Tantas ele e sua antipatia fizeram, que chegaram lá – tornaram-se capa da Revista Veja desta semana – O JUIZ QUE DISCORDA DO BRASIL.
Faz lembrar velha piada, já repetida aqui algumas vezes.
A mãe coruja que foi assistir ao filho marchar na Parada de 7 de setembro. Ao perceber que os passos do filho não estavam sincronizados com dos outros soldados, ela diz:
– Olha lá, todo o batalhão fora do passo. Só o meu filho que está certo.
Ao escrever antipatia no primeiro parágrafo, usei o substantivo mais tênue que a excelência merece.
Que eu me recorde, o tenista Gustavo Kuerten, por seu talento, carisma, garra, encanto, foi a última unanimidade brasileira. Parece que temos outra. Não sou eu quem diz. É a capa da Veja.
Como aquele velho ditado, “falem bem ou mal de mim, mas falem de mim”.
Caro Junior:
Não, não sei não se essa capa agradou o Ministro!
Abraços
Paulo Mayr
Quando a pessoa se esforça, consegue!
Caro Emerson:
Sim, ele conseguiu.
Abraços
Paulo Mayr
Quando o ministro estava do lado da revista, quando interessava, era só silêncio. Eles, a revista e o ministro, se merecem.
Caro Vasqs:
Pois é!
Abraços
Paulo Mayr
A vejinha, a revista que discorda do Brasil, e o gilmar se merecem; é o fedido falando do fedorento. Abraços Mayr
Caro Clerson:
Talvez vc esteja certo. E pensar que brilhantes conhecidos meus já foram manda-chuvas (será que esse plural tá certo; aliás, será que tem hífen atualmente – inferno de reforma pornográfica) lá.
Abraços
Paulo Mayr