Globo Repórter de hoje será sobre pessoas que dividem atividades, produção e até o mesmo espaço físico para morar. Óbvio que nas chamadas para o Programa foi usado o termo, como certamente será repetido dezenas de vezes na reportagem, COMPARTILHAR.
Supondo-se 1 – que alguém tivesse feito um estudo para definir quantas vezes a palavra COMPARTILHAR (e variações compartilhamento, entre outras) era usada por ano no Brasil antes do surgimento do Facebook. E que idêntico estudo fosse feito após o Facebook.
Supondo-se 2 – que o Mark Zuckerberg, do Facebook, ganhasse um centavo cada vez que COMPARTILHAR tivesse sido usada a mais do que na média dos anos anteriores ao surgimento do Facebook, ele se tornaria o homem mais rico de todos os tempos, de todas as galáxiaa, em menos de três anos. O que ele recebeu/recebe do Facebook, propriamente dito, passaria a ser níqueis para ele. Zuckerberg iria ficar novamente bilionário apenas com os centavinhos que cairiam na sua conta aos milhares a cada segundo.
Compartilhar passou a ser a palavra rainha dos Chavões.
Frase minha: Tente até me passar um xaveco, mas não me repita um chavão.
Em tempo, também me recuso a falar FACE, ao invés de Facebook.