Algumas horas atrás. Na mesma calçada que eu, em sentido oposto, conhecido e a mãe.
O cara, sem o mais ínfimo constrangimento, assoa o nariz com a mão.
Automaticamente, atravesso a rua. Vai que o elemento resolva me cumprimentar com afetuoso abraço…
Em tempo, o irmão do sujeito é dramaturgo de imenso prestígio e muito bem remunerado.
Não se assuste. Dos maiores esportistas do Planeta e o 2º homem mais importante no Brasil de gigante multinacional de alimento também dispensam lenços nessas ocasiões. Se quiser ler sobre isso, clique aqui. Entretanto, prepara-se, a coisa é feia, chega à escatologia, a instauração da barbárie. Observe-se que escrevi esse texto há mais de 10 anos. Considerando-se que o bom não melhora, mas o que é ruim sempre pode piorar, é melhor terminar por aqui!
Se acaso vocês dessem as mãos seria um aperto de mãos bem colado e molhado. Me desculpe a piadinha nojenta mas não resisti rs rs.
Caro Junior:
Se ele estendesse a mão, eu correria, antes de ficar grudado!
Abraços
Paulo Mayr