começo de Fevereiro Não Deveria Valer…

Estava longe do meu computador, por isso não escrevi esses dias.  Preciso comprar um lap top, ou algo que o valha, desde que tenha teclado de gente grande e não aquelas coisas que todo mundo usa pela rua digitando com os dedões, tal qual caminharia uma aranha que tivesse seis   pernas arrancadas e lhe restassem apenas duas.

Pois bem, para me aquecer um pouco, lá vai o óbvio.

Gosto mesmo quando o carnaval cai lá no começo de março; pois, como todos sabem, o ano brasileiro ou o ano do brasileiro só começa depois da “terça-feira” de cinzas – a primeira terça-feira depois do carnaval.  Deveria ser primeira segunda após o carnaval, mas como ninguém é de ferro e na segundona sempre bate aquele desânimo…

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Lógico que se trata de brincadeira minha, pois sou o primeiro a reconhecer que brasileiro trabalha para ca_ _ _ _o.   Sempre que algum idiota diz que brasileiro é vagabundo, respondo:

– Bota um francês ou um inglês para trabalhar oito horas por dia e passar mais duas em ônibus, trens, metrôs apinhados para ver só.  Ele fariam uma nova Revolução Francesa ou “Revolução Inglesa”.

Posso falar porque morei na casa de família Inglesa durante  quase dois meses.  Se alguém quiser ler sobre a mesquinhez dos concidadãos  dos fabulosos Jagger e Richards, Clique NÃO BANHO E MESQUINHEZ INGELESA –  Apesar de suspeito, garanto que  que vale muito a pena ler.  Curiosos também os comentários que os  leitores fizeram quando postei o texto.

Até Tu, Poderosa Indústria Cinematográfica Americana???

No saguão do Cinema,  publicidade do  próximo Filme de Leonardo DiCaprio –  O Regresso.   Antes, quando se tratava de história verídica, escrevia-se:  baseado em fatos reais.  No cartaz, consta “Baseado em Eventos Reais”.

Esses terminhos da moda são de matar.  Hoje em dia existem pessoas que usam aproximadamente cinquenta vocábulos para viver e se comunicar.

Já escrevi duas vezes sobre o Tema.  Quiser ler, Rico Vocabulário  e Rico Vocabulário 2.

Nem o tradutor da poderosa e rica  indústria cinematográfica americana escapa da maldição pobre, não pobre maldição, mas maldição vagabunda, ordinária.

“Tomara que Chova Três dias Sem Parar”

O óbvio: na situação pluviométrica* em que S. Paulo se encontra,  do 10 andar, onde moro, e estou agora,  só posso dizer que essa chuvada (como gostava de escrever Guimarães Rosa) é mais que bem-vinda.

Dá até para cantar marchinha de Carnaval – “Tomara que chova três dias sem parar…”

Gostaria de ir a pé ao cinema próximo, mas se não der,  sem problemas, fico aqui escrevendo, que é mais produtivo – digo, espero que os leitores do Trombone também pensem o mesmo.

Quiser conhecer  a marchinha de Carnaval Tomara Que Chova, com Emilinha Borba,   clique.  De quebra, singelo vídeo.

*Pluviométrico  – Adjetivo –  relativo à chuva.

Livro com Desconto de 40% na Noite de Autógrafos!!! Nada mais Justo!!!

Amanhã, quarta-feira,  lançamento/noite de autógrafos  do livro  A Outra História da Lava- Jato,   do meu conhecido e colega, jornalista brilhante, Paulo Moreira Leite.

Fiquei pensando.  Quarenta por cento do preço de capa de um livro na livraria  é referente/(devido) a gastos com   a  distribuição.  Ora, na noite de autógrafos,  o custo de distribuição é zero.  Assim sendo,  os livros vendidos nessa data deveriam  ter desconto de 40%.  Nada mais lógico, nada mais justo.

De qualquer jeito, com ou sem desconto, estarei lá e vou comprar o livro.

Quiser ir, é amanhã, a partir das 18:30 horas, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional,  Rua Augusta com Avenida  Paulista, Cerqueira César, São Paulo, Capital.

Perdi Texto Para Não Perder Amigos

Algumas amizades se desfizeram por conta da eleição Dilma/ Aécio.

Pois bem, gostaria de postar  texto aqui sobre o Facebook, não sobre  a invenção do Mark Zuckerberg,  mas considerações  paralelas acerca de seus usuários.

Mas não vou escrever coisa alguma.  Escapei do duelo Dilma/Aécio sem fazer inimizades, não é agora que vou querer arranjar confusão.

Uma pena, porque seria bem interessante.  Tem gente que perde amigo, mas não perde a piada.  Eu prefiro perder o texto.

Azar dos leitores.  E,  sobretudo,  azar meu, porque adoro escrever esse tipo de comentário.

Pelo Centro da Cidade – A Pé

No Viaduto do Chá, vindo do Largo São Francisco em direção à Praça da República, antes de cruzar a Xavier de Toledo,  placa avisa:

– Ao atravessar a Rua, pare de olhar o celular.

Minha dúvida:  Será que as pessoas conseguem ficar 10 segundos…

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Aí você encontra  McDonald´s.  Quando  chegou ao Brasil, os banheiros da Rede eram famosos pela ordem e limpeza.  Personagem do escritor Rubem Fonseca até faz referência a isso.

Hoje…