Um sujeito que eu não conhecia, através do Facebook, disse que gostaria de participar dos grupos de Microcontos dos quais faço parte.
Desdobrei-me e consegui. As responsáveis me disseram que a inscrição foi aceita em ambos.
Informei o sujeito, ele estava conectado; ou, em português, on line.
E a coisa ficou nisso mesmo, na minha mensagem informando sua inscrição.
Lembrei-me de episódio, que se passou mil anos atrás.
Amigo de meu pai, que, em em março, teria completado 101 anos, contava episódio formidável.
Ele estava no ônibus. Uma mulher, fora do ponto, dá sinal. O motorista se desdobra para evitar os carros que vinham atrás e consegue parar para que ela subisse.
Ela entra e vai se afastando em direção à catraca.
O motorista:
-A senhora falou alguma coisa?
Ela:
-Não, não falei coisa alguma.
Ele:
-Pensei que a senhora tivesse dito obrigado.
Os passageiros morreram de rir.
Voltando ao caso do “escritor”. Ocorreu-me perguntar se ele não havia me mandado alguma mensagem.
A resposta, evidentemente, teria sido não.
E aí, eu concluiria imitando o motorista:
-Pensei que você tivesse me escrito para agradecer meu empenho pela sua aprovação nos dois grupos.
Fico na torcida para que escreva direito. Sem educação e escrevendo mal, aí já é demais, concordam?
Cá entre nós, minha intuição diz que o cara escreve gato com j.
Pior foi comigo, Paulo, no tempo da faculdade. Eu estava voltando de ônibus para casa, de um trabalho em grupo num sabadão, e um cara deu sinal fora do ponto. Quando entrou no ônibus sacou uma arma e anunciou o assalto! Como o meliante obrigou o motorista a mudar a rota, além do assalto, foi sequestro!
Carlos Relva
Essas situações são fogo. Mas dão uma experiência danada.
Abraços
Convivo com pessoas assim o tempo inteiro, você diz : Boa noite, boa tarde, obrigada . E a resposta é o silêncio
Viviane,
Sim, o mundo se transformou nisso. Uma pena.
Talvez se vc ler mais meu blog, vc curta.
Boa sorte
Paulo Mayr
Certa vez estava eu em frente a casa de meus pais quando notei uma BMW em frente a um prédio aberta e pertences dentro, fui até o porteiro e perguntei se era de algum morador do prédio e ele confirmou e avisou o proprietário do ocorrido e que um vizinho de frente avisou e que iria ficar olhando o carro. O cara saiu do prédio fechou o carro e virou de costa sem dizer nada e eu disse em voz alta, ” de nada “, o sujeito deu uma paradinha e continuou entrando no prédio. Mal educado sim, mas se acontecer denovo eu aviso novamente, pois fui bem educado ao contrário dele.
Caro Junior:
Você está certo.
A propósito de BNW, uma vez vi um em um BNW. Acabou o lanche do MacDonald´s e não pensou duas vezes. Atirou a bandeja inteira na rua pela janela do carro.
Abraços
Paulo