Seria muito interessante ver autoridades enfrentando problemas que o cidadão comum tem no seu dia a dia, exatamente na área relativa ao órgão que a autoridade administra.
Fosse eu o Pauteiro do CQC, contrataria pacote de serviços de TV por Assinatura, Internet e Telefone. Uma vez contratado, faria algumas tentativas para cancelar o produto. No primeiro ou segundo baile, drible, desistiria.
Em seguida, marcaria hora com diretor presidente da Agência Reguladora de Área, Antatel. Explicaria a situação no Gabinete dele e pediria que ele me ajudasse e ligasse para o órgão para cancelar a assinatura do pacote, lógico, sem mencionar que é autoridade do setor. Bem explicado, a autoridade tem que se que se colocar na condição de assinante e resolver o Problema; dizer que é do Órgão Ruglador não pode, tampouco passar a bola para uma das diversas secretárias ou assessores.
Aliás, o CQC poderia fazer com freqüência esse tipo de reportagem. Parece que já há um canal aberto para que os telespectadores comuniquem problemas que venham enfrentando. O CQC se inteira do problema e, com pretígio da Imprensa, acaba resolvendo mesmo. Qualquer pessoa que se sentisse mal atendida poderia recorrer ao Programa. Suponho que material não iria faltar. E seria conveniente que o CQC, dali para frente, ficasse de olho para constatar se a coisa tomou mesmo jeito. Caso tenha desandado, nova reportagem reprisando trechos da primeira
Aliás, sinta-se vingado assistindo ao vídeo de Fábio Porchat e a Net. Clque aqui. É engraçado; engraçado para ver o Fábio abordando o tema, mas quando você que está enfrentando a coisa, é mesmo de chorar.
Lógico, o que todo mundo quer é atendimento decente; como isso é impossível, divirta-se com o absurdo. Concluindo, divirta-se até chegar a sua vez de encarar situação semelhante.