Faixas e Cartazes verde amarelos de Fora Dilma/ ou vermelhos de Fica Dilma (tivessem as cores que tivessem) seriam admissíveis nas Galerias da Câmara ou em volta do Congresso. Deputados deveriam ter postura sóbria, deveriam limitar-se a falar ou até mesmo discutir. Agora, carregar cartazes, sejam do teor que forem, mostra bem o Clima de Recreio sem Fim que toma conta do Congresso.
Quiser ler sobre o Recreio Sem Fim no Congresso, clique – Escrevi esse texto há quase dez anos, a situação só fez piorar. Dá para discordar????
Quiser ler mais sobre políticos/política, clique. Mas leia aos poucos. O excesso desse tipo de leitura, certamente, fará mal à sua saúde.
O complicado e difícil para o cidadão comum, como eu, é que ninguém está sendo honesto, nem com a democracia, ou consigo mesmo. Quem não peca pela ação, peca pela omissão. Um horror. Creio na democracia, mas tá dificil acreditar nos políticos. Bando de bastardos, canalhas e coisas piores. Única esperança é que tudo acabe logo, porque ninguém mais aguenta. Sexta briguei com dois casais de coxinhas. Calaram a boca porque não tinham argumento, a não ser um ódio inexplicável. Parei de me comportar com educação; todo no ritmo: bateu – levou. Um abraço
Caro Clerson:
Já eu evito discutir. Eu não vou mudar a opinião de ninguém e o que penso é fruto de muita reflexão; assim, fica difícil que o outro mude minha opinião. Ninguém me pede para torcer pro São Paulo. Nas discussões políticas, o mesmo deveria acontecer.
Agora, acho difícil contestar um só argumento de qualquer um dos minhas dezenas de textos postados sobre política. O link tá nesse post, mas coloco novamente. Basta clicar
Que Deus proteja o Brasil hoje!!!
Abraços
Paulo Mayr
Mayr, sabe que até estou achando bom o momento. Tem pessoas de quem socializava por educação. Agora consigo separar o joio do trigo. Minha vida tá ficando melhor. É como diz o ditado: amigo é amigo, fdp é fdp.
Caro Clerson:
Meu caro, não, não deixe que a política influa na escolha de seus amigos. Continue recebendo todo mundo com generosidade. Sério mesmo. Estou falando em termos de política.
Um abraço
Paulo Mayr