Há alguns anos, através de emails, venho tentando convencer a Presidência da República a tornar opcional o uso de Paletó e Gravata.
Hoje encaminhei novo email ao Escritório da Presidente Dilma aqui em S. Paulo. Aliás, fui muito bem atendido por telefone.
Vamos torcer para que dessa vez a medida seja aprovada. Além do bem estar de milhões de brasileiros, a medida seria capaz de fazer que se consumisse muito menos energia, já que ar condicionados poderiam trabalhar em ritmo mais lento.
Quiser ler mais no Trombone sobre minhas tentativa anteriores, clique aqui. Há, inclusive, um email, em forma de Carta, dirigido ao Presidente Lula, enviado em 2010.
Duvido que alguém seja contra.
Não sugiro que se proíba o traje. Sugiro apenas que ele seja opcional, jamais obrigatório, onde quer que seja.
Historinha para criança: “É uma vez um lobo mau. Ele vive atrás de uma mesa de escritório sentado numa cadeira de couro. Veste paleto e usa gravata. Tudo para não assustar e roubar as cestas de lanches das vovós e das netinhas com respeitabilidade e segurança. As vitimas, no final, até agradecem…” . Abraços.
Sidney:
É isso aí. Pai de amigo meu dizia:
– Meu filho, põe a gravata. A sabedoria está no pescoço.
Num país com essa classe dominante e esses políticos e essa a mediocridade vigente!!!
Abraços
Paulo Mayr
Marketing é tudo.
Sidney,
Como dizia uma ex-namorada, deixa eu entender:
1) Você gostou da ideia???
2) Acha que pode emplacar???
Eu acho que sempre fez todo sentido, sobretudo (não é paletó) agora, com crise de água/energia!!!
Abraços
Paulo Mayr
A idéia é boa, mas acho que não emplaca. Há um sentimento arraigado de que paletó e gravata é (supostamente) símbolo de elegância, respeitabilidade e outros fluídos bons… É um símbolo. Tudo falso, é verdade. No judiciário, ambiente que conheço um pouco, paletó e gravata são peças obrigatórias advogados, promotores, etc. A beca para o juiz. Tudo para compor a aparência. E tome suor, impaciência, mau humor; e ventilador e ar-condicionado para consertar. Primeiro colocamos fogo, depois jogamos água. Na maioria dos ambientes o uso do paletó e gravata já é opcional. Eu, de minha parte, viveria no mundo só de bermuda sem cueca, sandália havaiana e, se estiver fresco, mas muito fresco (o tempo, não eu!), uma camisetinha básica. Mas no mundo em que vivemos, nem pensar. Um abraço
Caro Sidney:
Mas acho que já está mais do que na hora de alguém tomar essa medida ultra justa. Você bem disse, primeiro coloca-se fogo, depois joga-se água. Uso obrigatório de paletó e gravata é de uma imbecilidade que não tem tamanho. Nenhum homem poderia ser barrado em qualquer ambiente que fosse se estivesse com uma camisa de mangas curtas, abotoada até o último ou penúltimo botão antes do colarinho. Vale o mesmo para uniformes. Minha proposta não é proibir coisa alguma (sei que vc não afirmou isso). Quem se sente seguro por causa da gravata, que continue usando.
Você diz que o uso de gravata já é opcional em muitos lugares. Não sei, não. Bancários usam, vendedores de lojas, principalmente de roupas, usam. Aí entra o Complexo de Vira-lata e às sextas-feiras criaram o ‘CASUAL DAY”. Ou seja, o cara pode ir trabalhar sem gravata. Certamente as vendas e o atendimento bancário não pioram nesse dia porque os funcionários estão vestidos de maneira mais confortável.
No lugar da Assessoria da Presidente Dilma levaria a ideia para ela. Lógico que ela só vai tomar a medida se lhe convier politicamente. Eu acho que, excetuando-se os idiotas, os medíocres, inseguros, todo mundo iria ser a favor.
Em tempo, carteiros de S. Paulo, no verão, trabalham de bermudas.
Abraços
Paulo Mayr
Poderia obrigar só os politicos a usarem, para eles ir se acostumando com o calor no inferno.
Caro Júnior:
Mas vc não acho que tenho toda razão???
Vamos ver se o Escritório da Presidente Dilma toca a coisa pra frente.
Abraços
Paulo Mayr
Poliíticos devem usá-los, mas, primeiro, proibi-los de ligar o ar-condicionado
Caro Sidney:
Políticos e todas as autoridades que não têm mínimo de bom senso para ver tal óbvio!!!
Bem que a minha ideia podia emplacar, né???
Abraços
Paulo Mayr